Para meu espanto recebi ontem uma série de comentários relativos a um artigo publicado há 3 meses e a que dei o título "
É só um cão, minha gente!". Digo "para meu espanto" porque já não me recordava daquele tópico em particular, pelo que ficou difícil de entender a razão de tantos comentários em tão curto espaço de tempo: sete num só dia, o que eleva o número de comentários naquele artigo de 13 de Março para um total de...sete. Hmmm. Foi aí então que me apercebi que o título do artigo não faz justiça ao seu conteúdo, de todo. Devia chamar-se antes "É só um cão, minha gente! Mais a besta do dono!". O artigo, para (e se) alguém se recorda falava de um tipo completamente alucinado a quem alguém teria alegadamente morto o seu cão com um tiro de caçadeira - ambos estes factos suportados apenas por declarações do próprio indivíduo e mais nada. Nada: nem testemunhas, nem registos de audio e vídeo, nem imagens de satélite, bola de cristal, confissão assinada pelo alegado autor dos disparos, nada. Posto isto, e
SEM APRESENTAR QUALQUER PROVA, o tal indivíduo dá início a uma campanha negra à escala nacional contra o alegado "assassino" do cão, com o fim de...sei lá?!?! Tudo o que se sabe - e que de tudo ainda é a única coisa que faz sentido - é que o cão escapou aos donos, entrou em propriedade privada, e aí foi abatido, podendo ter sido pelo proprietário do referido espaço onde entrou, ou não, de novo:
NÃO EXISTEM PROVAS. Talvez existisse um passado de animosidade entre os donos do cão e o tipo que ali vivia, um triângulo amoroso, ciúme e traição, pouco importa, pois tudo o que interessava ao dono do cão era pintar o quadro mais negro possível, um cenário de "canicídio" sem perdão. Para o efeito abriu uma página no Facebook, recolheu assinaturas (para quê???), foi para a televisão, organizou marchas e tudo! E o nome da campanha? "Nós somos Simba", sendo este o nome do malogrado cão. A campanha incluía textos absolutamente delirantes, atribuíndo ao animal características de semi-deus, quase como se se tivesse tratado da segunda vinda de Cristo, e o tipo que abateu o bicho era Pilatos, Herodes e Judas todos num só - e com caçadeira.
Apesar de não o ter afirmado categoricamente na altura, não é tarde nem é cedo para o fazer agora. O proprietário do falecido cão é um indivíduo que aparenta sofrer de uma espécie de transtorno psicológico não identificado, mas que no entanto é também visível em todos os outros de casos de fanatismo que leva a que pessoas aparentemente normais deixem de ter o discernimento para distinguir um animal racional de um irracional. Já apresentei aqui vários destes casos, onde o ponto a que chega nestas o desfasamento da realidade é tal que desconfio que seriam capazes de atirar uma criança para uma estrada com bastante movimento para com isso evitar que um cão seja atropelado. Ou isso ou então à revelia das autoridades e no mais pleno desprezo pelo estado de direito acusa-se alguém do crime de abuso de animais e de danos patrimoniais SEM APRESENTAR UMA PROVA QUE SEJA. Mas...acusa na polícia? Senão, nos tribunais, onde mais? Que nada, isso é para meninos; este herói vai para internet, para a televisão e para o c... que o f... e dispara ma direcção de um presumível inocente, que na melhor das hipóteses deve ter ficado escondido debaixo da cama durante uma boa temporada. Ia-se defender como, se o maluquinho juntou a tropa toda de maluquinhos que já lhe fizeram o enterro ainda antes de se abrir o processo, quanto mais o julgamento? No artigo de Março não fiz pouco do incidente que levou à morte do "Simba", que lamentei e ainda lamento, mas não pude deixar de demonstrar o meu desagrado pela irresponsabilidade deste indivíduo que se deve julgar algum Kim Jong-Il para se achar acima da lei e vir para aí acusar pessoas - outra vez, e nunca é demais referir -
SEM PROVAS! NEM UMA! Mas esperem lá que o "mau da fita" aqui sou eu! Eu devia estar era a afiar o facão para meter as tripas do outro senhor que não conheço de lado nenhum - nem eu nem os 60 mil que não-sei-quê, e 3 milhões e não-sei-que-mais, mas esperem lá que já estou aqui a falar muito e a não dizer nada. Vou reproduzir aqui o comentário daquele pobre de espírito e analisar parágrafo a parágrafo a sua lenta descida pelo abismo da demência - coitado.
