A indústria do sexo não escapa à recessão mundial e à crise. Uma
reportagem do Expresso indica que o número de pessoas que procura prostitutas está a diminuir significativamente. Em busca de clientes, as prostitutas têm baixado os preços, e os clientes têm uma margem de manobra maior para "negociar". As prostitutas consideram que isto leva a uma "deterioração da qualidade do serviço", mas pior que isso, algumas aceitam ter relações sem o uso do preservativo. Existem mesmo prostitutas seropositivas que continuam a trabalhar, e muitas temem que se insitirem no uso de proteção, perdem clientela. As famosas casas de alterne sentem também a crise, com uma diminuição da procura, e um consequente despedimento de funcionários. Muitas têm encerrado, deixando muitas alternadeiras desempregadas, ou nas ruas.
1 comentário:
Pensava que quem tinha maior interesse no uso de preservativo eram os clientes. Afinal de contas a probabilidade de serem elas a ter alguma doença é maior da de serem eles.
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