Não, eu não penso que a Maria Vieira seja xenófoba, ou racista, ou fascista, ora essa, seria "fascista" se apoiasse o terrorismo, uma vez que vivemos em "liberdade e democracia", valores em que a Maria diz acreditar, e eu acredito nela, claro. Também não me "excita" chamar esses nomes a ninguém, da mesma forma que Maria Vieira não me excita. Aliás, Maria Vieira causa-me repugnância, e nada como ser insuspeito: aqui está o que eu já pensava de Maria Vieira, e que ela só vem confirmar com esta diatribe ridícula onde pede a líderes religiosos que condenem ataques terroristas dos quais não têm qualquer responsabilidade. E lamentaram, o Hamas foi dos primeiros a lamentar, e se não estou em erro a condenar, também. Sinceramente não sei quem lamentou ou não, pois esse é um exercício que compete a cada um, e numa "Democracia", forma de governação em que a Maria Vieira acredita, as pessoas não são, ou não deviam ser obrigadas a lamentar, condenar ou celebrar seja o que for. Numa "Democracia", que é onde a Maria Vieira vive e sempre viveu, e não me consta que tenha sido muito activa durante a Revolução dos Cravos (tinha ela 16 anos, se calhar "não se lembra") as pessoas não escrutinam o que as outras dizem, pensam ou faz julgamentos sobre o que sentem, ou que significado têm os "silêncios". A Maria Vieira "pinta" os silêncios da maneira que muito bem entende, entrando com aquele jeito desengonçado e desengraçado pela liberdade alheia a dentro, armada da pistola da censura, querendo arrastar cá para fora aqueles quer ver "chorar" - a Maria Vieira chorou? Ou estava demasiado ocupada com o índex de quem chorou, lamentou, comentou, ou seja, tudo menos abster-se de protagonismo, que é uma daquelas coisas que para mim ficam mal quando se diz estar de "luto", ou "em respeito pela dor alheia". Pessoas que não sentiram aquilo que a Maria Vieira quis que vocês sentissem - não o mesmo que ela, atenção - vocês são maus. São anti-europeus. Na "democracia" da Maria Vieira, quem não está com ela, está contra ela, e é o "inimigo".
Se a Maria Vieira quiser que eu lhe chame nomes feios, posso fazê-lo recorrendo apenas àquilo que sei dela, e que revela traços do seu carácter, da sua personalidade, e que me deixa saber se é uma pessoa que mereça que eu lhe chame nomes feios. E é, de facto "lembrei-me agora", que se acreditasse eu em Deus (recordo mais uma vez que sou agnóstico), e que Deus fez cada pessoa por uma razão, era tudo muito mais fácil para mim de entender: Maria Vieira é pequena, Maria Vieira é feia, Maria Vieira seria, por dentro e por fora, aquilo que Deus a fez. Quando Maria Vieira ataca a mãe de Cristiano Ronaldo sem que esta lhe tenha provocado, falado dela ou sequer reconhecido a sua existência, Maria Vieira é mesquinha. Quando questiona a razão de ser do livro biópico da vida de Dolores Aveiro, ao mesmo tempo que fala dos seus "livros de viagens", Maria Vieira é invejosa. Quando criticou o actor Diogo Morgado por este ter aceite ser convidado de um programa que ela considerou "lixo televisivo", Maria Vieira foi cínica, e má. Isto é o que eu sei de Maria Vieira, e pode haver quem ache mal eu fazer referência à sua aparência física, certo?
É que não consigo enquadrar a personagem neste quadro que ela aqui descreve. Identidade cultural? "Modus vivendi"? Ui, que a formiga tem catarro. Povo que ladras e eu mio: eis a lata de concentrado de cultura europeia. Não sei se quando olhe para ela veja o esplendor de uma Ingrid Bergman, ou me deixe apenas deliciar pelo seu canto de Edith Piaf. Talvez eu esteja ser frívolo, e o que conta é a pujança e a firmeza de uma Rosa Luxemburgo, ou quem sabe se o seu contributo para as letras, como Simone de Beauvoir, ou o seu génio inventivo, qual Marie Curie. Desisto. Não devo ser merecedor desse dom que leva alguém a reconhecer na Maria Vieira autoridade moral para falar em nome da "Europa", como se tivesse sido posta ali, como é e como está, quando o trambolho resolveu vir ao mundo, com aquela aparência super-europeia - ainda acho que é arraçada de Lulu da Pomerânia. Acho que vou passar a chamá-la de Maria Callas...te ou quê? Quem tem 40 anos, como eu, ou mais ou menos isso, deve ter um recanto no seu imaginário trancado à chave, para que não saia de lá aquele fantoche com voz de ventríloquo, que tem tudo para ser personagem principal nos pesadelos de qualquer um - o oposto daquilo que a carreira de actriz da Maria Vieira foi, portanto.
Note-se o último parágrafo do segundo texto. Olho para aquilo e reconheço palavra por palavra, tudo o que foi escrito nas redes sociais por toda a espécie de grunho que esteve tão ocupado a "chorar as vítimas" como esteve a Maria Vieira. Viram o que fizeram, ó heróis? Depois de horas com a bunda sentada a ler o que escreveram, ali o saco de celulite pensa que o mundo agora é assim, e que "ena ena, publiCUzinho", que sempre foi uma daquelas coisas que a Maria Vieira teve dificuldade em encontrar. Ah sim, não fosse pelo Herman, e eu nem saberia da existência de uma "Maria Vieira", dois nomes de bolacha para uma cara de bolacha. É que de tão desinteressante que ela é, por ser uma invejosa, uma má colega, e uma cínica que não se inibe de dar opiniões parvas sem ninguém lhe pedir, eu arranjava-lhe era um papel de membro do Estado Islâmico. Qual? A de papagaio, a grasnar em cima do ombro do pirata da gruta do Ali Babá. Ah é verdade, queria perguntar...
Já encontraste o "zairino", para ver se pelo menos passa a comichão? O mais incrível foi o tipo ter aguentado meia hora. Livra!
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