Nem todos possuímos a capacidade para entender que um cão, um mero cão como você lhe chama tem a capacidade de demonstrar o que nós (humanos) entendemos por amor, uma capacidade de reagir aos nossos problemas ou alegrias de uma forma decente, enorme e incondicional - na China até os comem, imagino que em Macau talvez.
Pimba! Começa com o clássico "na China comem cães", portanto "em Macau também", e não vale estar aqui e elucidar este ignorante badameco que "não, em Macau é contra a lei" e etc. Ele que tivesse ido à escola; e olha, e que tal eu insultar toda a gente em Monsanto (nome da pedra de onde a criatura rastejou para o mundo) e insinuar que V.Exa. é o supra-sumo da inteligência e da escolaridade que por ali anda? Mesmo que em Macau se comessem cães, eu nunca comeria (apenas por opção, entenda-se; há muito mais para se comer, obrigado), e se alguém comesse, e sendo isto ilegal, eu nunca me substituiria às autoridades, indo pedir satisfações a quem incorresse da violação dessa lei. Poderia denunciar, dependendo das circunstâncias e eventualmente DAS PROVAS, que é algo que este tipo não faz ideia do que seja, aparentemente.
Nem todos, e ainda bem, temos a sua capacidade de análise, fria e desprovida de sentimentos a roçar o cinismo barato de quem pensa que sabe escrever, ainda bem. Pelo numero de comentários que possui no seu "blog" (valha o que valer) também se percebe que deve ser um frustrado que volta e meia se senta ao computador em pijama sozinho em casa e debitar as suas frustações(zecas) no cyberspaço já que na realidade, na dura vida real (sabe aquela em que as pessoas falam de facto com as pessoas cara á cara) não deve ter capacidade para o fazer.
Ahem. Gostei dessa contradição em termos logo no início, "capacidade de análise", "fria", sim, é fria que se serve, cinismo, hmmm...olhe bardamerda para si - é isto? E depois insinua que "não sei escrever", o que também diz do personagem de coerência. Deixem lá. Não sou pago ao comentário, mas se tivesse mesmo algum interesse em saber com quem estava a tratar teria visto o arquivo do blogue - e já vão quase oito anos, só com este, ininterruptamente. Mas não se preocupe que a sua vida também não me interessa. Curiosamente bastou-me cinco minutos para lhe tirar a "chapa" (já lá vamos), mas se tivesse antes reservado o tempo em que gastou em mandar comentários anónimos fingindo ser outra pessoa (vá lá, seu amadorzeco: o espaço de tempo entre os comentários é idêntico, e nem faz um esforço para mudar de tom) a ir, sei lá, à minha conta do Facebook. E não, a figura não corresponde à (tentativa de insulto?) imagem que descreveu. Mas falando em "frustrações" e "cara a cara"...
Se tem inveja dos 60,000 comentários e do alcance de 3 milhões de visualizações um "mero" cão e o seu brutal fim tiveram, escreva algo de jeito talvez, fica o conselho, não é uma critica.
Lá está: a insistência na quantidade de visualizações, comentários, etc. Se Freud fosse fazer a psicanálise a este tipo, era o mesmo que lhe darem um labirinto de uma revista de passatempos já feito a lápis e mal apagado. O "fim brutal" do cão, vamos recordá-lo: "Pum! E morreu". Quem o oiça e quem o leia pensa que o animal foi lentamente triturado num apara-lápis, e ainda proferiu comoventes últimas palavras nos seus braços. Reparem que estamos aqui na presença de um tipo que escreveu textos para o cão morto como se ele os fosse ler lá Céu. Bom...cão...ler...Céu...outro ponto a que voltarei mais tarde.
