quinta-feira, 23 de abril de 2009

Miss enguia


O concurso Miss Australia, realizado na última terça-feira em Sydney, está a causar polémica. Tudo por causa desta enguia, que foi uma das finalistas do concurso. Stephanie Naumoska, uma modelo de 19 anos, foi uma das seleccionadas para a final. Tem 1,80 metros de altura e pesa apenas 49 kg. A escolha foi criticada por médicos e nutricionistas, que consideram que a menina é "demasiado magra e subnutrida para ser considerada bonita", e "um mau exemplo para os jovens". A vencedora foi contudo Rachael Finch, muito mais cheiinha e bonita, como se pode verificar no link.

3 comentários:

Anónimo disse...

A tal Rachael enganou o juri com os kilos a mais que tem nas mamas falsas, porque de cheiinha nao tem nada!

Anónimo disse...

Falta dizer que o júri era constituído por meia dúzia de cegos rabetas.

Albano Moreira da Silva disse...

Quando se quer engordar por engordar, não há nada melhor do que tomar diariamente umas boas injecções de cortisona ou corticosteróides. A chatice é que são só possíveis de obter por receita médica... PARA O DIABO com esses fulanos que passam a vida a impôr "ideais físicos" únicos (sejam mais para o magro ou mais para o gordo)! Cada um deve ter o físico que tiver e não se sentir cingido a um dito "ideal" que nada lhe diz. PARA O DIABO TAMBÉM com esses "doutores" emproados que passam a vida a dizer para cortarmos nisto e naquilo! Repugna-me a ideia de haver já alguns desses "doutores" que estão a fazer pressão junto da INDÚSTRIA ALIMENTAR para se alterarem as receitas originais de muitos alimentos deliciosos que a malta encontra por aí todos os dias! Reduzir o SAL e o açúcar quase a ZERO?!? BAH!!! A nossa comida favorita ficar menos deliciosa para chegarmos aos 100 ANOS?!? Para quê? Para ficarmos cá a "fazer sala"? Este MUNDO e a forma como esta sociedade está a evoluir não justificam o SACRIFÍCIO!!! Vale mais viver à volta de 50 anos gozando os prazeres mais básicos da vida (entre estes o da BOA MESA), do que andar a restringir nas delícias para tentar viver um pouco mais e passar o tempo deprimido e com vontade de ir acabar os dias na clausura de um convento onde a vida parece bem mais tranquila, ainda que sempre igual.