Ah Síria, monocromática Síria, que me lembras um queijo suíço, de onde fogem os ratos, na ordem dos sete milhões deles, um terço do total dos ratos deste queijo da Síria. Mas alto lá, que estes ratos de que falo são pessoas como nós, são sírios, mas só até fugirem do seu país com as suas famílias antes que passem também a ser um buraco no queijo. Quando fogem, evitando assim rebentar e ir pelos ares aos pedacinhos, deixam de ser sírios e pessoas como nós, e passam a ser "refugiados". Mal metem um pé fora do país e antes de chegar a qualquer outro lugar onde possam pedir o estatuto de refugiado, já são "refugiados" - são como a pescada, que antes de ser já era. Antes disso passam pela sede do Estado Islâmico, uns para pôr as cotas em dia, e outros para se inscreverem como membros. Depois aí sim, metem numa caravela de cartão na ordem dos 500 de cada vez, atiram os cristãos borda fora (os que morrem no mar antes de chegar são todos "cristãos", os que sobrevivem são "terroristas") e vêm lixar a gente, que até somos "da paz", e por isso toca a recambiar esses gajos "para o país deles", ou em alternativa fuzilá-los a todos, os cabrões. E aqui queria perguntar uma coisa: se aquele é o "país deles", Portugal é o nosso, certo? Então como é que deixámos aquilo que é nosso chegar àquele estado lastimável em que se persiste manter, já desde o tempo em que ninguém ainda tinha ouvido falar de "refugiados", e que os refugiados eram...éramos nós! E não foi por causa do Estado Islâmico que fomos aos milhares para França, para Alemanha ou para a Suíça, e ainda vamos, mas em muito menos quantidade que nos anos 60 e 70, e com a vantagem de ninguém nos impedir de o fazer. Em Portugal, e graças à novel tomada de consciência do "homo lusitanus" globalizado, que se preocupa muito com problemas que não são seus e nem sequer estão à sua porta, a palavra "refugiado" passou a ter uma conotação negativa, ou melhor, passou a ter outra: já não é negativa para o próprio refugiado, coitado, mas antes para os não-refugiados, para os quais representam agora "um perigo", como os carteiristas ou os violadores, e tudo o que está entre estes dois "ofícios". Subitamente deixaram de ser vítimas, e passaram a ser...bom, acho se fogem daquele lugar em cima na imagem por estar naquele estado lastimável onde é impossível viver, não entendo porque é que iam querer fazer mesmo ao sítio para onde se vão refugiar. Se isso fosse verdade e viessem para tornar Berlim, por exemplo, naquele mesmo cenário de destruição, depois iam-se refugiar aonde? Em Atlantis, no fundo do oceano, onde iam orquestrar um golpe de Estado contra Neptuno?
Acho especialmente ridícula aquela presunção que alguns tipos fazem, decretando que "e Europa já não pode acolher mais refugiados", como se aqui "Europa" fosse alguma discoteca da moda, e eles os porteiros a controlar a malta que entra. Ou ainda "não temos que chegue para os nossos, quanto mais para os outros", armados em fiel de armazém, que acabou de contar as sacas de batatas e sabe exactamente para quantas bocas vão chegar - e fala sem conhecimento de causa, é preciso referir, pois possivelmente o mais perto que esteve de um "refugiado" foi pelo ecrã do televisor. Ah sim, os portugueses das ex-colónias voltaram a ser "retornados", ou seja, regressam para onde nunca tinham estado antes. Pode ser que o nome ainda lhes provoque algum calafrio, mas do jeito que isto está, "refugiado" pode ser nome técnico, mas não é nada recomendável. E a culpa? É da Alemanha e da chanceler Merkel, que são piores que o Diabo (chamá-los de "nazis" passou de moda; insultos, tudo bem, mas convém observar o protocolo). Os alemães acolheram e acolhem refugiados desde há décadas, e precisam deles - a Alemanha continua a usufruir de uma taxa de empregabilidade plena, ou seja, o desemprego é residual (praticamente só não trabalha quem não quer), e ainda lhes falta mão-de-obra. Mas para fazer o trabalho, atenção, que os "empregos" ainda são prioritariamente para o germânicos, que também com tudo isto vão sendo cada vez em menor número. Com esta "tradição" de abrir as portas quer a emigrantes quer a refugiados vindos ora fugindo da pobreza ora da guerra, os alemães organizaram-se, e dispõem de um sistema de acolhimento, integração e eventualmente naturalização, e é comum encontrar alemães de pleno direito, nascidos na Alemanha, ostentando apelidos turcos, albaneses, libaneses, marroquinos, etc. - e até já há uma segunda geração dos emigrantes originais, começados a chegar em grande número a partir dos anos 60. O problema foi que este verão em particular deu-se um aumento inesperado do número de refugiados do conflito da síria, que - e vejam bem estes números - já fez mais de sete milhões de deslocados só num ano! Um terço da população total do país, e um décimo destes, ou nem isso, vem procurar asilo político na Europa. A esmagadora maioria vai para países vizinhos do golfo árabe ou da África Oriental. Já tinha explicado isto neste artigo, onde também faço referência ao facto da Europa acolher apenas um quinto dos refugiados de todo o mundo.
