Richard Williamson, o bispo inglês que está no centro de uma polémica que chegou a azedar as relações entre a Alemanha e o Vaticano quando negou o Holocausto, tem 10 dias para deixar a Argentina, onde vive há seis anos. O Departamento de Imigração daquele país sul-americano deu um prazo até dia 5 de Março para Williamson deixar o país, depois do qual será decretada a sua expulsão. Negar o Holocausto não é um um delito na Argentina, mas o governo argentino encontrou um argumento legal. A resolução oficial sustenta que Williamson forjou a sua declaração de ingresso temporário à Argentina em Setembro de 2003, insistiu na irregularidade na renovação em Fevereiro de 2004 e na concessão de residência permanente em Fevereiro de 2008. É caso para dizer que as suas afirmações fizeram dele
persona non grata. As associações judaicas e de direitos civis na Argentina congratulam-se com a medida, enquanto o Vaticano abstem-se de comentar.
2 comentários:
Muitos dos responsáveis pelas religiões, cada vez que abrem a boca lá sai sapo, é o caso presnete, persona non Grato em qualquer lado, ou então deve sofrer de amnésia.
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