- Hoje o Leituras não tem disponível os habituais artigos de opinião do Hoje Macau, visto que o website do jornal não é actualizado desde a última quarta-feira.
- O escândalo do leite produzido na China continua o seu efeito dominó. Saiba
aqui no JTM como sete mil alunos de Macau consumiram durante o ano lectivo de 2007/2008 leite contaminado com melamina.
- Leonel Barros traz mais cultura e curiosidades sínicas em
A Estranha Lenda da deusa Tin-Ha.
- N'O Clarim, José Miguel Encarnação fala de terrorismo e violência, em
Lido e Dito.
- Também no jornal da Igreja Católica, está de volta a rubrica E-mails da quarta dimensão, que apresenta uma solução para o descréscimo de alunos na EPM, em
Tenho a solução para a crise de alunos na EPM.
- Fora do habitual baralho, recomendo a leitura
deste artigo do The Economist, também sobre a crise alimentar na China (em inglês).
Bom fim-de-semana!
16 comentários:
Quer gostem dele quer não, desde que o Carlos Morais José foi embora o Hoje perdeu qualidade. Espero que consigam inverter a tendência...
Tenho de deixar os meus parabéns ao José Miguel Encarnação por se mostrar uma pessoa esclarecida que parece não compactuar com ideias feitas. Nomeadamente, a visão de que os EUA são os salvadores do universo e tudo o que fazem é bem feito, como pensam muitas figuras da nossa ocidental praça. Parabéns a ele e à China por perceberem aquilo que qualquer pessoa NORMAL (coisa que, no século XXI de todos os fundamentalismos, parece não abundar) já percebeu: a única instituição com legitimidade para tomar determinadas decisões (sobretudo quando se trata de países terceiros) é a ONU. Não é um bloco regional e politicamente identificado (como a NATO) nem um SIMPLES país (como os EUA) que têm legitimidade para tomar decisões sobre países terceiros. A única entidade que o mundo deve reconhecer como legítima, por ser a única onde o mundo todo tem assento, é a ONU. Quando NATO ou EUA agem unilateralmente não são muito diferentes duma qualquer Al-Qaeda, pois tal como os terroristas islâmicos, querem que o mundo todo se submeta aos seus caprichos. Ainda têm muito a aprender sobre o significado das palavras RESPEITO e LEGITIMIDADE.
PS: Não sou um grande admirador da China, mas é com atitudes destas que a China pode angariar nos observadores imparciais alguma credibilidade.
A bomba no Marriott de Islamabad também foi culpa dos americanos e da OTAN, mas o Conselho de Segurança das Nações Unidas vai agora tomar uma grande decisão que vai resolver o problema dos atentados suicidas de uma vez por todas: vai pedir à China que tome conta do assunto da mesma maneira que lida com os atentados internos atribuídos aos uigures. Depois de os chineses prenderem e condenarem alguns milhares de muçulmanos, as coisas vão acalmar e o anónimo anterior vai ficar todo feliz e dizer, uma vez mais, que a China é que tem credibilidade.
Pensava que os EUA já faziam pior do que os chineses. A carnificina do Iraque (só para dar um exemplo), ainda por cima sem provas de nada, foi o quê? Não defendo os chineses, mas pelo menos estes limitam-se a agir à sua maneira dentro do próprio país. Se o último anónimo prefere que sejam os EUA a tomar as decisões por si, porque não vai para os EUA e se naturaliza cidadão norte-americano?
Parece que perseguir o seu próprio povo não conta para nada. É não ingerência nos assuntos internos dos outros. Logo, não conta.
Fazemos um acordo: eu vou para os EUA e naturalizo-me norte-americano e você vai para a China e naturaliza-se chinês, se eles o aceitarem.
E viva a ONU, que vai acabar com o terrorismo no mundo (quando os terroristas já tiverem destruído tudo o que há para destruir).
Eu não tenho de ir para lado nenhum. No país onde estiver, reconheço o governo e as leis desse país. Se não gostar, vou-me embora. O que não admito é que venham outros países meter o bedelho no país onde vivo.
Viva os talibans! Malditos OTANs que vieram meter o bedelho no nosso Afeganistão. Estávamos tão bem a lapidar mulheres, a cortar mãos e a destruir Budas gigantes.
Viva Mugabe, o grande líder que expulsou os colonialistas brancos. Malditos brancos que não deixam o nosso líder concluir a reforma agrária.
Viva o Sudão. Vamos limpar o sebo a quem quisermos na nossa terra. Ninguém tem nada a ver com isso.
Viva!
Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens. E depois diz que não tem de ir para lado nenhum. Então não mande os outros. Ainda perdem tempo com gente desta?
Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens. E depois diz que não tem de ir para lado nenhum. Então não mande os outros. Ainda perdem tempo com gente desta?
Anónimo das 17.34, eu não mando ninguém para outros lados a não ser aqueles que estão mortinhos por que um país (neste caso os EUA) tome conta deles. Se essa gente viver no mesmo país que eu, e esse país não for os EUA, é evidente que quem está mal não sou eu. No país onde eu viver não quero que sejam os norte-americanos a mandar, se quisesse ia para os EUA, que gosto de cada macaco no seu galho. Se não perceber isto, também me arrependo de ter perdido tempo a tentar-lhe explicar.
Então vá viver para a Coreia do Norte, que os americanos não o chateiam lá.
"Eu não mando ninguém para outros lados a não ser aqueles que estão mortinhos por que um país (neste caso os EUA) tome conta deles".
Onde é que o anónimo das 6:41 leu isto? Já li todos os comentários e não encontrei ninguém que tivesse escrito nada neste sentido. São palavras suas e conclusões suas. Deve ter mania de perseguição. Isso cura-se com um bom psiquiatra.
"Mais um que vem para aqui mandar os outros para outras paragens" (sic - anónimo das 17.34). Ainda por cima aparece em duplicado. Isso cura-se com um bom oftalmologista.
É mais fácil curar duplicações de cliques no computador do que problemas psiquiátricos...
Pior ainda do que problemas psiquiátricos é problemas de ser burro que nem uma porta.
Pior ainda é ter problemas psiquiátricos e ser burro e teimoso que nem uma porta. Pelos vistos, o anónimo anterior junta as duas coisas. Pobre diabo.
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