quarta-feira, 2 de março de 2016

As lições do Nunecas: episódio piloto



Nuno Miguel Oliveira, vulgo "Pica-Pau", pássaro demasiado nobre para servir de atributo a este ignaro e imprudente pateta-alegre, continua convencido que é "o tal". Desconheço se mais esta peça em tentativa de Português (é preciso dominar o Português para se entender isso) é dirigida à minha pessoa, mas suspeito que sim, pois da primeira à última letra nota-se o peso da frustração e do ressentimento. A razão pela qual não usa o meu nome - e qualquer um deles para ele é "a mesma coisa" - tem a ver com a sua enorme soberba, de quem pensa que toda a gente vai entender o que ele quer dizer com isto menos eu. Eu diria que "ilusão" é uma palavra onde não cabe esta pretensão do Picas, mas há outra razão que o leva a demonstrar a sua enorme dissociação do real para além da cobardia, e já vamos ver qual é.

Bem, nada mais que por culpa própria, este projecto de papagaio enterrou-se até ao pescoço, mas ainda acha que o cabelo está com inveja, e vai procurando no lamaçal um lugar onde já não tenha mais pé, de modo a poder ficar imerso no mais puro LOOL que criou. Mas sabem o que mais? A culpa não é totalmente sua, digamos que se pode atribuir parcialmente alguma responsabilidade à..."sociedade":


Pronto, agora quem quiser culpar o sistema de ensino em Portugal por atribuir a um indivíduo um certificado que lhe reconhece valências de que não dispõe, como sejam ler, interpretar textos e escrever, e lá convosco. Eu pessoalmente considero que sim, mas também é possível que os professores o passassem para se livrarem dele. Fico sem entender é como é que alguém que se diz "gestor" e que "trabalha com números" vai para Humanísticas, mas assumo que a escolha da área D do antigo ensino complementar se deve à alergia à Matemática, o que no conjunto total das deficiências deste pobre néscio, ainda é uma que partilhava com muitos jovens portugueses do seu tempo, e de agora. Contudo não se dignou sequer a compensar essa lacuna fazendo um pequeno esforço para se valorizar, nem que fosse pelo menos lendo um livro - e aqui digo livro com reconhecido valor literário, porque do resto...


Este é apenas o exemplo mais recente do que se pode entender que seja o "sentido de humor" do indivíduo - e isto dando-lhe o benefício da dúvida. O meu "problema" com ele não é nenhum, e fiquei a saber mais tarde qual era afinal a preocupação de algumas pessoas que se sentiram inicialmente melindradas com o "conflito", que acontece apenas no triste universo dos neurónios atordoados do pobre Pica-Pau analfabeto. A verdade é que muita coisa mudou desde Julho do ano passado, altura em que o infeliz não teve a humildade (e não tem, nem nunca teve) para aceitar que a farsa que vinha levando à cena no grupo do Facebook que criou para fins de auto-gratificação e onde se entretinha a humilhar quem lhe fizesse ver que é um idiota tinha chegado ao fim. As reacções que me vinham chegando da constatação do óbvio que representam estes "posts" eram todas mais ou menos no mesmo sentido: "Deixa lá o coitado do rapaz...mas eu acho graça" - isto é como quem diz "bateu de frente com o muro que julgava ir sair do caminho do seu LOOL de corrida, e f...u-se". Vencido mas não convencido, julga continuar a ter público, quando na verdade o que se escuta no seu grupo (que chama de "blog", e eis mais um disparate que considera "convicção") são pouco mais que os grilos e os pobres patetas com o seu nível intelectual. Mesmo as pessoas de bem que ainda vão amiúde participando fazem-no mais por comiseração, e para se distanciarem da polémica. Quanto à parte que me toca...



...não tiro nenhum prazer em exibir os delírios do Picas, mas recordo que inicialmente foi-me chamada a atenção para o facto de haver um certo pintarola que andava a "abanar" a bananeira da harmonia, e à conta disso ia insultando e humilhando pessoas, algumas delas que tenho em elevada consideração. Não me considero nenhum "justiceiro", nem ninguém me encomendou nenhum assassinato de carácter, pois isso seria o mesmo que bater em mortos. E ele sem perceber que a conduta imprópria que veio levando na ilusão de que era "famoso" era a causa deste "mal". Como se pode ver ali em cima no contador de visualizações de páginas deste blogue (este sim, e está registado na plataforma do Blogger e tudo), este tipo de entretenimento de baixo teor moral e intelectual tem bastante público, e aproveito ainda este exemplo para demonstrar a desfaçatez que o leva a considerar que "difamação", uma figura jurídica que tem a finalidade de garantir a salvaguarda do bom nome e da honra a quem destes valores esteja dotado (o que não é o caso) é um "brinquedo" que pode usar para intimidar qualquer pessoa com dois palmos de testa que aponte para as enormidades que escreve, e mal. Posto isto...


Vou dar início a uma série a que dei o título "As lições do Nunecas", onde pretendo demonstrar através uma compilação dos "piores" momentos desta criatura, aquilo que NÃO se deve fazer. A propósito, já disse isto antes e volto a repetir, este triste conseguiu convencer uma boa parte das suas "vítimas" de que era "malandro" ou alguém com ligações ao crime organizado (isto diga ele o que disser, é um facto) e por isso seria "perigoso" aborrecer o menino. Um exemplo acabado da coragem de certas pessoas, que no tempo em que eu próprio não me identificava chegavam a fazer-me ameaças de morte por coisinhas de nada, sempre sob o anonimato, e perante este imbecil que gozava com as suas caras a belo prazer, ficavam-se por um "ai Nuninho, eu penso que não te ofendi, buh uh uh". Apesar de ficar assim provado que são mais as vozes que os pomares de nogueira, esta série vai-se limitar ao Picas e à suas tiradas de LOOL. E se pensam que ele não se importa...


...é porque ainda não entenderam, ou não querem entender. O desespero da criatura levou-o a vir com este tipo de paninhos quentes, que ainda por cima ofendem-me por pensar que algum idiota como ele, a bloquear tudo e todos que pudessem remotamente deixar-me saber os disparates que anda a escrever no grupo que tornou secreto, a expulsar membros pelo facto de serem meus conhecidos (e acho que nem deram por isso), a ligar a familiares meus, não com ameaças ou sequer avisos, mas antes coisas "vá lá, diz-lhe para parar com isso, por favor, vá lá", me conseguia demover do que tenho para mim como justo. E tudo isto para quê? Para se armar em "mauzão"?  E não aprende, pois agora diz que estou lá "camuflado", e se o que quer dizer com isso for aquilo que eu estou a pensar, está a assumir que vale tanto que me levaria a arranjar um número de telemóvel para criar uma conta que ainda por cima teria que ter uma apresentação credível, e tudo para ver o que ele diz ser "a opinião dele", e que "não tem nada a esconder". Pois. É censurável que ninguém tenha elucidado aquele infeliz do facto de que não sabe escrever, e que as tentativas nesse sentido são de um ridículo atroz, e a única intenção que delas se depreende é de que quer ofender e com isso passar-se por "controverso" e "sem papas na língua", mas pronto, o que está feito, feito está. Pessoas como esta desacreditam as redes sociais, permitindo que se generalize o facto de qualquer imbecil incontinente do disparate poder ir ali depositar um chorrilho de inanidades. Agradeço a todos que me mandam aqueles pães-de-LOOL pelo correio, mas como devem perceber, não dá tempo para fazer um "post" sobre cada um deles. Assim fica prometida a série com um "worse of" do Picas. Aguardem!


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