segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Ao fã nº 1 deste blogue



Como tenho a certeza que vai ler, aqui vai:

1) Não é necessário recordar-me dos posts ou dos vídeos que publiquei, uma vez que, e como a própria palavra indica, são públicos, e como tal qualquer pessoa os pode ver. Mesmo assim obrigado pela publicidade.

2) Por mais que se faça passar por muitos é apenas 1 (um), e a forma tresloucada com que quer dar a entender que é mais do que isso não levanta dúvidas que valham pena juntar dois mais dois, e a propósito...

3) O hora que vem indicada no canto inferior dos posts no blogue não corresponde necessariamente - nem de perto nem de longe - à hora em que foram redigidos, como se pode facilmente depreender do lapso de tempo entre este post e o seguinte, e existe a opção de "reverter para rascunho", que permite que se possa publicar hoje um post com a data da semana, mês ou ano passado.

4) De certeza que sabia disto, mas do (muito) que não sabe há ainda o facto de no meu serviço não existir ligação à internet - é um dos poucos em Macau onde isto acontece, e logo por azar, já viu?

5) O ponto anterior diz respeito de uma tentativa baixa e reles de me prejudicar, e de que só tomei conhecimento porque daquela tentativa incoerente de argumentação a única coisa que dava para entender era o meu nome e departamento, e por isso foi-me encaminhado, julgando que era dirigido à minha pessoa.

6) Isto porque o meu serviço tem um mecanismo de atendimento a sugestões e queixas, e que requer a identificação do autor das mesmas, pelo menos quanto ao nome e contacto. Pode-se dizer que é uma opção pensada para pessoas que trabalham e têm mais que fazer, e não para que se recalquem frustrações usando para o efeito alegações absurdas e improváveis.

7) Na remota eventualidade de se dar àquela pantomimice alguma credibilidade (o que deixaria quem o fizesse numa posição embaraçosa, diga-se de passagem), existia o risco de levantar o debate sobre se é legítimo que alguém aceda à sua conta do Facebook durante o horário de expediente, mesmo que seja para fazer um simples "like". Outra vez, é preciso ser lúcido e estar dotado de senso comum para se ter a noção do razoável, o que não é caso da pessoa em questão.

8) Não vale a pena provar seja o que for, de tão óbvio e público de que o "problema" aqui exposto só constitui ao desafio aos profissionais do foro da psiquiatria. Repudia-se, ao mesmo tempo que se lamenta.

Mesmo assim, obrigado pela preferência, mesmo que esta seja primariamente pelas menções a "sardões" e "piças". O Bairro do Oriente tem de tudo, e para todos.

Cumprimentos.

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