Omar Bongo é o presidente do Gabão desde 1967, e o chefe de estado mundial mais tempo em exercício, depois de no ano passado Fidel Castro ter deixado a presidência de Cuba. O presidente gabonês está internado numa clínica em Barcelona, e uma fonte próxima do Governo francês anunciou ontem a sua morte. Segundo a imprensa espanhola, Bongo não está "nem morto, nem completamente vivo". Bongo, 73 anos, sofre alegadamente de cancro. No Gabão, milhares de pessoas acorreram aos supermercados para se abastecerem de víveres caso a morte do presidente seja anunciada e o comércio feche. É caso para dizer que nem meio-morto os deixa em paz. A África já há muito se devia ter livrado destes caciques, que são o seu pior defeito.
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