Fica aqui a minha morada: Rua Sra Do Castelo 10 - 6060-091 Monsanto, se tiver a honra que pensa que tem desloque-se cá homem, chame-me "imbecil, cavalgadura e anormal" na cara ou na presença da GNR para completar o quadro que abaixo agora lhe descrevo:
. Esta página está impressa, o seu nome tirado e uma queixa por difamação sem qualquer motivo dado que não o conheço de parte alguma e duvido que venha a conhecer por bons motivos, será entregue na GNR de Idanha-a-Nova ainda hoje.
- Entendo que trabalha ou trabalhou para o governo de Macau, a embaixada em Lisboa receberá cópia da queixa efectuada.
Aqui está a parte em que ainda não consigo ler sem me desmanchar todo a rir (o que é desagradável, pois esta manhã foi extrair um molar). Confesso que da primeira vez fiquei confuso, baralhado, abananado e a coçar o piolho quando me apercebi depois que afinal o mal eram as pulgas! E os carrapatos. E a bosta de vaca. Primeiro deixa-me a morada, e vou começar por lhe dizer que não estou interessado, sou casado, e por muito super-fino que o menino seja não tenho sequer curiosidade. Estamos entendidos? Daqui para a frente, fiquei sem entender aquela parte da GNR. Será esta mesma GNR onde foi apresentar queixa contra o tipo que alegadamente lhe matou o cão, ou foi a correr iniciar uma campanha negra e difamatória à escala nacional com eco na imprensa e tudo para denegrir de alguém de que nem provas de ter feito aquilo que você afirma que ele fez?
Agora no que diz respeito à minha pessoa, sou português de Portugal, nasci e vivi aí até aos 18 anos e depois vim para Macau onde resido actualmente vai para 22 anos. E digo-lhe isto porquê? Simplesmente porque o menino, que é uma besta, julga que é o tal, e que daqui do "Macacau" está o chino Flan El-Mandarim que NÃO ENTENDEL COISA DI POLTUGAL, CALALO, que come cães e que se vai esconder debaixo da mesa porque VIL ALI O GE-ENE-ELE, CALALO! FUGIL! Chamo-lhe cavalgadura as vezes que quiser porque é isso que você é, ó seu derivado do latifundiário-caviar, que pensa que "é um com a natureza" mas não passa de um labrosta atirado lá para à Espanha e que nem lá conseguiu, batendo com a testa na porta e ficando enfiado no meio da Parvónia. Adorei o tom de desafio, do "vem cá andar à porrada, mas é, pá!" e logo a seguir "ui ui fui fazer queixinhas ao xô polícia, e disse que tu eras mau e fizeste malandrice, buh uh". Que amostra de gente mais bovina e cavalar nunca vi. Ufa, sai daqui que trazes contigo moscas. Xô, xô! Finalmente:
O meu cão, o Simba, não posso pedir que o respeite mas eu exigo (sic) respeito até porque como já disse, não o conheço de lado nenhum.
Obrigado por me lembrar porque é que por vezes prefiro os cães a pessoas.
José Diogo Galvão Castiço.
