Como hoje é Dia da(s) Liberdade(s), falemos de uma das mais estimadas: a liberdade de expressão. Como se sabe, os autores do show norte-americano South Park foram ameaçados por um grupo extremista islâmico por causa d um episódio onde alegadamanete mostrariam um desenho do profeta Maomé. A Comedy Central cedeu à pressão e resolveu censurar todas as imagens onde aparecia o profeta, e inserir um sinal sonoro quando se refere o nome de Maomé. Por isso uma cartoonista de Seattle de seu nome Molly Norris decretou o "Dia mundial de se desenhar Maomé", com efeito no próximo dia 20 de Maio. Maomé pode ser qualquer coisa, é só preciso usar a imaginação. E o que penso eu disto? Acho muito bem. Que se cumpram as leis dos países onde essas leis vigoram, e que se deixe de interferir nas opções de outras legislaturas, mesmo que possam ofender. Liberdade acima de tudo, mesmo nas opções menos saudáveis.
3 comentários:
Eu vou travesti-lo de porco, que é uma coisa de que estes fanáticos gostam muito. Talvez lhe chame Pig Ahmed e ponha Jesus, Buda e Shiva a comê-lo no espeto. O mundo tem de reagir a estes fanáticos, provocá-los e, se for preciso, matá-los, antes que nos matem eles a nós. É a única maneira de lidar com assassinos desta estirpe. Não tenho religião, mas entrava em qualquer Nova Cruzada para liquidar esta gente, porque são os únicos que interferem com a minha liberdade.
Concordo consigo, mas olhe que não são todos, e não são só eles que interferem com a nossa liberdade.
Cumprimentos.
Que não são todos sei eu. Quanto a não serem os únicos que interferem com a nossa liberdade, já não penso bem assim. Os outros podem querer impor as crenças deles, mas não o fazem pela violência. Posso viver a minha vida em países maioritariamente cristãos, budistas, laicos ou seja o que for, que não me sinto minimamente ameaçado. Já os muçulmanos hoje não se limitam a impor-nos as suas regras religiosas nos seus países, ainda vão para os países dos outros ameaçá-los de morte por supostas ofensas. Está na hora de os países não-muçulmanos mostrarem a essa gente que, se não está contente com a liberdade religiosa, tem bom remédio: voltar aos seus países de origem, onde toda a gente é obrigada a respeitar maomés, alás e tudo isso. Quem está mal, muda-se. Eu exijo apenas que não venham para sítios onde eu já estou limitar a minha liberdade, porque eu também não vou para os países deles tentar impor-lhes as minhas regras. É preciso ter determinação neste ponto.
Enviar um comentário