terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Devolvam as violações à Maria Vieira!


Maria Vieira "ao natural", com chapéu de mestre-cuca enfiado na sua cuca oca.

Maria Vieira parece estar a querer mudar a forma como o público com dois dedos de testa a reconhece: de "actriz medíocre com voz insuportável mas aparência patusca que permite suportá-la em doses reduzidas", para "criatura desprezível que alia a sua figura repugnante a ideias abomináveis e indutoras de vómito". Podem pensar que é paranóia, aquilo que quiserem, mas desde que "tirei a chapa" à criatura e ao fel que espalha pela sua página do Facebook, só tem piorado. Ontem foi isto:


A Maria Vieira não entende a ponta de um corno de futebol. Nem as regras. O futebol é uma daquelas coisas que fazem pessoas como a Maria Vieira mudar de canal. O que aflige aqui a Maria Vieira, ao ponto de elogiar o jogador argentino Lionel Messi pelo "penalty" marcado de forma diferente ao Celta de Vigo no último fim-de-semana (duvido que tenha sequer visto as imagens) é a inveja de morte que sente da mãe de Cristiano Ronaldo, ao ponto de elogiar o argentino em detrimento deste. Sim, e quem estiver agora a pensar "não senhora! ela nem refere o CR7 ou mais seja quem for no seu texto", está a ser mais parvo que as pessoas que ela tenta fazer de parvas, ao ponto de acreditarem que a sua admiração por Messi é legítima e inocente. Já agora a referência que ela faz ao que desconfio ser um primo afastado do dramaturgo inglês William Shakespeare, um tal "Shakespear" (abana-a-pêra?), concluindo com aquele "What else?", também é perfeitamente desprovida do ranho verde que lhe sai pelas orelhas DE INVEJA, suponho. Se recordam um dos "posts" anteriores, o que "mordeu" a Maria Besteira aqui foi o facto de D. Dolores Aveiro, mãe de Cristiano, ter lançado uma biografia sua, que como quase tudo o que orbita à volta do maior jogador português da actualidade (e quem sabe de todos os tempos!), foi um sucesso. Pelo contrário, esta aventesma viu os seus "livros de viagens" ficarem a ganhar pó e teias de aranha nas prateleiras das Estações de Serviço um pouco pelo país fora, junto das edições da Discossete de artistas que apesar de conseguirem ser quase tão atrozes como ela, pelo menos cantam (ou tentam). A Maria Vieira não canta e muito menos encanta. A única viagem que ela pudesse fazer digna de registo seria AO RAIO QUE A PARTA. E que fique por lá também, bimbona invejosa. O mais trágico é que isto NÃO FOI O PIOR que a meloa sapona da Maria Vieira publicou no Facebook nos últimos dois dias! Contemplai este monumento à viscosidade tóxica das ratazanas:


Pseudo-pessoa fala de "pseudo-notícia".

Claro que para a Maria Vieira isto só podia ser uma "pseudo-notícia", seja de qual das formas que uma pessoa dotada de raciocínio entenda como tal: factos verídicos que não têm relevância ao ponto de ser notícia; ou factos falsos que passam como notícia. Não interessa, pois o que incomoda aqui este gnomo da floresta das canas rachadas é "não terem havido mais de mil violações", conforme referido na notícia original, e que levou ao êxtase os aficionados dos disparates desta estirpe. "Afinal não foi, não, assim não vale" - terá urrado Maria Vieira, para quem as violações são uma espécie de rito cultural inventado por "sírios, argelinos, marroquinos e companhia limitada", que a introduziram no Ocidente, para espanto das mulheres ocidentais: "desculpe, se calhar não fez por mal, mas o tecido eréctil do seu membro reprodutor está neste preciso momento acomodado na minha vulva, sem que eu lhe tivesse passado uma licença de ocupação, mesmo que apenas verbal". Aparentemente isto foi "desagradável", pois os "sírios, argelinos, marroquinos, etc." fizeram uso da "violência" na hora de afiambrarem o abalone alheio, quando se calhar bastava pedir com algum jeitinho, sei lá? Creio que a certeza com que o filhote de hipopótamo se refere à nacionalidade dos agressores se deve ao facto de ter estado lá, provavelmente a candidatar-se a "fazer um sacrifício", ou em camóne: "to take one thousand for the team". Vai para lá dos limites do irónico que Maria Vieira refira que "nunca foi vítima"  - podia ser dos roubos, de que também fala, mas subentende-se que será das violações. De facto, a única vez que isso esteve remotamente em vias de acontecer...


...foi a Maria Vieira que violou os "zairinos", que devem ter depois cometido suicídio, após um período de depressão que se prolongou desde o momento do acto, até aos seus últimos ais (vejam a partir dos 2:00; eu NUNCA me canso deste vídeo). Até o mais insaciável, violento e implacável dos violadores preferia satisfazer-se roçando os genitais no interior de um saco de miudezas e gordura de frango para canja, do que molestar a Maria Vieira. E mesmo isso só seria possível caso não lhe fosse apresentada a alternativa às tripas de frango, atenção - a mera possibilidade de estabelecer contacto carnal com aquele pacote de resíduos de uma clínica de lipo-aspiração causaria uma disfunção eréctil  tal, que só à custa de muitas horas de psicoterapia seria remediada. Antes a morte que tal sorte.


O coro dos danados.

"Ai a Maria Vieira! Olha eu aqui, Maria Vieira! Reconhece a minha existência, que consegue ser ainda mais insignificante que a tua! Uh, uh!!! Ai sabes quem é que fez um "like" no meu comentário? A Maria Vieira! Na página dela!!".

Que tristeza. E naquela última frase só faltaria acrescentar "...e tudo o que precisei de fazer foi concordar com a verborreia mais imunda que a anã marreca produz!". E ficam com qualquer coisa para contar aos netos! Patético. Gostava de dizer "acho graça", mas não consigo, para me referir aos infelizes que começam aquele complemento ao esterco que a cabeça de piaçaba arrotou com "Bom dia", ou "Boa noite, Maria Vieira". Deixem-me experimentar: "Boa noite, Maria Vieira. Vai mamar em jumentos". Gostei. Tem classe, e mostra como sou educado cumó c... . 'Tadinhos dos jumentos, contudo.

Destaque para o "inspector" Miguel Faria, autor de uma teoria fa-bu-lo-sa sobre "o que realmente aconteceu". Qual polícia de Colónia, qual quê; é só darem corda a estes cromos, e a sebosa da Maria Vieira lhe dar o lamiré, e vão por ali fora, produzindo quantidades industriais de excremento literário que nunca imaginaram ser capazes de materializar. Foi só preciso ter esse escroque da Maria Vieira a fazer de isco, e pimba!, violem lá outra vez essas 600 gajas, que assim não dá para passar o ódio e o preconceito, deixando sempre reservas na hora de passar à acção: "vão vocês cometer os crimes, que a gente apoia". Lamentável. Desejo a este projecto de gentinha uma longa, mas mesmo longa vida. Não consigo pensar numa forma mais duradoira de os fazer sofrer. Vermes.


1 comentário:

Claudia disse...

"actriz medíocre com voz insuportável mas aparência patusca que permite suportá-la em doses reduzidas" é bom. Abana a Pera é MUITO bom. Lololololol!