Começo por informá-lo que lamentavelmente o animal a que V. Exa. atribuiu o nome de "Simba" não é seu cão, Ou melhor, já foi. Actualmente é matéria, e não lê ou escuta a finíssima poesia e prosa poética que você lhe dedica em tom de desespero. Bem, que queira respeitar, endeusar, idolatrar, bater continência ou votar no cão para a presidência da república, isso é lá consigo, e não me recordo de ter posto qualquer objecção a que o fizesse. O que expressei naquele artigo de 13 de Março foi a indignação - e aproveito para reiterar essa mesma indignação, e agora em dobro - por existirem PALHACINHOS como o menino sem o mínimo de respeito pelas instituições, e que no desprezo do funcionamento das mesmas tenta mobilizar um país inteiro contra uma pessoa que você desconfia ter morto o seu cão. Agora, nunca afirmei que o menino estava a mentir, ou que a sua mágoa era de somenos importância, ou que estava a ser piegas e palerma - e está, mas não é por causa do cão. O cão nunca lhe pediu para andar nesta triste figura, a fazer papel de maluquinho, e a dar erros de ortografia como é exemplo "exigo", que rima com jazigo...do...SIMBA??? AHAHAHA!!! (desculpem mas o tipo andava a pedi-las)
E quem é este tristonho, que pelo comentário já se sabe que responde por José Diogo Castiço, de sua graça sem graça nenhuma? Pelos cinco minutos que demorei a pesquisar a sua conta no Facebook, parece-me ter sido um tipo normal que um dia passou-se e pensou que a melhor forma de contribuir para o bem da humanidade era tratá-la abaixo de cão - literalmente. A propósito do incidente que o catapultou para a fama, e para a minha lista de pessoas a evitar devido ao elevado grau de chalupice, eis o relato dos acontecimentos, deixados pelo próprio na página do Facebook dedicada a denegrir o nome do tipo que ele afirma SEM PROVAS ter morto o cão:
O Simba nasceu em 2010 e “foi amado desde o primeiro dia”. Aos dois meses, “desenvolveu uma invaginação crónica”, sendo que poderia não sobreviver à cirurgia. A eutanásia foi colocada em cima da mesa, por sugestão da médica-veterinária, que quis evitar o sofrimento do cão.
Os donos não se conformaram e a operação avançou. Entretanto, em 2012, Simba foi pai de nove cãezinhos e vivia feliz. Até ser baleado, friamente.
“Ontem, pelas 15 horas creio, porque o tempo para mim parou, a minha mulher ouve dois disparos na propriedade ao lado e um ganir agudo, chamou o Simba que veio a cambalear, deitou-se ao lado dela, foi emergido em beijos com sabor a pólvora, lágrimas e sangue e descansou, para sempre”, escreve José Castiço.
O autor do disparo “negou tudo, negou ter matado o meu cão, negou ser um assassino, negou ser cruel, negou não possuir uma réstia de amor pela vida animal, respeito pela vida dos outros”.
O veterinário passou uma declaração de não-agressividade em conjunto com o óbito: “morte por arma de fogo, baleado e completamente crivado de chumbo de uma arma de nove milímetros”.
“Eu não quero que a morte do meu cão seja em vão, precisamos de justiça e acreditamos tanto na do homem como na de Deus que nunca falha e nunca tarda. Em Portugal a lei mudou, precisamos de justiça para o Bubu, para as centenas de animais que sofrem nas mãos da crueldade do homem, de pessoas de má índole que são autorizadas a possuir armas em casa, a disparar sobre outros animais e rechear paredes com cabeças de animais mortos”, prossegue.
José Castiço pede agora que “a morte do Simba não seja em vão”. A queixa-crime foi apresentada contra o autor dos disparos, no posto da GNR de Monsanto, concelho de Idanha-a-Nova.
Reparem na subtileza com que o tipo DIFAMA o alegado autor dos disparos, acusando-o - outra vez - SEM PROVAS de ser "um assassino", entre outras coisas que de certeza absoluta o homem nunca teria dito - pela menos na forma como o texto descreve. Isto só vem comprovar que o fulano está completamente gágá, já para lá de todos os estágios conhecidos até lá chegar, e acho que em alguns deles até se graduou com honras. A fazer fé neste relato onde a pantomina salta mais alto que pipoca frita, o Simba "veio a cambalear", e na volta ainda ia dizendo: "eu...eu...estou...vinguem-me! bleh!" antes de "descansar para sempre", "emergido em beijos com sabor a pólvora, lágrimas e sangue" - isto é tudo uma paneleirice pegada, pá! O cão não viu a vida a passar-lhe à frente dos olhos, e não pensou nos "nove cãezinhos" de que era pai. Tás a perceber, ó marreco? Ó tótó? Terra chama tantã, alô tantã? Anybody home, McFly? É um animal irracional, e sendo esse um dos pontos em comum que partilhas com ele...sim, sei o que estou a dizer, querem ver?
