quinta-feira, 23 de junho de 2011

Menina troca membrana por iPhone 4


Aí está uma grande oportunidade, ó garanhões cá do burgo. Uma jiulinghou (nome com que são designados os jovens nascidos nos anos 90) escreveu no Weibo (outra vez, o twitter da China) que "queria muito ter um iPhone 4, mas o pai não lhe compra um". Foi então que se lembrou de vender o corpo para obter o aparelho da Apple. A jovem de Cantão publicou a sua fotografia e mais alguma informação pessoal, e diz que está "disposta a dar a virgindade" a quem lhe comprar um iPhone 4.

O seu post recebeu um feedback negativo nos nobres taiconautas do ciber-espaço, apontando-lhe o dedo e dizendo que "um telemóvel não vale o que ela dá em troca". Outros mais cépticos acham que alguém "pirateou" a conta da menina e está apenas a pregar-lhe uma partida. Em Abril do ano passado um jovem de 17 anos de Anhui vendeu um rim para comprar um iPad, em troco de 22 mil yuan. Os sociólogos culpam o crescendo do materialismo que se verifica entre os jovens da China, que não lhes permite encontrar limites para obterem o que desejam.

17 comentários:

Anónimo disse...

Bem, estes chinocas defenitivamente não regulam bem dos cornos! Deve ser dos químicos todos que tomarem em criançcas!

Anónimo disse...

Sempre é melhor dar a passarinha do que um rim. Ao menos isso pode-se dar as vezes que se quiser, que nunca se fica sem ela.

Anónimo disse...

Ora aqui está uma menina esperta,o gajo que trocou o rim por um iphone 4 é que foi muito burro aahahahhaha.E eu que ainda tenho um telemóvel Nokia que uso há varios anos e só custou 30 e tal euros e estou muito satisfeito

Anónimo disse...

A passarinha do anónimo das 20:23 tem pouca procura...

Anónimo disse...

Oh burro eu não tenho passarinha,tenho um pau grande pronto para te encher a tua boquinha se quiseres

Anónimo disse...

Mas se o teu pau só dá para um Nokia, que tem de durar muitos anos, não deve ser grande espingarda.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 01:21, tu deves ganhar uma fortuna com o teu pau, não? Deves é ter de pagar para lhe dar uso...

Anónimo disse...

Deves gostar muito desse Nokia. Vibra?

Anónimo das 07:04 disse...

Eu não sou o gajo do Nokia. Topo é à distância gajos cheios de "garganta"...

Anónimo disse...

Já me dizia várias vezes a minha querida falecida avó que era pobre: Quem não tem dinheiro não tem vicios.No tempo dela não havia televisão,telemovel,internet,computadores etc mas pessoas eram mais felizes que as de agora.Agora é só paneleirices,é iphone,iphad,ipod,i não sei o que.Só paneleirices para show off.

Anónimo disse...

Nunca percebi bem esta mania pelo iphone 4,o meu irmão tem iphone 4 e so usa para telefonar ,eu tenho um nokia que custou 40 euros e já estou muito satisfeito com ele.È como ter um ferrari e depois raramente utilizar

Anónimo disse...

É a moderníssima sociedade de consumo. Querem ter tudo, mesmo que depois nem saibam que uso lhe hão de dar.

Anónimo disse...

Duas palavras : Show Off

Anónimo disse...

Usar um Iphone é um acto de solidariedade para com os operários da Foxconn. Ao comprar um IPhone está-lhes a proporcionar trabalho e a possibilidade de a empresa lhe pagar melhor. Se tal não acontecer, a culpa não será sua. Se não comprar IPhone é provável que estes operários fiquem sem emprego.
Por outro lado, se comprar Nokia está a dar dinheiro aos mal agradecidos dos Finlandeses que não querem emprestar dinheiro aos Portugueses e ainda fazem filmes e jogos depreciativos. A escolha pertence à consciência de cada um. Eu já deitei o meu Nokia (dos caros) no lixo e fui comprar um Iphone!

Anónimo disse...

Pois o meu Nokia continua a ter servidão, que não sou papalvo e quanto mais um telemóvel durar, mais tempo eu o uso. Só compro outro quando o meu "morrer". Prefiro gastar o meu dinheiro em coisas mais efémeras, como a bejeca, que se vai embora às primeiras mijadelas. Telemóveis não, têm de durar! E a verdade é que os Nokia duram...

Anónimo disse...

Desculpa mas o meu Nokia de finlandes não tem nada,é MADE IN CHINA

Anónimo disse...

Eu também fiz um filho fora de Portugal e, no entanto, é português.