Ana Malhoa despiu-se para a Playboy. Desta última frase a única palavra nova é "Playboy". Ana Malhoa já se despe praticamente desde que nasceu, e pasme-se, até veio nua ao mundo. Desde os 10 anos ou coisa assim que a Ana Malhoa acompanha o pai - o super-mega-hiper pimba José Malhoa - abanando o "money maker" e vestindo (?) roupas provocantes que são ilegais em alguns países, e que qualquer pai com o mínimo de decoro não deixaria a sua filha pré-adolescente vestir. Depois enverdou pela carreira artística, obviamente, e até já apresentou programas infantis. Diz que "trabalha muito" e que é uma rapariga muito decente (vejam
este vídeo). Já foi das calças rasgadas, já foi "latina" e agora "sente-se sexy" (
aqui está o vídeo, para quem tiver paciência). É de uma versatilidade espantosa, uma autêntica Madonna portuguesa, e não falta muito para que começe a adoptar criancinhas no Malawi. Agora quem sempre sonhou ver como é a Ana Malhoa nua, só precisa de comprar a edição da Playboy portuguesa deste mês de Junho. Como a moça tem tatuagens a dar com um pau, pode-se considerar até um "nu artístico". Se a sua mulher/namorada não achar muita piada ao facto de você ter comprado a revista, sempre pode dizer que o fez para ler a entrevista com Francisco Moita Flores.
3 comentários:
O que me pasma não é a gaja,mas sim o marido dela que com 1 par de cornos apoia sempre a mulher em despir para os outros homens.Há cada kabrão contente :))
Que é isto? Puritanismo? Porquê? Por haver uma portuguesa com coragem para se despir? Quando são as estrangeiras, é um sucesso. Nunca ouvi um homem português a chamar badalhocas às brasileiras por se despirem para a Playboy.
Também acho a Ana Malhoa uma pimbalhona, mas pelo menos desta vez fez aquilo que podia fazer de melhor: despir-se. Sim, porque ela pode ser tudo e mais alguma coisa, mas aquele belo corpinho é que ninguém lho tira. Despir-se para a Playboy foi a coisa mais útil que ela alguma vez já fez.
O Leocardo, como é tão apaixonado por Portugal, sempre pode ir para lá e organizar manifestações em Lisboa contra a Playboy portuguesa, como fizeram os fundamentalistas indonésios em Jakarta contra a versão indonésia.
Bem, se ler com atenção o resto do post, vai perceber que isto não é nada contra a Playboy, as portuguesas ou a Playboy portuguesa. A Ana Malhoa despir-se para a playboy foi apenas a cereja no topo do bolo da badalhoquice.
Cumprimentos.
Enviar um comentário