quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Bela Guttmann é inocente! Os culpados são...


Béla Guttmann. Um nome que causa na nação encornada encarnada sentimentos mistos. O técnico húngaro, falecido em 1981, aos 82 anos, foi o único treinador que levou o Benfica à conquista de duas Taças dos Campeões Europeus, actualmente conhecida por Liga dos Campeões, e num tempo em que só participavam os campeões de 30 países, mais coisa, menos coisa. Assim, na época de 1960/61 - ainda parece que foi ontem - o Benfica deixou pelo caminho os escoceses do Hearts, os húngaros do Ujpest, os dinamarqueses do Aarhus e os austríacos do Rapid Viena, tudo colossos, para encontrar na final de Berna um tal Barcelona, que acabariam por vencer por 3-2. Afinal mereceram este "brinde", os rapazes, depois da saga de meses a apanhar pela frente aqueles nomes do futebol europeu que toda a gente conhece. Ahem. O herói desta epopeia e autor de 11 golos durante a campanha foi José Águas, e não me vou repetir dizendo "já falecido", pois praticamente todos os personagens da primeira parte desta história já não estão mais entre nós. Afinal passaram-se mais de 50 anos, cum camano.


Só para que tenham uma ideia, na edição seguinte da prova Guttmann pôde contar com aquele que era então apenas uma jovem promessa: Eusébio da Silva Ferreira. Nessa época de 1961/62 o Benfica participou na condição de campeão europeu, uma vez que em Portugal o Sporting tinha ganho o campeonato, que teve um sabor agridoce lá para os lados de Alvalade - afinal o seu maior rival tinha estado ocupado com "coisas mais importantes" para poder discutir o primeiro lugar com os leões. Na primeira ronda dessa Taça dos Campeões o Benfica ficou isento - que azar, já viram? Depois bastou ganhar os três em casa contra Áustria de Viena, Nuremberga e Tottenham, e lá estavam eles outra vez na final, que desta vez tinha Amesterdão como palco. Como podem ver, naquele tempo era muito mais difícil ganhar o caneco, pensam o quê? O adversário foi o Real Madrid, e apesar do maior favoritismo dos castelhanos, o Benfica venceu por 5-3 com dois golos de Eusébio, e pelo segundo ano consecutivo o maior troféu do futebol português ficou na montra da Luz. Depois disso...


...foi o deserto. Entre 1962 e hoje, já em pleno ano do senhor de Dois mil e dezasseis, o Benfica esteve em mais oito finais europeias, cinco delas dos Campeões, e perdeu todas. Sim, isto não é normal, não senhor - quem havia de pensar que um clubezeco daqueles ia aparecer mais oito vezes em finais de competições decentes?!?! Se ainda fosse a Taça da Liga, ou a Eusébio Cup, entretanto criada em homenagem a um dos guerreiros do tempo das conquistas europeias do Benfica, tudo bem. Mas pronto, vou deixar de ser sacana, e passar para a tese que tem vindo a ganhar mais força à medida que o Benfica vem perdendo finais: A MALDIÇÃO DE BELA GUTTMANN! Uá, uá, uá, uá! 


Após a conquista da segunda Taça dos Campeões, Guttmann pediu à direcção do Benfica um aumento do seu salário, não porque fosse judeu, nada disso, que disparate (anti-semitismooooo!!!), mas porque afinal até se justificava, uma vez que trouxe a glória europeia àquela agremiação de bairro lisboeta do tipo roupa-pendurada-no-varal. Os sovinas recusaram aumentar o treinador que os tornou celebridades mundiais (tsk, tsk...), e Guttmann resolveu bater com a porta, e no processo terá proferido as palavras que hoje deixam a pensar que se calhar era melhor ter dado mais uns cobres ao homem: "Sem mim, nem em 100 anos o Benfica ganhará outra competição europeia!". Fico sem entender muito bem porque é que Guttmann voltou lá três anos depois como treinador, na época de 65/66, mas esse é um epílogo que retira o romantismo ao enredo. A verdade é que o sr. disse isto, e depois foi só não conseguir marcar mais um golo que o adversário em oito ocasiões (!), e o resto já se sabe: é uma "maldição". E olhem lá que há mesmo quem use o termo no seu sentido mais literal: 


