Esta é a última parte de três artigos que dedico à temática da burrice dos ingleses como contraponto à pristina e imaculada luminosidade das minhas asserções de cariz social e antropológico. Resumindo tudo o que foi dito até agora numa frase, seria "Como eu já tinha defendido, o racismo não existe, foi uma invenção de ingleses e americanos, e serve para perpetuar intrigas parvas e promover a segregação". Nos outros dois artigos socorri-me de exemplos mais ou menos recentes com o mundo do futebol como pano de fundo. O futebol é sem dúvida campo fértil para semear o engodo do "racismo", pois apela às emoções, e não há fertilizante melhor que o clubismo, outro fenómeno "grunho" que chega mesmo a dividir famílias e amigos de longa data. Depois de termos visto como o facto dos jogadores de sub-21 da Inglaterra tomarem as suas refeições na companhia de outros do mesmo grupo étnico é "um reflexo da situação racial na Grã-Bretanha", e de como existem apenas 7 treinadores pretos nos 72 clubes da liga inglesa, quando mesmo a proporcionalidade étnica diz que deviam existir pelo menos mais três, hoje vamos aprender como se deve falar com uma puta de outra etnia enquanto se dá uma f... nela. Convém saber estas coisas, para não dar aso a mal-entendidos.
O Leicester City é um clube da Premier League inglesa, situado na cidade capital do condado de Leicestershire, a duas horas de carro de Londres, na direcção, à floresta nacional. A cidade de 350 mil habitantes é uma das mais etnicamente diversificadas do país, com "apenas" 50% de brancos, e uma forte presença das comunidades indiana e paquistanesa, que compõe perto de 30% do total do ramalhete rácico. Parece o local ideal para proliferar o racismo, este ambiente multi-cultural, e surpreende-me como ainda teve início uma guerra civil. Tal como muitos outros clubes médios do futebol inglês que não vivem das boas nem das macacadas dos adeptos, o Leicester é propriedade de um grupo ou empresa com capitais estrangeiros, neste caso a King Power, uma empresa tailandesa de produtos "free-duty". O presidente deste empresa é também a sua face, e proprietário de facto da equipa de futebol: Vichai Srivaddhanapraba, que, pasme-se, é tailandês! Um tailandês CEO de uma empresa tailandeda??? Já vi tudo!
No final da época passada, o Leicester conseguiu a manutenção na Premier após uma sensacional recuperação, vencendo sete dos últimos nove jogos, onde somou 22 dos 41 pontos que lhe valeram o 14º lugar na classificação - um regresso "emocionante" ao escalão principal, depois de dez anos nas divisões secundárias. No final da época o presidente Srivaddhanapraba levou a equipa numa pequena digressão à Tailândia - não sei se foi recompensa, ou se estava simplesmente a exibir os cachorrinhos que comprou na Inglaterra. Com a maior parte dos habituais titulares em férias (os estrangeiros iam logo depois do árbitro apitar no último jogo, se pudessem), o treinador Nigel Pearson levou vários jogadores do plantel da equipa dos sub-21 do Leicester, que disputou o campeonato nacional da categoria, terminando num excelente 6º lugar. Foi neste ambiente de festa, ingleses, juventude e futebol que se deu na Tailândia...RACISMO! (dizem eles, os palermas).
Três jovens da equipa de formação do Leicester: James Pearson, defesa, 22 anos; Tom Hooper, avançado, 20 anos e Adam Smith, guarda-redes, 22 anos, são os grandes "pecadores", uns meninos muito marotos. Ei-los aí na imagem em cima, e penso que não necessário quem é o guarda-redes, pois é o único que aparece vestido, e ainda por cima vestido de guarda-redes. Ao meio está Hooper e à esquerda vemos Pearson, e os dois aparentam estar especialmente divertidos. Pudera, pois foram fazer aquilo que muitos turistas fazem quando visitam à Tailândia: foram às putas. Dizer que "foram" é um tanto ou quanto enganador; quem já foi à Tailândia está cansado de saber que são as putas que vêm ter com o potencial freguês, que depois pode ou não aceitar a proposta. Os três da vida airada aceitaram, e logo aqui cometem uma falta gravíssima: desrespeitam a sua entidade empregadora, neste caso o seu clube, que os levou à Tailândia no contexto da sua actividade profissional, mesmo que nesta caso sejam jogadores com contrato, mas sem jogar na equipa principal - resta saber quem dá as "folgas" no Leicester, e que recomendações são dadas aos atletas sobre o que podem e não podem fazer, e a que ponto são dissuadidos deste tipo de comportamentos.
