Realizaram-se hoje as eleições para a Casa de Portugal em Macau. Desconheço os números da adesão, mas segundo a Rádio Macau, tinham votado até à hora de almoço duas dezenas de sócios, de um total de 900. A única lista candidata às eleições é encabeçada pela actual presidente, Maria Amélia António, e composta por 15 sócios. Fico sem perceber muito bem o sentido destas eleições. Será que não existem na CP vozes dissonantes com ideias diferentes que sejam capazes de apresentar outra lista? Será a CP uma "democracia perfeita"? Nem sempre a unanimidade é sinal de união. E mais uma vez, porque não realizar as eleições ao fim-de-semana, quando mais pessoas poderiam votar?
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