É penalty, sra. árbitra

Aí está a razão porque o futebol não deve ser deixado às mulheres. Num jogo do campeonato do mundo feminino que se realiza actualmente na Alemanha (sabiam?) entre a Austrália e a Guiné-Equatorial, em Bochum, deu-se o insólito. Quando o resultado estava ainda em 1-0 as australianas procuravam o segundo golo, e num lance de ataque em que a bola bate no poste, uma defesa guineense meio desorientada segura na bola durante alguns segundos enquanto esta ainda estava em jogo, larga-a e o jogo continua. A "árbitra" (pois, uma mulher também), a húngara Gyoengyi Gaal mandou jogar, apesar dos protestos das australianas, que mesmo assim venceriam a partida por 3-2. O penalty mais flagrante da história, e que ficou por marcar.