Aposto que os técnicos e outros responsáveis do clube inglês se estavam nas tintas para o que os jogadores faziam durante o tempo em que não estavam a ser exibido em parada como caniches numa exposição - até acredito que eles próprios foram dar também um "tirinho", quem sabe? O problema é que os três patetas FILMARAM a paródia com as putas no quarto do hotel. Hmmm...do hotel, ou DE UM hotel? É que se esta conduta é condenada pelo clube, dificilmente estariam tão à vontade para levar companhia para o quarto do hotel durante uma digressão, ainda mais sendo fácil detectar que não seria para conversar. Mas mesmo que o tivessem feito às escondidas, filmaram tudo, e partilharam a pouca-vergonha nas redes sociais com os amigos. Há aqui uma coisa que me custa a entender: esta gente é toda retardada mental ou quê? Filmam e divulgam? Isto? Permitam-me um desabafo mais arrojado: foda-se!
Os rapazes acabariam por ser despedidos do clube, que terminou os seus contratos por justa causa - e fizeram bem, pois isto não é exemplo que se dê, tendo ainda por cima registado com orgulho a proeza, que acabaria por "derramar", e ser visto por...toda a gente que o quisesse ver?. Foram despedidos e bem despedidos, e penso que só pelo comportamento em si já seria razão mais que suficiente. Mas esperem! Há mais! Eles foram RACISTAS com as meninas, que estavam ali a trabalhar no ramo, coitadinhas, em troca de nada mais que...dinheiro. Hmm. A imprensa tablóide descreveu o episódio como "orgia doentia acompanhada de acto nojento de racismo". Nossa senhora! Não me digam que os rapazes acorrentaram as pequenas e obrigaram-nas a construir monumentos de pedra em honra de deuses pagãos, ou então venderam-nas ao primeiro navio fenício que por ali passou. Já sei: fizeram uma OPV à empresa onde as pobres tailandesas trabalhavam, despediram-nas e substituíram-nas por inglesas brancas! Hmmm...também não, e além de não existirem muitas inglesas brancas interessas no emprego destas tailandesas, a maioria dos clientes consideram que as coisas estão bem como estão. Então que "racismo" é este afinal?
Aqui o está o vídeo editado por quem lhe deitou as mãos em cima, e para azar dos rapazes foi o Daily Mirror, um dos tablóides mais nojentos, conhecido por publicar muitas vezes factos distorcidos e exagerados (mentiras, enfim). Reparem que não aprovo NADA do que estes três bifes da (cabeça) vazia fizeram, mas o "racismo" que alegam ter acontecido tem muito pouco ou nada que se insira nessa definição, mesmo a mais radical e ilusória que estes gajos estabeleceram para levar a cabo esta farsa. Por volta dos 50 segundos, mais segundo, menos segundo, é possível escutar um dos jogadores do Leicester dizer "Lick it, lick it...slit eye" - mas prestem mesmo atenção, e é possível que não dê sequer para perceber bem da primeira vez, de tal mal que se ouve, e da rapidez, indiferença e absolutamente nada de pérfido, pernicioso ou em tom de incitamento ao "ódio racial", o que seria de esperar daquilo que o Daily Mirror descreve de "abuso racial". Não acreditam?
Um escândalo, sem dúvida, a quantidade de MENTIRAS contidas num simples cabeçalho, da primeira à última palavra. Primeiro estes não são "estrelas da Premier League" porra nenhuma: Hopper NUNCA pisou a relva num jogo do escalão principal, Pearson entrou como suplente num único jogo, e Smith sentou-se por nove vezes no banco, na condição de guarda-redes suplente, a única substituição que um treinador nunca quer fazer. E "racist orgy"? Portanto, eles os três, suponho que três putas também, um comentário que se traduz para "olhos em bico", mas que 'ganda "orgia racista, pá! Até saía dali fumo a cheirar a salsichas do Terceiro Reich. Aquele aviso no vídeo parte-me todo: "contém linguagem racista e cenas de natureza sexual"? Onde? O vídeo está editado da forma mais desonesta que se pode imaginar: não se vê nada que prove aquilo que o jornal alega, e o comentário que o jogador traduz-se rigorosamente para "chupa isto, olhos em bico". O que entendo por "abuso racial" é muito pior do que isto. Se "abuso racial" é assim, o que eu oiço os chineses dizerem de mim - que me deixa absolutamente indiferente - é no mínimo "genocídio racial". E as reacções a tudo isto?
