Custa-me ter que explicar estas coisas a um cidadão alfabetizado e decano, mas recorrendo aqui à velha máxima da "água mole em pedra dura", aqui vai outra vez. O avariado do Paulo Reis foi neste texto da caverna onde pratica bruxaria acusar-me de uma série de coisas, entre as quais "ggenocídio" - sim, se com um "g" apenas já é o que é, imaginem então com dois! Pois, de maneira que após uma espécie de "bilhar às tabelas" aplicado à responsabilização criminal e mais ataques tresloucados a pessoas de quem não gosta, chego à conclusão que aquela trapalhada até teria um calço para tentar descolar da pocilga, não fosse...
...pela falta de asinhas. Se o Paulo Reis quiser juntar ao seu circo estes dois, que PUBLICARAM estes comentários, fazendo deles PÚBLICOS, e por isso também MEUS, alegando que os "difamei", e que eles não escreveram aquilo que ali está, força! Em frente, Capitão Malucão! Aquele ali de cima até andou a fazer propaganda daquele "Tratado da Barbárie", partilhando por tudo o que era página do Facebook. Mas isto é 'normal' entre toda esta anormalidade. Este é o mesmo Paulo Reis que...
...tenta convencer meio mundo de uma treta que nem uma criança de 6 anos engolia. Pegando num comentário pessoal muito "livre" (e despropositado) de um jornalista do Público a propósito de uma reportagem feita em 2008 na Mesquita de Lisboa, Paulo Reis alega que "existe um sistema jurídico paralelo" em Portugal, sugerindo de seguida que o "Sheik" Munir "decepou mãos" a quem foi julgado pelo "tribunal da Sharia".
O mesmo Paulo Reis que vê "anti-semitismo" em toda a parte, incluindo o Correio da Manhã! E tudo por causa de uma notícia que menciona o país de origem de uma arma usada num crime de faca e alguidar. Fossem perguntar na redacção do CM se por ali têm algum tipo de "anti-semitismo", eles respondiam: "Esse não temos...mas temos a revista Destak!".
O mesmo Paulo Reis que leva a cabo estes autos-de-fé, e onde aí sim, decorrem actos difamatórios graves - este COBARDE até apagou aquele comentário que podem ver no link, cheinho de nhufinha.
No fundo, o mesmo Paulo Reis que não sabe o que diz, e que depois daquele discurso que se pode descrever de "circense", desbaratou na pobre miúda ao estilo do mais ordinário e reles que há, e tudo porque ela lhe disse na frente o que toda a gente lhe diz nas costas. "Ai eu trabalhei, nha nha nha". "Sou velho, oiçam o meu relho". Vai-te tratar, Paulo Reis!
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