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Pedofilia, obsessão doentia, ou simplesmente parvoíce? Um homwm em Taiwan está a processar uma mulher depois desta lhe ter quebrado promessa feita à 11 anos, que consistia em deixá-lo casar-se com a sua filha, que na altura tinha apenas 8 anos. O homem em questão, na imagem de cima, tinha então 32 anos, e apaixonou-se pela menina (em baixo), prometendo apoiá-la nos estudos e em outras despesas até ela atingir a maioridade, e então aí casaria com ela. Apesar de não bater bem da bola, como é evidente, o homem é professor, e durante todos estes anos gastou qualquer coisa como 400 mil patacas em propinas, despesas pessoais, e até ajudou a liquidar algumas das dívidas da putativa sogra. Há dois anos descobriu no perfil do Facebook da jovem que esta já se teria casado, e tinha inclusivamente um filho - e isto com 17 anos, se fizermos as contas. O homem levou a "sogra" para tribunal, mas como isto ainda não é a aldeia dos macacos (e cuidado com este "ainda"), o juíz considerou as razões do queixoso inválidas, uma vez que o contrato verbal que estabeleceu com a mãe da jovem fere a moral pública - sorte teve em não ser preso, digo eu. Para acrescentar a esta porca miséria, a senhora em questão não sabe ler nem escrever, pelo que na altura se recusou a assinar um contrato por escrito. E que diabo, qual é o notário que ia celebrar esta espécie de contrato? Estou cada vez mais convencido que caminhamos a passos largos para o regresso à escravatura, onde as pessoas são uma comodidade, e que se podem comprar, vender, trocar, hipotecar ou dar como garantia.
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