domingo, 26 de outubro de 2008

Precisa mesmo de emagrecer?


Sem palavras.

6 comentários:

Anónimo disse...

Não é a mídia que transmite esse valores, talvez os difunda, mas somente porque a sociedade os adoptou, porque há uma sede nesse sentido.

Sede essa que começa em simples atitutes e opiniões como as vi aqui expressas em comentários anteriores, onde doutos portugueses enchem a boca para dizer que as chinesas são mais elegantes que as portuguesas - sem sequer saberem o que é elegância - e que as últimas começam a engordar aos 15 e nunca mais param.

Gordas e gordos há em toda a parte e até me atrevo a dizer que há mais percentagem de obesos em escolas chinesas que na portuguesa.

Tenho muitas amigas chinesas, que com bem mais que metro e meio, pesam menos de quatro dezenas e meia de kilos e estão de dieta para perder mais 3 ou 4. Este vídeo aplica-se muito bem a Macau, onde o culto da magreza é extremo.

Anónimo disse...

O anónimo das 0:31 (ou será anónima gordinha?), pelo contrário, sabe muito bem o que é elegância. Os outros não, não sabem de que é que estão a falar...

Anónimo disse...

Nao, nao sou gordinha. Pelo menos nao me considero com mais de uma dezena de centimetros acima do metro e meio e 53 kilogramas. Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir.
Apenas digo que elegancia nao e' ser-se magro, mas saber estar, o que passa por se saber vestir e comportar, coisa que poucas chinesas - admito que ha algumas - sabem.

Anónimo disse...

Como é que eu adivinhei que se tratava de uma anónima que se considera gordinha?

Anónimo disse...

Eu não me considero gordinha. Será que me fiz entender mal, ou já tomou da própria presunção e água benta? Aliás, segundo os padrões médicos, deixando de lado os de beleza, o meu peso/altura encontra-se no limiar do abaixo do indicado.

Mas como em Macau se confunde elegância com magreza e magreza com beleza, esta sociedade parece querer que me sinta gorda. Percebeu agora, ou é preciso desenho??

Anónimo disse...

"Mas e' gordinha que esta sociedade escanzelada me faz sentir" (sic). Se a sociedade a faz sentir-se gordinha, então sente-se gordinha, embora anteriormente tenha dito que não. Aconselho o recurso ao desenho, talvez seja mais fácil.