Não tenho por hábito - e se calhar nem devia - responder a baixezas vis, reles e torpes vindas de quem comprovadamente se encontra num estado adiantado de decomposição mental, mas já que o Paulo Reis, e não o "não-Paulo Reis" se deu ao trabalho de escrever o maior texto alguma vez dedicado à minha pessoa, resolvi fazê-lo, e antes de mais nada, vou deixar claro que é a última vez que o faço. Quanto ao "não-Paulo Reis", a questão será - e já está a ser - resolvida em sede própria.
Em primeiro lugar, e em relação ao referido texto, vou dar de barato e ignorar as partes que constituem crime de ameaça (cf. artº 147º do CP Macau), que tenho a certeza terem sido produzidas no contexto da insalubridade mental do indivíduo, que é do domínio público. Como para mim as coisas são o que são, e não sou médico nem veterinário para retirar outras conclusões, permita-me que lhe deixe isto bem claro: não me mete medo. Isso, não me assusta, seu homenzinho ridículo, e já que faz questão em não distinguir o que é pessoal do restante, fique a saber também o seguinte: não sei que café é esse que frequenta, só sei que não frequento nenhum (nota: parece que o triste se referia ao Café Caravela, onde não ponho os pés vai para mais de dois anos - não que alguma vez o tivesse visto por lá), e apesar de "viver não muito longe de mim", terei-o visto duas ou três vezes na minha vida, se tanto, mas pode ter a certeza que da próxima vez que se cruzar com o Luís Crespo, este vai inquiri-lo sobre aquilo que o aflige. E não, não é ameaça, por muito que você queira dar a volta, como aliás faz com todo o resto, mas antes "curiosidade" legítima da minha parte. Digamos que estou curioso para saber como pretende realizar os desvarios de marialva que refere no seu texto. Agora no que toca ao Leocardo:
É um facto que ninguém me encomendou o sermão, mas uma vez que me veio bater à porta, aqui vai: Ninguém lhe liga nenhuma. Facto. Aquilo que você diz, não se escreve. Outro facto. O seu desfasamento leva a que se exponha ao ridículo, e já que gosta tanto de "print screens", aqui vai mais um:
CEMA?? CEMA??? Terra chamando Paulo Reis. Alô Paulo Reis. E entretanto já ele "afiava a faca", usando uma expressão do próprio, para "pedir satisfações" aos elementos do grupo que alegadamente o havia "banido" - COITADINHO! Como se alguém lhe devesse satisfações ou outra coisa qualquer, para esse efeito. Isto dos "print-screens", que parece incomodar "a casa" apenas quando dá vantagem aos forasteiros, não são "devassa" de coisa nenhuma, como afirmou o seu "camarada" chanfradinho da Silva - aquilo que você PUBLICA é PÚBLICO, como o nome indica. Você é - ou foi ou sei lá nem me interessa - jornalista, certo? Deve saber muito bem do que falo. O que constitui crime de devassa, outra figura do Código Penal, leitura que lhe recomendo para o seu próprio bem, é fazer-se passar por outra pessoa, ou ainda tentar aceder a contas de internet alheias. Soa-lhe a algo familiar? Ah, claro que não. Isso será para o "não-Paulo Reis" explicar.
Agora em relação aos conteúdos do meu blogue, dos quais o Paulo Reis faz uma análise DESONESTA, recorrendo para o efeito a menoridades, com a agravante de as fazer de uma forma completamente descontextualizada, método que aliás aplica a toda a gente que chove na sua parada de xenofobia, ódio e preconceito, que parece ter feito seu apanágio. Mas o problema PARA SI é que ninguém lhe liga nenhuma. A sério, e quem tiver algum problema com o que escrevo, existem duas vias: ou recorre aos meio judiciais ao seu dispor, e certamente que havendo matéria de facto será atendido, ou come menos, ou põe de lado no prato. O seu problema aqui passa pela perspectiva infantilóide com que encara o uso da razão, e a forma alucinada com que reage a quem lhe que fazer apenas constatar o óbvio. E que óbvio é esse de que falo?
Isto é o óbvio. O que está ali não saiu do George Soros, nem é autoria dos "liberais" (?) que tanto odeia, ou da "esquerdalha", dos "anti-semitas e pró-nazis" que segundo você "têm enorme peso e influência na sociedade" de Macau (haja dó, sinceramente) e outros mimos com que costuma brindar quem ouse questionar os disparates que propaga - é A LEI! É o CÓDIGO PENAL DE MACAU! AQUILO É CRIME! C-R-I-M-E. Entendeu ou precisa que lhe faça um desenho? Não lhe estou a chamar de criminoso, ou nem sequer a concordar ou discordar da validade da legislação: É CRIME! Não é "opinião", como afirma lá um dos seus (poucos) amiguinhos que resolveu embarcar na nau da xenofobia e do preconceito, e que do dia para a noite achou que seria "divertido" difamar civilizações inteiras, imputando a todos a natureza criminosa de uma pequena parte deles: É CRIME!
Fica-lhe mal, a sério que lhe fica, tirar conclusões a respeito da filiação política ou confissão religiosa de pessoas que não conhece de parte nenhuma, e que não lhe deram confiança para tal. Fica-lhe mal e leva a que toda a gente com um palmo de testa chegue à mesma conclusão que eu: você é reles. É uma pessoa pequena, baixa, vermiforme e sem carácter. A ética que em tempos regeu a sua vocação evaporou-se na nuvem de mesquinhez xenófoba que se abateu sobre si. O NAZI aqui é você. Sim, você, que defende a deportação de imigrantes com base na etnia e religião, a revogação da nacionalidade com base em pressupostos étnicos, e pouco importa que acuse outros daquilo que é evidente ser o que você protela, seu NAZI. Tenha vergonha na cara, seu imbecil.
E agora para concluir, tal como referi num parágrafo anterior, se acha que daqui resulta matéria de facto para procedimento criminal, vá em frente, insisto. O mais provável é que prossiga na sua senda de ataques baixos e reles, próprios do seu carácter nada recomendável - aquilo que você entende por "fazer justiça" é o que a justiça A SÉRIO chama de "prova". Vá em frente, mas tirando este pormenor que acabei de referir: ninguém quer saber, ninguém lê, e você sabe disso, pois fez questão de se rodear de uma claque de gente que não sabe nem lê. Pelo menos a esses vai restando o bom senso de não fazer asneira. Se não gostou dos meus (sinceros, aliás) desejos de melhoras, aqui vai antes uma recomendaçãozinha: vá-se tratar!
PS: Isto vale o que vale, e insere-se no que se pode chamar de "direito à resposta", e é dirigido ao Paulo Reis. Para o "não-Paulo Reis" o caso muda de figura, e até se resolver um eventual contencioso, não devo - nem posso - me pronunciar.
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