Se queriam uma "orgia", aqui está ela, e até dói só de olhar! Insulto a todos os tailandeses? Caridade quer saber se as prostitutas eram menores de idade? Condenação do director da comissão europeia anti-racismo? Mas está tudo maluco ou quê??? Estes pacóvios do Mirror vão ao ponto de escrever que "obtiveram declarações" das prostitutas, que lhes disseram "que nunca foram tão humilhadas". Primeiro não acredito, e segundo se dissessem, provavelmente teriam sido pagas para isso, e para aquilo que eles quisessem que fosse dito/feito/chupado, porque são PROSTITUTAS!
Meus amigos, não me levem a mal, mas estamos aqui a falar da Tailândia, onde a indústria do sexo é o ganha-pão de milhões de pessoas, e sem a qual a maioria dificilmente se livrava de uma miséria extrema e da fome endémica. Em nome desta indústria prostituem-se famílias inteiras de mulheres, homens e crianças, que anunciam abertamente e no meio rua os "serviços" que oferecem, acenando com o exotismo de uma "orientalidade" que agora dizem vilipendiada, e tudo porque um jovem estrangeiro disse "olhos em bico" durante um acto de sexo pago, como muitos que à mesma hora decorriam praticamente um em cada esquina, na capital tailandesa.
A diferença entre o comportamento destes jovens e dos restantes turistas badalhocos que se calhar até requisitam o serviço de "menores de idade", preocupação-mor da caridade referida no jornal (deve ser frustrante combater o sexo infantil na Tailândia) não tem tanto a ver com o que disseram - agora apelo ao leitor que tem esta experiência - ninguém em particular, isto é com os vossos botões: o que se diz a uma prostituta durante a "prestação do serviço" que ela oferece? Exacto: nada, e quanto menos melhor. E na eventualidade de se querer chamar a atenção para algum aspecto técnico, fazer uma sugestão, reclamação ou ainda expressar verbalmente uma fase de maior excitação? Eu até acho que uma conversa de 10 ou 15 minutos com uma pessoa que nunca vimos na vida antes de lhe introduzir o falo pela vulva acima parece-me boa ideia, mas estas "profissionais" é que estão sempre com alguma "pressa" - talvez porque durante esse tempo podiam fazer o dobro do dinheiro? Para bom entendedor, etc. Agora de todas as coisas que se dizem a uma prostituta, "olhos em bico" ficaria provavelmente no último terço da lista de obscenidades, insultos e comentários humilhantes para a condição feminina. Talvez o rapaz devesse ter dito "Chupa, chupa aqui olhos em bico, se faz favor". Este "se faz favor" podia ter feito toda a diferença.
Este é o treinador do Leicester City, Nigel Pearson. Se alguém está a prestar atenção a todo este verbatim que estou aqui a debitar, vai achar esse nome familiar. De facto não é nenhuma coincidência que o técnico do clube envolvido neste "escândalo lesa-pátria, mata-mouros, mosca-da-fruta" tem o mesmo apelido que James Pearson, um dos três mosqueteiros RACISTAS! (coitados dos miúdos, sinceramente..): Nigel é o seu pai, e como responsável técnico pela equipa, teve que responder pelo comportamento dos atletas, e lá está, do seu próprio filho. Eu não gosto de Nigel Pearson, que é um daqueles ingleses que mete nojo, bruto como as casas, que fala com a boca cheia de favas e está sempre bêbado - e é melhor mesmo que esteja, pois isso pelo menos explica certas afirmações e comportamentos anómalos da sua parte. Talvez por ser uma besta não tenha mão no filho, e a este último nunca terá lhe passado pela cabeça que a sua conduta podia não só prejudicá-lo, mas colocar o pai numa situação delicada. Se não pensou, talvez seja também o miúdo uma besta, e isso pode-se explicar pelo facto de ser filho de quem é - trata-se aqui de um ciclo vicioso da boçalidade própria dos habitantes das ilhas britânicas.