A informação com a qualidade que a CMTV já nos habituou. No creo en brujos, pero que el Bela Guttmann lo é, é. Tudo bem, a gente conhece a lenda, e tal, senão caso contrário isto assumiria um tom acusatório. Só faltava dizer que o técnico húngaro "levou o Benfica para a droga", dando-lhes a provar duas de borla, recusando-se depois a fornecer mais sem ver primeiro o pilim. Há quem leve isto a sério, e até o próprio Eusébio foi visitar a sepultura de Guttmann em Viena, quando o Benfica jogou ali a sua última final dos Campeões frente ao AC Milão, pedindo-lhe que levantasse a "maldição". Só que a quinta praga chegaria trazida por um apocalíptico cavaleiro holandês de bigode, de seu nome Frank Rijkaard, que marcaria o único golo da partida, decidindo que o destino da taça "fugidia" seria desta feita a Itália. Coitado do Eusébio, que era uma pessoa genuinamente boa. Ele e  o meu também desaparecido pai eram os únicos benfiquistas que eu via festejar as vitórias sem ficar a desejar que se engasgassem. 

Mas agora muitíssima atenção, que vou passar a mostrar as PROVAS que ilibam Béla Guttmann da acusação de bruxaria feita pelo Correio da Manhã, e que farão com que os adeptos benfiquistas possam elogiar o seu único treinador campeão europeu, nascido no século XIX (LOL!), sem  no fim murmurar entre dentes um palavrão. O Bairro do Oriente orgulha-se de apresentar em exclusivo e em primeira mão, OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS DO JEJUM EUROPEU DO BENFICA:


OS BEATLES! Sim, esses mesmo, e conhecem mais alguns Beatles sem ser estes? John, Paul, George e Ringo, o quarteto de Liverpool, apareceu para lixar a vida ao Benfica. Enlouqueci, foi? Ah,  esqueci-me que é preciso um bocadinho de "marketing", daquele que fala as únicas palavras que o segmento de mercado que se pretende captar entende: Se vocês não acreditam, é porque estão "a ser enganados pelos media convencionais", que "comem da mão do Soros", e andam "ao serviço da elite globalista que quer dominar o mundo através da globalização". Perceberam, ó suas ovelhas esquerdistas? Agora já posso prosseguir com esta minha teoria da conspiração maluca, e ainda lhe posso deitar toda a pimenta da maluquice que quiser - "no limits"! 

Em primeiro lugar atendam a esta "cornologia", que já é quanto baste para se desconfiar de que OS BEATLES tramaram o BENFICA:

1961: Benfica ganha a primeira Taça dos Campeões em Berna frente ao Barça;

1962: Benfica revalida o título em Amesterdão, vencendo desta feita o Real Madrid na final;

1963: Terceira final consecutiva, só que desta feita o Benfica PERDE frente ao Inter de Milão em...WEMBLEY! EM WEMBLEY, SENHORES! 

E o que é que aconteceu em 1963 para que nada fosse igual a 1961 e 1962? Isto:


Nem mais, a BEATLEMANIA, que acabou com a Benficamania de ganhar títulos europeus. Reparem naquela citação referida na imagem, da autoria de John Lennon: "somos maiores que Jesus". Aqui o Lennon, que era um visionário que logo por azar só não conseguiu prever que um dia ao sair de casa ia dar de frente com um maluco que lhe ia limpara o sarampo, está já a fazer uma referência às duas finais da Liga Europa que o Benfica viria a perder 50 anos mais tarde, e em ambas o técnico encarnado era exactamente...JORGE JESUS! Então, ainda acreditam em coincidências? E que bastou a um judeu dizer uma parvoíce qualquer para o Benfica deixar de atinar com as finais europeias? Isso é anti-semitismooooo!!!! Agora vou passar a mostrar as mensagens de código que estes salafrários britânicos usaram para anunciar a desgraça do Benfica. Esta é uma técnica que aprendi com este tipo:


Para quem ainda não conhecia, permitam-me que vos apresente Charles Manson, que logo pela imagem dá para perceber que era um génio. Quem disser o contrário está a dizer que Einstein era uma besta que não sabia ver as horas nos relógios com  ponteiros, e por isso é um idiota que não sabe o que diz (aprendi esta lógica bestial com o Hugo Gaspar. E de facto Manson é um tipo super-inteligente, e ainda por cima "é dos vossos", como se pode depreender daquela tatuagem que tem no meio da testa, que representa a negação dos "valores decadentes do esquerdume abortista e cúmplice da invasão da Europa por seguidores do profeta pedófilo", todos mortos dez vezes ainda era pouco, bem como evidencia um saudável desprezo pelo politicamente correcto, esse mal social que inibe que qualquer fdp diga a merda toda que lhe apetece de quem não gosta, sem que daí advenham consequências e precise de se explicar.

Bem, não adianta tentarem enervar-me com as vossas manobras comunas de deturpação das afirmações alheias, e portanto voltemos ao Manson, que era um visionário, mas cujo génio foi incompreendido pela sociedade. Quer dizer, uma pessoa tem um dia menos bom, forma um culto e leva a cabo meia dúzia de homicídios, entre os quais o de uma mulher grávida de 8 meses, e só por isso é encarcerado para toda a vida??? E a Hillary, que deixou milhares de e-mails contendo informação  classificada de confidencial à disposição de qualquer um, e anda por aí à solta, de mãozinha dada com aquele violador que é marido dela, e isso já não tem importância?! Está bonito este mundo, está. Pois então, o Manson previu a vinda, ou neste caso o regresso de Jesus Cristo ao mundo, o que não é por si só motivo para desatar a matar toda a gente que aparece pela frente, e talvez esse comportamento se explique pelo seu hábito de consumir LSD. É um bocado difícil não encontrar uma conexão entre estes dois factos. Mas e onde é que ele ficou a saber que Jesus nos ia fazer uma visitinha, que se calhar só não foi possível pela falta de disponibilidade deste seu emissário, a braços com um problema de encarceramento até ser ele a ir visitar o Messias, e não o contrário? No "White Album", o disco de 1968 dos Beatles - estava tudo lá, portanto. Agora, se há quem descarte a interpretação de Manson por ele ser um psicopata homicida, já comigo é outra conversa - nunca me deu para limpar o sarampo a ninguém, bolas! E quanto a isto do Benfica, só não vê quem não quer:


Assim que os Beatles apareceram entraram logo a matar. Vejam a letra deste tema do seu álbum de estreia "Please Please Me", que deu início à "Beatlemania" naquele ano de 1963, POR ALTURAS DA FINAL DE WEMBLEY, que o Benfica viria a perder para o Inter. Vamos lá ver, eu aceito que haja quem acredite em coincidências, mas não acham coincidência a mais que um clube que tinha ganho todas as finais de que participou, nunca mais voltasse a ganhar depois destes tipos aparecerem com aquela conversa de "eu agora perdi-a com toda a certeza/nunca mais voltarei a vê-la/vai ser uma chatice...miséria". Ah pois, "chatice" é favor - é óbvio esta que "nunca mais vão voltar a ver" é a Taça dos Campeões, e que quem vai ficar na "miséria" é o Benfica e os seus adeptos. Como é que ninguém se apercebeu desta terrível ameaça que passados mais de 50 anos após ter sido concretizada faz sofrer seis milhões de pessoas? E olhem que estamos aqui a falar de bons chefes de família, e não dessa subespécie (des)umana dos LGBT e dos seus amos neomarxistas, e se hoje se tolera que os benfiquistas sofram desta forma tão cruel, amanhã temos a reabertura de Auschwitz! 


Já em Novembro desse mesmo ano de 63, sai o segundo trabalho de originais do grupo, intitulado simplesmente "With the Beatles", contém este "It Won't Be Long", uma mensagem de consolação que na verdade era uma armadilha: "Não falta muito, até seres minha (a taça)/desde que me deixaste, sinto-me tão só/mas agora vais voltar para mim/já não falta muito". Ora bem, na Luz ainda se recuperava da impensável derrota de Maio frente ao AC Milão em Wembley, e este ficou como um "hino da esperança" - "Já não falta muito". O pior é que os adeptos benfiquistas nem imaginavam que os Beatles tinham uma versão alternativa com o título "It Won't Be Long (But I'd Find a Sit, if I was you)". Depois de dois anos sem Taça dos Campeões e outra final perdida para o Inter...