A chinfrineira toda que se tem assistido em Portugal por causa da questão dos refugiados é mais um caso de contra-informação misturado com o já habitual chico-espertismo que nos é característico. Portugal acolhe refugiados, quer estes apareçam no "sites" da extrema-direita referenciados como "terroristas" ou não, e de nada adianta fazer vídeos no YouTube onde se vês gajos a falar árabe com legendas em português onde se lêem as maiores barbaridades, que ainda por cima são MENTIRA, que Portugal recebe os refugiados que tem que receber, ao abrigo de acordos que assina no âmbito de organizações a que pertence, como país do primeiro mundo que tenta fazer crer que é, mas quando se vai ver só é parecido com a Alemanha na hora de gastar a maçaroca e ostentar o luxo na miséria. É preciso não esquecer que o comissário da ONU para os refugiados é o português António Guterres, mas os broncos olham para isto com o orgulho de quem vê espetada uma bandeira sua na Lua. Para analisar (mal) este drama humanitário vão buscar os mesmos argumentos usados pelos húngaros, polacos, sérvios e outros vândalos oriundos de países sem rei nem roque, onde existem graves tensões étnicas, e à custa das quais se dá o recrudescimento da extrema-direita. Sim, meus amigos, eles não querem saber se os refugiados são anjinhos loiros, não os querem lá por mera bacoquice nacionalista. E vós imitai-los, ó ígnaros que se deixam impressionar tão facilmente com receios da "islamização", e que Portugal fique parecido com isto:
Blergh, que lugar horrível é este, onde as mulheres andam tapadas da cabeça aos pés e os homens berram "allah akbar" aos estranhos, como se fossem maluquinhos? Será Ismir? Tânger? Luxor, no Egipto? Ou em Marrocos, esse marrecos mais a p... que os Fez? Nada disso, pá! É Al... Alcácer do Sal, à beira do al-Sado, seus al-burros. Se os "refugiados" quisessem ir para o nosso país fazer uma "islamização" com a intenção de o "descaracterizar", não iam ter lá muita coisa para fazer, realmente. Eu fico é a pensar o que seria se quando os nossos emigrantes chegam à Suíça ou à Alemanha, as autoridades hesitam em recebe-los com medo da "Portugalização" que poderão fazer com a sua influência, e em menos de nada vão realizar eleições onde depois quem forma governo é o partido que perdeu, gatos e cães ficam amigos, e chuva cai de baixo para cima. A culpa nunca é nossa, pois não? Se não é do Governo, é dos refugiados. Nós até podíamos ser os melhores do mundo e arredores, mas quando não nos apetece, dá mais jeito dizer que não nos deixaram, não é? Exemplo?
Aí está ele, El Pica-Palo, lo patán rechoncho y majadero, der possenreißer Spechte, que adora esta crise dos refugiados, pois são pessoas mais expostas a ser humilhadas e espezinhadas do que ele, coitadas, e sem terem a culpa, pois foram as circunstâncias que os privaram da dignidade - a este basta abrir a boca, ou escrever qualquer coisa. Deve ser por isso que lá na tasca dele, o Ponto etc. etc. tem optado pela árdua tarefa de fazer apenas "copy-paste", abstendo-se de acrescentar qualquer comentário. É uma estratégia que se entende, pois a única coisa mais estúpida que a sua intenção em colocar não-notícias parvas como esta, seria aquilo que fosse escrever como comentário. Mas quando não marca na própria baliza, o Picas faz a assistência para outros defesas trapalhões se encarregarem de mais um golo para F.C. da Gaffe, não fosse ele afinal o português mais idiota de sempre. Vide:
Aqui, por exemplo, quase que insultei este Rui Graça, que não é completamente idiota por convicção, mas por doença; se forem à sua página no FB, vão logo perceber que este é um daqueles indivíduos que cansado de esperar que o resto do mundo o reconhecesse como "mestre e senhor absoluto do universo, bem como o mais bonito e carismático", abandonou o que lhe restava da humanidade, e resolveu ser um cão. Sim, é um daqueles patetas que acha que os animais devem ter "direitos", e não vale a pena explicar que um "direito" só o pode ser mediante a sua aplicabilidade concreta, ou seja, era preciso que os animais tivessem consciência dos seus direitos, ou no caso de outro agente lhes querer fazer valer esses direitos, ele tivessem pelo menos cientes dessa noção - é (especialmente) por isso que os animais não podem ser parte outorgante de um contrato legal: são irracionais, como os cães do Rui Graça, e já agora o próprio, que tem uma ideia de "hipocrisia" deveras interessante, e por isso quero dizer "errada", ou no idioma do Rui Graça, "woof, au au, grrr..". Deixe-me dar-lhe um bom exemplo de hipocrisia: nos anos 90 os refugiados timorenses passavam por cima dos numerus clausus, ficavam isentos de propinas, tinham habitação e alimentação gratuitas, mais subsídio e tudo mais, e os Rui Graças desta vida metiam-se de pé em duas patas e uivavam uma linda cantiga para o povo mauber - e mordiam quem se atrevesse a questionar esta política! Au, au!
