O velhinho Robert Plant, antigo vocalista dos Led Zeppelin, um grupo pré-histórico do século passado, foi o grande vencedor da 51ª edição dos Grammys, os oscares da música, em cerimónia que decorreu esta madrugada (hora de Macau) no Staples Center, em Los Angeles. Plant, 60 anos, juntou-se à jovem Alison Krauss, 37, e gravou o álbum Raising Sand, que venceu o grammy para disco do ano. Venceu ainda nas categorias de melhor disco (Please Read the Letter), e melhor colaboração pop com voz. Os Coldplay ganharam o prémio de melhor canção do ano com "Viva la vida", e Adele o prémio de melhor jovem artista. A cerimónia ficou marcada pelo escândalo, quando se soube que o casal Chris Brown e Rihanna, que não apareceram na cerimónia, tinham brigado na noite de Sábado, o que levou à detenção do primeiro por "violência doméstica". Coisas dos gajos da música...
8 comentários:
"...um grupo pré-histórico do século passado..."
O que é isto?
Sim, os Led. Tinham uma música boa (Stairway to Heaven) e outra mais ou menos (Dyer Maker). Cumprimentos.
Então e "Black Dog" não conta?
(Hey, hey, mama, said the way you move Gonna make you sweat, gonna make you groove)
Eheh tenho a certeza que tinham belíssimas canções (Immigrant Song?), mas confesso que não sou um grande fã. Agora só por causa dessa do "grupo pré-histórico", gostava de esclarecer que foi uma espécie de elogio, assim como quem chama aos Stones "dinossauros" ou à Tina Turner "avó do rock". Não é preciso o grupo pró-Zeppelin cair-me em cima como o grupo pro-Tailandia, pro-católico e outros. Como é difícil opinar...
Cumprimentos.
Desde que não tenha só ouvido 20 segundos de cada música dos Led Zeppelin, tem todo o direito a opinar.
O meu irmão mais velho era um fanático. Fiquei a deitar Led Zeppelin pelos ouvidos...
Caro Leocardo,
Nào se preocupe. Pode ouvir a música toda, mais de 20 segundos ou menos de 20 segundos e ainda ter direito a uma opinião. Por muito que isso custe à meia-dúzia dos estúpidos sem limites deste Mundo que se preocupam apenas com a sua liberdade de expressão e a imposição dos seus gostos e conceitos.
Quanto aos Led nada a opinar embora eu prefira os Doors. A menos que não possa. Porra, agora é que me lembrei, os tipos da Rolling Stone Magazine decidiram que foram os Beatles a maior banda de todos os tempos. Será que ainda posso gostar de Doors e não tanto dos Beatles? Que dilema. Bom acho que não. Os estúpidos sem limites deste Mundo não deixam. Toca a mudar rapaziada e carneiros
Leonidas, eu explicava-lhe outra vez, mas a sua burrice não lhe permitirá perceber.
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