
Depois das crises da falta de carne de porco e vaca, e o aumento do nível de salinidade, eis que agora é a farinha que dá dores de cabeça ao consumidor macaense. A RAEM excedeu o limite de quotas de importação de farinha do continente, e o abastecimento do produto encontra-se suspenso. A nível doméstico poderá não ser problema, uma vez que a farinha importada continua disponível a preços acessíveis nos supermercados, já nas padarias a história é diferente. Enquanto as panquecas e os bolos caseiros continuarão a ficar em conta, prevê-se que o preço do pão dispare. O secretário para a economia e finanças, Francis Tam, garante que a farinha não vai faltar, e promete uma solução a curto prazo para o problema da importação de farinha do continente, esperando que o Ministério do comércio chinês não aplique o regime de quotas a Macau e Hong Kong. A ver.
Sem comentários:
Enviar um comentário