Vandalismo, na maioria dos casos. O graffiti é um tipo de arte urbana, herdeiro da escrita nas árvores com canivetes. Compreende-se que os grafiteiros exerçam o seu “direito à expressão” em locais deprimidos e cinzentões. Eu próprio se tivesse na minha propriedade um muro branco e aborrecido era capaz de requisitar os seus serviços (por acaso preferia uma escola secundária qualquer, mas deixem lá). Agora quando o graffiti é pintado em paredes de edifícios, em alguns casos históricos (o graffiti no Mosteiro dos Jerónimos foi um dos mais chocantes) ou em propriedade privada que não careça de mais cor e alegria, isso não. Mas foi como o próprio grafiteiro que vi a ser entrevistado na RTP no outro dia disse: “esta actividade implica algum risco; implica desafiar as autoridades, chatear as pessoas”. Chatear as pessoas, com que então…
5 comentários:
Vandalismo, sem dúvida, e não são precisas mais palavras para definir esta gente.
Leonel Cardoso...
Corria-os todos à estalada, esses filhos-da-puta.
ESSES 3 ANONIMOS MERCIAM QUE VANDALIZASSEM O CONA DA MAE DELES! GRAFFITI NAO É ARTE É VANDALISMO E DESTRUIÇAO! É UM MOVIMENTO QUE NUNCA VAO PARAR FILHOS DA PUTA! AO DE VER MUITO ATE MORREREM!!!!
GRAFFITI SEMPRE!!
antes de nos correres a estalada levavas tu no focinho haha
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