Ellen Page, actriz que ganhou notoriedade em 2007 no filme "Juno", cujo papel de mãe adolescente solteira lhe valeu a nomeação para um Oscar, aproveitou o Dia de S. Valentim para confessar que é "gay". Page falava numa conferência sobre os direitos LGBT realizada em Las Vegas, e disse que "não aguentava mais guardar segredo sobre a sua orientação sexual", que "sempre gostou de mulheres", e que "prefere assumir do que ser vítima de rumores maldosos". Bem, será apenas "vítima" se for má menina, porque nestas coisas normalmente não há fumo sem fogo. Uma afirmação curiosa que a actriz canadiana proferiu tem a ver com o facto de "sentir que ficar calada a este respeito é o mesmo que mentir". Interessante, esta asserção. E eu que sempre pensei que para mentir era pelo menos dizer qualquer coisa. No caso dela podia ser "- Ellen: é "gay". - Não". Agora calar é não dizer nada. Acredito que a menina seja mesmo "gay", mas dá a entender que aproveitou a plateia que enchia o "hall" de um conhecido hotel da capital do jogo no Nevada para exibir os seus dotes de representação. A certa altura chamou de "herói" a Michael Sam, um jogador de futeol-americano que assumiu também esta semana ser homossexual. Sem dúvida, um contributo para o progresso da humanidade e para a paz mundial, saber com quem gosta de se deitar esta gente.
1 comentário:
O que cada um é em privado, desde que feito com pessoas adultas e responsáveis, a mim não me diz respeito.
Só estranho esta ansia de publicidade dos gays militantes.
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