Imagine que era corrido da sua casa, e mandado juntamente com toda a sua família para um lugar bem longe, onde não há comida nem água. Imagine que os seus próprios compatriotas o queriam matar devido à sua religião ou etnia. Agora imagine que isto está mesmo a acontecer. É na região do Darfur, no Sudão.
O mundo "politicamente correcto" vira-se com duas pedras na mão contra o que se passa na Faixa de Gaza, onde recentemente Israel cortou o fornecimento de energia e "atirou o povo à fome" como retaliação a ataques de um grupo terrorista que ensina as suas crianças a odiar o inimigo desde tenra idade. Os palestinianos fazem os funerais das suas crianças na rua, aos brados, e de armas em punho. No Darfur milhares de crianças passam fome e podem morrer em breve, no deserto, no meio do nada.
O presidente egípcio Mubarak já aceitou acolher refugiados palestinianos com fome, e fala de "genocídio" e reitera a "conspiração zionista". No Darfur foram massacrados 400 mil civis inocentes, existem 2 milhões e meio de deslocados, tudo graças ao genocídio conduzido por um regime islâmico, sanguinário e racista. O Sudão tem uma fronteira de 1273 km com o Egipto.
Política e ódios à parte, ajudem hoje o Darfur. Podem fazê-lo aqui ou aqui.
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