quarta-feira, 16 de junho de 2010

Abaixo as saias


Um escola no Reino Unido proibiu as alunas de usar saias, alegando que as mais "malandras" andavam a encurtá-las. As meninas até aos 16 anos da Escola Secundária de St. Aidan's, em Harrogate, North Yorkshite, vão passar a usar calças a partir de Setembro. Apenas as alunas do 11º ano poderão usar saias, mas não poderão estar mais de três polegadas acima dos joelhos. Alguns alunos e encarregados de educação consideram a medida "drástica", mas a escola defende que as alunas estão a "arriscar-se" usando saias tão curtas. Segundo o website da direcção da escola, "As crianças mais novas estão a ficar confusas e perturbadas com os sinais que estas alunas lhes estão a transmitir", acrescentando que "alguns pais ficariam surpreendidos se vissem a forma como as alunas encurtam as sais depois de sairem de casa". A mensagem termina com "o primeiro dever da escola é zelar pela segurança dos seus alunos". A escola mista tem quase 2000 estudantes e é considerada uma das melhores do Reino Unido, com 89% dos alunos a obterem cinco ou mais boas notas em todas as disciplinas, comparado com a média nacional, que é de 50%. As alunas vão usar calças pretas, e as calças de ganga, licra ou outras mais ousadas não serão permitidas. Mais um bom exemplo do bom rigor britânico.

4 comentários:

Anónimo disse...

Depois ainda dizem os professores que são pedófilos e tarados.

Anónimo disse...

Acho muito bem, o decoro e os bons costumes acima de tudo! Abaixo a libetinagem desses pacóvios que se aproveitam da liberdades da democracia para levarem por diante os seus questionaveis designios. Vejam bem a panascagem que até já pode casar em Portugal. Que tristeza!

Anónimo disse...

Tristeza a panascagem poder casar em Portugal???para mim é uma ALEGRIA enorme,como heterosexual que sou,quanto mais paneleiros existirem no mundo mais gajas estarão disponiveis para mim.

Anónimo disse...

anónimo das 08:31, a cobiça é pecado. Devia seguir os preceitos do envagelho ouviu bem? É por isso que so fodo uma cona de cada vez, em vez de querer tudo para mim.