...eis que se dá o insulto final. Estávamos em 67, e o Benfica foi a Wembley disputar a sua quinta final europeia frente ao Manchester United, que viria a perder por 4-1 no prolongamento. Em Novembro os Beatles assinalam a terceira vez que azararam o Benfica com esta versão inglesa do "Adeus, ó vai-te embora", que inclui o verso "You say yes, I say no/You say stop and I say go go go, oh no". Parece uma conversa de um casal de namorados prestes a partir para a palhaçada, mas a tradução não-literal e já devidamente descodificada para português dá algo como: "Tu queres sei eu muito bem, mas não dou/Ficas a pedir batatinhas, e eu mando-te dar a volta ao bilhar grande". Não se vê logo?! 


E como se tudo isto não bastasse, os Beatles despedem-se da vítima com ainda mais cinismo, e ao mesmo tempo um prenúncio para mais finais perdidas. "Eu conheço esta rua, que me leva à tua porta" é naturalmente o caminho até ao jogo decisivo das competições europeias, e que o Benfica tem demonstrado por várias vezes conseguir calcorrear com alguma classe, muito bem. Mas depois vejam no final do primeiro verso "porque é que me deixas aqui a chorar à tua porta", como quem diz, perder na final. "Muitas vezes eu tentei, e outras tantas chorei". Pois é, especialmente das últimas duas, em que o clube da Luz deixou fugir dois troféus da Liga Europa nos últimos instantes da final. Primeiro uma derrota frente ao Chelsea com um golo no terceiro minuto de descontos, e depois no desempate dos pontapés da marca de grande penalidade frente ao Sevilha. De facto o caminho é longo, e por mais que se tente chegar ao fim, há sempre um "Beatle" qualquer no caminho, chame-se ele Rijkaard, Ivanovic ou Beto, e isto quando o "Beatle" não vem de dentro, como foram os casos de António Veloso e sua "paradinha" no penalty decisivo frente ao PSV, ou do guardião Costa Pereira, a quem ninguém se lembrou de "Fixing a Hole" por onde uma bola aparentemente inofensiva rematada por Jair da Costa conseguiu passar, entrando na baliza e valendo a segunda derrota numa final para o Benfica.

Podem concordar da interpretação destes presságios bem patentes letras das canções dos Beatles, mesmo que "seja preciso ser muito estúpido" para que o façam, mas uma coisa ninguém me vai tirar: entre 1963 e 1970, enquanto os Beatles tocaram juntos como banda, o Benfica perdeu três finais, quando nos anos imediatamente antes do conjunto de Liverpool se formar, tinham vencido duas. E atenção à origem dos Beatles. "Liverpool" é uma palavra que muitos adeptos do Benfica não gostam de ouvir, e não é por acaso:


Nem me atrevo a mencionar o registo de confrontos entre os diabos vermelhos de um e outro lado, mas sem precisar de consulta, lembro-me de pelo menos três vezes em que os ingleses derrotaram o Benfica por 4-1, uma delas na Luz. Mas vejam só a reviravolta que se deu desde que o Benfica venceu a primeira das suas duas Taças dos Campeões, em 1962, ano em que na Inglaterra o Liverpool  se sagrou campeão...da 2ª divisão! Hoje o Benfica tem duas taças e cinco finais perdidas, e o Liverpool vice-versa! E antes dos Beatles, o que era este Liverpool? E que papel tiveram estes quatro rapazes na decadência do Benfica? E seria Bob Paisley, três vezes campeão europeu como técnico de Liverpool, discípulo de Béla Guttmann? E ainda não ficaram convencidos? Tomem lá mais esta, então:


A célebre capa do álbum "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band", que em português fica traduzido para qualquer coisa como "O Sargento Pimenta e a Banda dos Corações Solitários" é uma iconografia que muitos facilmente reconhecem, ultrapassada apenas pelo SÍMBOLO DO GRANDE SPORT LISBOA E BENFICA, ca...o! E talvez a Mona Lisa e a Guernica de Picasso - não sei nem me interessa. Ainda hoje há quem interprete de várias formas a imagem que ilustrou aquele que para muitos é o registo mais psicadélico dos Fab Four (e mais datado, também), e descubra sempre qualquer coisa que antes lhe tinha escapado, por lhe ter faltado "olho clínico". E nem por acaso, vejam lá vocês o que fui eu descobrir lá na gravura da capa do disco dos Beatles:


A partir daqui já se sabe, foi só perder finais, e fazer de um húngaro o bode-expiatório - estratégia comummente utilizada pelos ingleses, o do uso de um "patsy" que acarrete com as culpas, e assim não levantar suspeitas sobre esta complexa e diabólica conspiração, que teve como fim não deixar que o Benfica ganhasse outra vez a Liga dos Campeões, o que aconteceria todos os anos sem excepção, caso as coisas decorressem com a naturalidade e normalidade que se exigem. Aqui o que se passou é flagrante, e deve-se a uma curiosidade que pouca gente sabe: o título original de "Sgt. Peppers" era "Officer Abel's Fruit and Coffee Shot Gang" - o "O Guarda Abel e o gangue da fruta e do cafézinho". Soa a algo familiar, certo? Ah, pois, e os tentáculos desta alforreca gigante da corrupção desportiva chegaram mesmo ao outro lado do Atlântico:


Mark David Chapman, adepto do Benfica, e quem em termos de devoção ao seu clube nada fica a dever ao Barbas ou a Paulo Parreira, atirou a matar sobre o beatle John Lennon numa manhã de Dezembro de 1980. Na altura falava-se de que a sua motivação se deveu à decisão do músico em alterar à última hora a letra do refrão de uma canção sua, que originalmente era "Imagine  theBenfica/winning the Champions Cup again/uh ah...". Quem não vai na conversa de esquerdalhos, "esses inimigos da pluralidade de opiniões, apologistas da censura e adeptos da violência, que se não se calam a bem, se calhar ficam mais sossegados depois de uma dose de chumbo administrada no crânio", sabe perfeitamente que isto não passou de uma operação de "False Flag", ou seja, deu-se a entender que existia uma motivação por detrás do atentado, e neste caso com a intenção de prejudicar o SPORT LISBOA E BENFICA instituição, pá! Malandros! O único senão é que as operações de "False Flag" são normalmente combinadas entre os seus intérpretes, e se alguém dissesse a Lennon que o papel dele era "morrer e permanecer morto", duvido que a resposta fosse "Ok, é canja". Não consta que o homem andasse desencantado da vida, pelo menos a julgar pelo "love" todo que demonstrava pelo encantador espantalho...quer dizer, pela sua encantadora esposa. Assim é que está certo.


Vejam como os paspalhos festejaram a ruína europeia do Benfica. Que desgraça, que pior ainda se torna quando todo o azedume é dirigido ao pobre Béla Guttmann, que fez aquilo que mais nenhum conseguiu fazer no Benfica: ganhar finais europeias. Se acham esta história improvável, lamento, mas "é a verdade que os media não querem mostrar". Se há quem pense que na Suécia há violações a cada cinco minutos, e as vítimas negam tudo para "evitar sentimentos de racismo", e tudo o que precisa para acreditar nisto é que páginas como o InfoWars ou a BlastingNews digam que é verdade, então paciência. Nem as tipas assumem que foram violadas (e assim "ficava tudo bem", suponho), nem os Beatles deixam o Benfica ser campeão europeu. Ficamos quites, então.


2 comentários:

Anónimo disse...

Manson queria criar uma guerra racial com a qual,na crença dele , os negros se sairiam vitoriosos e eliminariam os brancos na America. Manson era um extremo esquerdista como tu és e acreditava nas lorotas do negro coitadinho e do branco malvaďão.


Talvez na prisao em contacto com os negros ele tenha mudado suas prioridades.

Leocardo disse...

Nope. As pessoas que não partilham desse transtorno psiquiátrico de que padeceis não são necessariamente "esquerdistas" - são apenas normais. O Manson está vivo e até à última vez que se falou dele estava bem de saudinha. Tendo em conta a natureza da sua psicose, suspeito que ninguém se atreve a meter-se com ele, seja branco, preto ou amarelo. Essa foto-sensitividade extrema é que aparentemente não deixa constatar isto, nem muitas outras coisas. Cumprimentos.