O post de ontem sobre as declarações do Vaticano sobre o preservativo, em que o Papa Bento XVI desmentia que tinha afirmado que "o preservativo piorava a situação da Sida" era mentira, infelizmente. Pensei que a minha contribuição para o "clássico" 1º de Abril pudesse passar por um assunto que tem merecido grande destaque neste blogue. A posição da igreja continua irredutível, e o preservativo é mesmo desaconselhado em todos os casos. Entretanto leio um artigo de opinião de Inês Pedrosa no Expresso em que se pode ler: "As declarações do Papa Bento XVI em Angola demonizando o preservativo provocaram rios de tinta. À reacção indignada de meio mundo, retorquiu outro meio que os preceitos da Igreja Católica não são novos, as suas teses sobre saúde reprodutiva são conhecidas e ninguém tem nada que criticar porque só é católico quem quer". Muito bem. Comigo não havia problema, desde que apenas católicos praticantes se andassem a infectar uns aos outros com HIV, o que não é o caso. Abra os olhos, sra. Pedrosa.
1 comentário:
Continuo a dizer que o Papa não disse nada do que a imprensa diz que ele disse.
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