Pois, estão a ver? É o papá do Simba. Bilú, bilú. Que recebeu muito amorzinho desde que nasceu, coitadinho. Depois de ter sido concebido, chuác, chuác. À canzana, pois. Epá, agora que os veterinários têm ambulâncias, Unidades de Emergência e desfibriladores para cágados e peixinhos dourados, será que têm também uma unidade de psiquiatria para internar lá esta AVE RARA? ABRE OS OLHOS, PÁ! Faz lá o que tens que fazer, que Deus te acrescente, bom menino, lindo escoteiro, toma lá um osso e não te engasgues, mas deixa as pessoas NORMAIS em paz, tás a ouvir, ó tanso? Não é por toda a gente não querer ser fanática como tu e os teus amiguinhos que é por isso que maltrata os animais, entendeste, ó Marsupilami? E digo-te mais: se as consciências ainda são o que são em matéria de maus tratos aos animais A CULPA É TUA! Sim, porque não penses que toda a gente alinha nesta paranóia com laivos de terrorismo, que nem a ETA faria melhor, e tudo em prol de seres que nem fazem ideia do que estão a fazer por eles. Mas bate certo, pois também não fazes a mínima ideia da miserável figura a que te aprestaste fazer. Olha, o cão morreu. Aceita. Sim, sim, limpa as lágrimas. Já está? Agora toma atenção: tu que dizes ser católico, acreditas em Deus e em Cristo (e é monárquico, ainda por cima, deve vir o "package" da pancada toda), sabias que a TUA igreja defende que os animais irracionais não têm alma, e por isso não vão para o Céu? Ultraje! Eu não me ficava, no teu lugar (livra!), toca a ir com tochas em chamas protestar à porta da paróquia! Depressa! Vai, anda! Anda, anda! Lindo menino...palerma.
3 comentários:
Escuta, doente.
Católico é coisa que não sou.
Sim AMO os animais, têm mais para dar do que tu, até as moscas.
A PROVA foi uma arma apreendida pela GNR e o "alegado, suspeito" porque assim os tens que tratar POR LEI, a assumir que disparou "para o ar" diante de dois guardas da GNR.
Quanto ao resto, és um triste, que só sabe criticar e de uma forma pobre e ofensiva, típico dos gajos que sofrem de disfunções do foro psicológico.
Esconde-te atrás do bloguezinho, a nossa diferença principal é dar a cara - pela quantidade de merda que até agora saiu do teu pc a unica coisa que dás é o cu.
Adeus, e ainda bem que emigras-te, Portugal passa bem sem gente como tu.
"Emigras-te"...Portugal passou a escrever melhor e a saber usar os tempos dos verbos, também.
"Quanto ao resto": LOL
A propósito, notifiquei este anjinho pelo Facebook sobre o artigo que lhe dediquei e ele mandou-me a seguinte mensagem:
"Deus te abencoe e perdoe"
...e de seguida bloqueou-me. Esqueceu-se de acrescentar "aiii...mau, estúpido! Não falo mais contigo, prontos!". Já agora, ó Castiço, o teu cão está melhor ou continua naquele estado de rigidez cadavérica, exalando aquele odor fétido a carne putrefacta? Bom, olha, as melhoras para ele, já que para ti não há cura.
Woof!
Epah finalmente alguém normal. Também adoro cães e tenho um, mas não o deixo invadir a casa dos vizinhos. E está história cheira-me que está mal contada... o gajo decerto que não é flor que se cheire, e a campanha que fez mostra que é autista... e escreve muito bem pelos vistos...
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