Por isto tudo, e só por isto, tal como James foi juntamente com os colegas expulso do Leicester, também Nigel Pearson devia ter apresentado a demissão, pois ficou sem "chão" para pisar no clube. Se não consegue evitar que o filho vá "às meninas" numa campanha do clube, convidado pelo proprietário do mesmo para o país deste, e onde supostamente se devia comportar a um certo nível, o que dizer do restante grupo? Mas perante esta autêntica "caça às bruxas" movida pelos agentes provocadores dessa logro que é o "racismo", sinceramente fico até com pena do gajo, que ainda por cima é embaixador feito à força de uma associação de CHULOS e PARASITAS que dá pelo nome de "Kick It Out", que é suposta encontrar racismo no futebol e depois..."kick it out". Oh, oh. Suponho que se não houver racismo no futebol, alguém vai perder a (generosa) subsidiação que recebe através da CHANTAGEM que faz a quem depois se sente sem nenhuma outra opção que não arrotar com o cacau. Senão vejam: um tipo de uma dessas associações chega ao pé de vocês, pede uma notinha, fáxavor, e se não derem é porque são racistas, e amanhã ao sair de casa vão ter desconhecidos a insultar-vos na rua, velhinhas a bater-vos com o guarda-chuva e os cães a mijarem-vos na perna. Não dão, apesar de saberem que estão ali a sustentar um c... que achou que estudar é preciso, e tal, por isso deixa pegar numa treta tipo "acção social" ou outra que seja necessário não fazer a ponta de um corno? Ai não é que não dão coração. Só pelo tal comentário dos "olhos em bico", quiseram arruinar a carreira dos tipos:
Aí está, apesar do assassinato da imagem que foi feito pela imprensa tablóide, que levou os próprios adeptos do Leicester a exigir que "expulsassem os racistas do clube" (queria ver se algum dos três fosse preto, como ia ser - ou não ia ser) tanto Hooper como Smith encontraram clube - vendo bem, nos tempos que correm é raro encontrar jogadores com o mínimo de qualidade na posse da totalidade do seu passe, e com isso não precisar de pagar a transferência. Mas que clubes foram contratar estes "malvados racistas"? Só pode ter sido o Ku Klux Klan Football Club e o Apartheid United, suponho. Não, e parece que foram clubes reais, daqueles que existem e tudo. O Scunthorpe United contratou Hopper, que já tinha estado no clube por empréstimo do Leicester na época que terminou, marcando quatro golos em 12 jogos da League One inglesa (terceiro escalão). Apesar da campanha negra movida contra o atleta, os responsáveis deste clube dizem conhecer "o seu verdadeiro carácter". Eu diria antes que têm consciência de que isto é tudo uma tremenda palhaçada, isso sim. Já o guarda-redes Adam Smith assinou pelo Northampton Town, que foi 12º classificado da League Two (quarto escalão) na época transacta, e tem no seu plantel dois guardiões com 38 e 31 anos - este veio mesmo a calhar. Smith diz que ao serviço do seu novo clube "vai-se esforçar para combater o racismo". Ó rapaz, eu no teu lugar apanhava era as bolas que fossem rematadas à tua baliza, que essas é que contam. Ou pelo menos devia ser tudo assim, tão simples.
Reparem no entanto na insistência do jornal na falta cometida pelos jogadores na Tailândia: "Scunthorpe assina avançado caído em desgraça após orgia racista na Tailândia". Adoro estas afirmações cobertas, tal como adoro "palmiers" cobertos (destes gosto, da outra coisa não). Então ficamos por aí mesmo, aquilo foi "uma orgia racista" porque o Mirror diz que foi, e pronto. Estavam lá a fazer de colchão, é por isso que podem afirmar isto com tanta certeza. E na notícia de Smith a mesma coisa, e curiosamente ambos os cabeçalhos terminam com as mesmas palavras: "orgia racista na Tailândia". Imaginem agora que tanto o Scunthorpe como o Northampton começavam a perder patrocinadores, e tudo porque contrataram para o seu plantel uns "racistas", ou que os adeptos se juntavam e exigiam que se desfizessem os negócios? Tudo bem, estes putos não são um modelo de virtudes, mas precisam de ficar a pagar toda a vida por aquilo que um deles (e não se sabe qual) disse numa circunstância onde nem sequer é assim tão descabido quanto isso? Tudo bem, os miúdos são uns tansos, uns patetas e não sei quê, e provavelmente não têm nível nem cultura (e neste caso, nem cuidado) para saber que não se devem proferir insultos de teor étnico - e para ajudar a acabar com isto incluo "olhos em bico" nesse lote, pronto - mas será que merecem morrer de fome? Tudo o que sabem fazer na vida é isto, e por causa deste incidente, nenhum clube os deveria contratar em circunstância alguma? Danados para toda a eternidade, assim, por causa disto que acabei de enunciar exaustivamente? Fica ao vosso critério, e se acham que o castigo se adequa ao "crime".
