Um polícia em Seattle esmurrou uma adolescente de 17 anos na cara, devido a uma discussão sobre a forma como ela e uma amiga atravessaram a rua. O polícia, Ian Walsh, discutia com Angel Rosenthal e a sua amiga Marilyn Ellen Levias, de 17 anos, por estas terem atravessado a rua fora da passadeira. A discussão aqueceu, o polícia perdeu as estribeiras, e "virou Tyson" na jovem. Como o polícia era branco e as jovens negras, levantou-se imediatamente uma enorme discussão, e os grupos de direitos civis exigem explicações pelo sucedido. Há quem compare o incidente ao do camionista Rodney King, brutalmente agredido por agentes da autoridade em 1992, em Los Angeles. As comparações são quase perfeitas, sem dúvida, uma vez que tanto Rosenthal como Levias têm cadastro criminal.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Aí está mais um caso de cadastrados que agora é que vão ser os coitadinhos, ainda por cima a mesma pessoa pertence a duas espécies protegidas ao mesmo tempo, ou duas "minorias étnicas" ou o que se lhe queira chamar: é mulher e é preta. Isto não pode ser, que a única coisa aceitável pela sociedade de anormais que os políticos construíram é que sejam os criminosos a bater na polícia, os alunos nos professores, os (im)pacientes nos médicos, etc.
Ah, valente soco bem dado! Ainda devia era ter levado mais.
E agora reparo que, afinal, a delinquente pertence não a duas mas a três "espécies" protegidas: para além de mulher e preta, ainda é menor. O polícia está lixado. Devia era mandar outro soco bem assente no focinho do juiz que o condenar.
2 comentários:
Aí está mais um caso de cadastrados que agora é que vão ser os coitadinhos, ainda por cima a mesma pessoa pertence a duas espécies protegidas ao mesmo tempo, ou duas "minorias étnicas" ou o que se lhe queira chamar: é mulher e é preta. Isto não pode ser, que a única coisa aceitável pela sociedade de anormais que os políticos construíram é que sejam os criminosos a bater na polícia, os alunos nos professores, os (im)pacientes nos médicos, etc.
Ah, valente soco bem dado! Ainda devia era ter levado mais.
E agora reparo que, afinal, a delinquente pertence não a duas mas a três "espécies" protegidas: para além de mulher e preta, ainda é menor. O polícia está lixado. Devia era mandar outro soco bem assente no focinho do juiz que o condenar.
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