No post “Mamocas”, da última quarta-feira, um leitor deixou o seguinte comentário:
Também não te percebo Leocardo. Eras tão fundamentalista anti "mamas" quando era escrito nos jornais e agora... és o maior defensor mamário do território. És um bocado para o bipolar...Parece-me que estamos aqui a misturar polémicas: esta e outra que por acaso eu já tinha esquecido. Não sou bipolar nem anti-mamas, só que passarem dois segundos de maminhas na televisão é um pouco diferente de alguém afirmar num jornal que “gostava de apalpar as mamas das amigas da mãe”. É uma relação causa-efeito, por assim dizer, patente neste segundo caso. Gosto de maminhas, tal como todo o comum dos mortais, mas não tenho nem nunca tive vontade de apalpar maminhas alheias, sem pelo menos conquistar esse privilégio. Afirmações infelizes são afirmações infelizes, e ficam com quem as produz. Maminhas são maminhas, e não têm culpa nenhuma de existirem. Abençoadas sejam, aliás. ...E repito: já me tinha esquecido desse incidente.
Recebi uma mensagem no Facebook (lembrem-se que o Leocardo está no Facebook, caso queiram trocar dois dedos de conversa) que me pede para falar de certo assunto. Gostava de lembrar ainda que podem mandar qualquer história, assunto ou fotografia que gostassem de ver publicado no blogue, através do endereço de e-mail
leocardoemmacau@yahoo.com e podem requerer anonimato.
Grato pela atenção dispensada.
2 comentários:
Tanta discussão por causa de umas maminhas :))
Levou-se a cabo uma pequena alteração metafo-significativa na simulação de texto aqui nesta posta, derivado ao facto de se considerar que não sabemos notar a grande diferença que é não se gostar da palavra mamas num texto mas gostar-se delas saltitando numa qualquer televisão. Onde está a contradição?
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