O padre católico argentino Julio Grassi foi condenado a 15 anos de prisão por pedofilia. Grassi fundou em 1993 uma associação, "Crianças Felizes", que ajuda crianças abandonadas e em risco. O padre é acusado de ter molestado um menor que fazia parte de um dos programas da associação. Grassi conseguiu angariar milhões de dólares para a sua associação através de aparições televisivas e outras campanhas, algumas de celebridades argentinas, que se distanciaram do padre depois das acusações. O advogado do padre recorreu, e Grassi vai esperar o resultado do recurso em liberdade, tendo que se apresentar regularmente em tribunal. A sentença está a dividir a Argentina, e ontem à porta do tribunal apoiantes de Grassi e defensores da prisão do padre confrontaram-se, o que levou à detenção de duas pessoas. Grassi diz que está a ser vítima de uma "tremenda injustiça".
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