Passa hoje um ano desde a morte do estudante Luís Amorim, da Escola Portuguesa de Macau. O Luís era um jovem de 18 anos, feliz, realizado, cheio de amigos que o queriam bem. Iniciava o 12º ano de escolaridade, fazia planos de continuar os seus estudos em Portugal, compartilhava esses planos com a família e os amigos. No entanto, na fatídica noite de 30 de Setembro de 2007, véspera de feriado, como hoje, o Luís aparecia sem vida junto à ponte Nobre de Carvalho. As autoridades apressaram-se a considerar a hipótese de suicídio, numa investigação que teve tudo menos de clara e profissional. Passado um ano, e depois de incansáveis tentativas dos pais do Luís e da Associação de Pais da EPM em apurar a verdade, permanece uma aura de mistério e incerteza sobre as verdadeiras causas da morte do jovem. Já se sabe, a verdade não vai trazer o Luís de volta, mas trará redenção, um pouco de comforto - se pode haver algum - e sobretudo, será feita justiça. Leia
aqui a carta que os pais do Luís fizeram publicar na imprensa em português do território.
8 comentários:
Com este facto podemos ver o tipo de justiça que existe em Macau. Há muito que tinha ouvido falar na vergonha da justiça.
creio que a exumacao do corpo do Luis Amorim um anos depois do falecimento apenas podera eventualmente esclarecer que se trata de um homicidio e nao suicidio mas nada em esclarecer quem foi o autor do crime. Outro problema, sera que as autoridades de Macau havera competencia para ordenar a exumacao de um corpo sepultado no "estrangeiro"?
no mesmo lugar, exactamente um ano depois, ocorre um acidente fatal, sera que...
e ainda por cima, o dito acidentado conduzia um carro matricula altamente sugestivo, xx-4444...que conhecidencia
porra que conhecidencia...
Há realmente grandes conhecidências!
de facto parece ser assombracao
Enviar um comentário