terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Galeria dos inimigos (parte I)


Durante estes últimos tempos em que têm ocorrido situações que ainda não tenho a possibilidade de relatar na íntegra (mas prometo que o farei), correu por aí um rumor de que tenho, e atenção a isto, "centenas de inimigos". Nunca apareceu assim escrito, mas uma espécie de "Anonymous" do Júlio de Matos garante que existem "centenas de pessoas que insultei e difamei", que agora vieram todas assim como num furacão para...fazer justiça? Na, não sejam ridículos: para praticar CRIMES! Sim, ó ironia das ironias, e quem sou eu para falar, que mereço que sejam praticados contra mim crimes por não ter praticado crime nenhum contra ninguém. "Justiça", e da próxima vez desata tudo aos tiros na mona, que afinal o outro desgraçado "andava a pedi-las". É a tal nova "lei de Duterte" a chegar a Macau mais cedo do que seria de esperar, portanto.

Essas "centenas" de pessoas, número inflacionado por alguém que conta uma pessoa e depois diz que são trinta, resumem-se a 4 ou 5 palermóides, com provas dada na mais elevada categoria da disciplina da palermice. Hoje gostava de falar de um deles, um tal de "Pica-Pau", que ultimamente também tem andado por aí a ser referido por "o coitado do Nuno", que tem sido "vítima de um perigoso psicopata que DIFAMA toda a gente" (Ah, o fado! Ai Difama...ai Severa!). A sério? COITADINHO!!!


Portanto, "a maioria dos macaenses são corruptos", "não eram ninguém sem os portugueses", entre mais uma catrefada de inanidades a saltarem naquele texto que nem trutas num barril. Isto foi feito PÚBLICO, num grupo que na altura era PÚBLICO no Facebook, e qualquer pessoa de qualquer conta podia perfeitamente ler aquilo. E agora, ele publica estas maravilhas para que sejam debatidas ou eventualmente refutadas? Não - só para que se faça "like", ou/e se deixe um comentário a dizer com o menino é "inteligente", e "sem papas na língua", e já agora "bonito", porque não? Qualquer coisa que não se inserisse nesta descrição valeria ao seu autor ser insultado, achincalhado e expulso do grupo, e finalmente referenciado como "um invejoso". O facto de eu chamar a atenção para isto é visto como "difamação" pelo menino, e por "provocação" da minha parte ao "coitado do Nuno" pela maioria da nossa estimada comunidade. AH! Meus senhores, que papel querem afinal para a nossa comunidade na RAEM quando um dos nossos diz coisas do tipo: "Se o presidente de Portugal fosse chinês eu limpava o gajo", e "montava uma associação anti-China em Portugal". Ai o menino nunca diria uma coisa dessas, ai que disparate? É mesmo?


COITADINHO...."disparate" deve ser um dos nomes do meio daquele indivíduo, cujo nome completo desconheço e pretendo continuar a desconhecer. E LOL, deveras, pois o facto de eu ter exposto isto é uma ofensa ao cavalheiro, ui ui, que ao publicar estas "pérolas" que toda a gente consegue ver, está a exercer a sua "liberdade de expressão". E depois pode ser que haja quem esteja agora a pensar "mas porque é que te foste meter com o tipo, que não te fez mal nenhum"? Realmente isto não é nada comigo, e imaginem que a minha "obsessão" com aquele recto cidadão levou-me ao ponto de "ameaçá-lo", Deus meu. Pelo menos é aquilo que ele alega eu estar a fazer neste vídeo:


...onde ao chamá-lo de "idiota" estou a descrevê-lo, não a insultá-lo, e muito menos "ameaçá-lo". Não basta que para que isto fosse uma prova de seja lá o que for que ele me queira acusar tivesse que ser verdade (lol), como ainda teria que ser apresentado o contexto completo da referida "ameaça". Por outro lado:


Até algo deste tipo dificilmente se aceita como prova! O autor vem identificado, bem como o teor da ameaça, e apesar de esta se incluir num comentário a uma "thread" do Facebook feita sobre a minha pessoa, o meu nome não vem sequer mencionado no mesmo contexto da ameaça, por isso não serve como prova. E nem eu brinco com coisas sérias - deixo isso para as autoridades. Não vou pedir desculpa pelo meu papel nesta embrulhada, pois não me deixo ficar se estiverem a ser praticados crimes contra a minha pessoa. E você, ainda tem mais algum "mas..." que eu precise de explicar, ou já chega?


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