E até parece que estou a adivinhar chuva. Ooops, o melhor é mesmo ter cuidado quando uso expressões do léxico popular, ou sou acusado de ser coisas que nem imaginava ser. Foi o que aconteceu ainda ontem com Dunga, seleccionador brasileiro, que durante uma conferência de imprensa cometeu o grande erro da sociedade dos nossos: não passar o que se diz pelo detector de sensibilidades alheias. Quando lhe perguntaram sobre o que achava das críticas que lhe eram feitas como jogador, Dunga respondeu que era criticado quando fazia mal, e também quando as coisas corriam bem, ilustrando esta afirmação com o que suponho que será a versão brasileira de uma expressão também nossa: "até parece que sou preto". Eu recorro a muitas expressões correntes, mas por acaso esta não - mas só porque não calha - mas entendo perfeitamente quando alguém se queixa de ser o "pau para toda a obra" e ainda por cima ser criticado por isso exclamando: "mas eu sou preto ou quê?". Não vejo nisso qualquer tipo de injúria aos "Afrodescendentes" (palavra aparentemente usada por Dunga), e se eu fosse um, começava a ficar um bocado incomodado com tanta mordomia, e um tipo de "protecção" que supostamente deveria fazer esquecer um passado triste, mas tudo o que faz não é senão recordá-lo a toda a hora.
E olhem para isto e vejam se entendem onde quero chegar. Dunga, que toda a sua vida jogou e treinou com atletas brancos e pretos (provavelmente mais pretos) sem uma única razão de queixa dea parte de nenhum deles, merece ser "processado" por aquilo que disse na sexta-feira, e quem o diz é...o Dirigente do quê ?!?! Mas que merda é aquela? Portanto, o Dunga é "racista", e este tipo que ainda por cima pertence à ordem dos advogados do Brasil (OAB) é o pináculo da tolerância e paladino da luta contra o preconceito. Ah sim, ele "combate o preconceito", e caso não haja preconceito algum, ele arranja. Já agora lamento que no Brasil ainda não tenha acabado a Escravidão, que é o que me dá a entender o facto de existir uma Comissão para isso. Caso contrário, "what's the point?".
Não me interpretem mal, e não pensem que eu defendo que este conceito que se designa por "racismo" por dá lá aquela palha não existe porque estou a "proteger os racistas", Parvoíce, sacanagem, filha da putice sem vergonha na cara, é o que esta gente promove com isto do "racismo". Isto só serve para que continuem a existir divisões, a segregar grupos e a separar as pessoas com base em critérios bacocos, e com o pretexto de que estão a "protegê-las", quando já ficou para lá de provado que em todos os sabores que a humanidade tem, há os bons e os que podiam muito bem se ter abstido de nascer. E no processo deste favor de merda que pensam que estão a fazer, obtêm aquilo que todos os sacanas deste mundo, brancos, pretos ou azuis querem: dinheiro e poder. À conta desta influência maligna e tentacular de que usufruem, os três patetas que foram ao putedo em Bangkok fazer a última coisa que se deve fazer num putedo (falar) têm que andar escondidos, e mal podem sair à rua, e o Dunga tem que pedir desculpa por algo que disse e que levou a que o acusassem de algo que ele provou durante toda a sua vida de que não é culpado. E estes tipos do "racismo" dizem que combatem o quê, exactamente? O ódio e a intolerância? Ironia das ironias.
Já disse "n" vezes que seria a última vez que abordaria este tema (porque dá trabalho e este é suposto ser de "variedades"), mas pelos vistos os ingleses não me deixam, e passam a vida a dar-me corda. Por enquanto deixo-vos com esta prova mais que flagrante de que eles são uns totós, e que eu tenho razão: o "racismo" não existe. E não me cansarei nunca de expor esta fraude, este cocó que insistem em nos dar com a colher: eu não vou abrir a boca, quanto mais engolir. Pensem nisto, povo!
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