sábado, 26 de março de 2011

Volta à China


JIANGSU - Um oficial de Yancheng publicou na internet uma lista de subornos que alegadamente lhe foram oferecidos, e que alegadamente recusou. Zhang Xifei, de 42 anos, director da secção industrial da Comisão de Economia e Informação, publicou recibos de seis subornos no total de 9000 yuan que lhe foram mandados desde Outubro. Diz que não recusou imediatamente os subornos porque no queria que os corruptos "perdessem face". O nome dos generosos doadores foi riscado nos recibos publicados. Alguns internautas elogiaram Zhang, enquanto outros pensam que o oficial se está a auto-promover.

JIANGSU - Um spa em Suzhou está a oferecer um programa de 30 dias de "anti-envelhecimento" que custa no mínimo 150 mil yuan. O programa garante que os clientes fiquem dez anos mais novos após o tratamento. O proprietário do spa diz que os efeitos do tratamento não devem ser julgados só pela aparência, e que factores como a pressão arterial ou a saúde cardio-pulmonar são mais notórios.

HENAN - Um homem foi atacado por uma multidão furiosa enquanto espancava o seu filho na última quinta-feira. O homem não conseguiu identificar os agressores, e as testemunhas presente no local recusaram-se a ajudá-lo. O homem foi advertido pelas autoridades por agressão a um menor.

SHAANXI - Três estudantes do sexo feminino de uma escola secundária de Zhouzi foram condenados a penas entre os 4 e os 10 anos de prisão na terça-feira por tentativa de homicídio. As três jovens empurraram uma colega de 16 anos para dentro de um poço seco com 30 metros de profundidade em Maio último. A vítima só viria a ser resgatada uma semana depois. Uma das agressoras entregou-se às autoridades uma semana depois, e denunciou as outras duas.

XANGAI - Três cafés que oferecem gatos vacinados para brincar com os clientes têm tido um sucesso enorme entre os amantes dos animais em Xangai. Alguns clientes podem levar o seu próprio gato de casa para brincar com os gatos do café.

MONGÓLIA INTERIOR - Uma mulher da província de Jilin foi apanhada pela polícia em Changchun e recambiada para a Mongólia Interior para ser julgada por fraude e falsificação. Em Outubro de 2009 a mulher pediu 130 mil yuan emprestados a um mongol e deixou-lhe uma escritura de propriedade como garantia. Depois disso o homem não conseguiu contactá-la mais, e depois de saber que a escritura era falsa, fez queixa à polícia.

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