Agora estes outros refugiados ele não gosta, lambeu-os, snifou-lhes a bunda, e não aprovou. Por isso e por ser esquisito, ladra aquelas enormidades patentes no segundo comentário. Da maneira que fala do estatuto de refugiado, deve pensar que é a mesma coisa que ligar para o serviço para falar com o chefe e "inventar" uma dor de dentes para ficar em casa a coçar as pulgas. Ou então é algum cartão de idoso "supersize", que permite ter "tudo de borla". Portanto o que ele quer dizer é o seguinte: para ir longe basta residir num cenário de guerra, de preferência daqueles do estilo holocausto apocalíptico canibal, onde se arrisca a ser violado em grupo, morto e enterrado numa vala comum, e depois tudo outra vez mas ao contrário. Fácil, portanto. Quem conseguir sobreviver a todas estas alucinantes diversões que convidam a ser cortado ou rebentar pelos ares, e em ambos os casos "aos bocadinhos" (dá imenso jeito quando se vai de férias, porque passa a caber no porta-luvas, ou no caso de ir voar, pode ir na bagagem de mão), pode ir para Portugal, abandonando o lugar onde nasceu e cresceu, mais e família e amigos, se sobreviver algum, e torna-se...sei lá, rajá! Ou califa! Sei lá o que este choné pensa que Portugal é, ou o que entende por "refugiado". Casota Bóbi, xô, passa!
Mas olha quem temos aqui, duas caras conhecidas, duas celebridades do Sítio do Pica-Pau (c)Amarelo! Ó Lino Marques, quer ser refugiado porquê? Já não gosta do Benfica? Mas deixe lá que pode ser que dia consiga, se comer a sopa toda, ou continuar a mandar postais, mas não chore mais, vá lá. Olhe, quer um CONCELHO? Almeirim. Pronto, que assim fica mais perto da pedra de onde saiu e rastejou e para o mundo dos "refugiados". Mas deixem lá o Lino Marques, que temos também aqui o Maurício Guerra, que até não é má pessoa, e sei disso porque cheguei a trocar dois dedos de conversa com ele. O sr. Maurício parece dar uma grande importância a esta notícia, ao ponto de a ter destacado por mais que uma vez, como se estivesse a denunciar um grande injustiça. Tão grande que ninguém faz nada para a rectificar, e se calhar era aqui que devia parar para pensar um bocadinho antes de "devolver a batata quente" a quem o acusar de estar a ser xenófobo. Esperto, ah? Só é pena que "esperto" e "inteligente" não sejam exactamente sinónimos, da mesma forma que "xenofobia" quer dizer "ódio aos estrangeiros", que não é aqui o móbil desta estranha e errónea concepção de "injustiça" da parte do nosso amigo.
Sendo a boa pessoa que é, e já agora eu próprio reafirmo o reconhecimento dessa valência ao sr. Maurício, não ia certamente "odiar" seja o que for, pois não? É que para se poder sentir ódio, é necessário pelo menos um destes dois requisitos prévios: ressentimento ou/e ciúme ou inveja. Arrisco a afirmar com uma boa dose de certeza que nenhum refugiado terá feito mal ao sr. Maurício, ou a ninguém do seu círculo afectivo, e já ficamos convencidos que "inveja" é um sentimento que os refugiados não inspiram aqui ao nosso patusco camarada. O que acontece, e em dose dupla, é ignorância, pura e simplesmente. E digo dupla porque além de ser a principal razão que motiva o sr. Maurício a defender esta pantomina sem defesa, ele próprio ignora esse facto - podia pelo menos tentar entender os porquês, em vez de desatar aos tiros sem olhar para onde está a disparar. Ao optar pela via populista a trote da mais gritante demagogia, e mesmo que ingenuamente e nunca por maldade, o sr. Maurício abre a porta da quinta, soltando o mais perigoso dos asnos, aquele que se orgulha do seu estado asinino, e deixa-o por aí aos pinotes, dando coices no ar enquanto zurra alto e bom som:
Está a ver onde eu quero chegar? Os refugiados servem de pretexto até para justificar desistir de curso por não "PUDER" pagar, quando é evidente que o problema deste indivíduo é não "PUDER" escrever Português. Ah, e já agora, ó Rui Graça, quer que eu lhe mostra um bom exemplo de "hipocrisia"? Quer? Quer? E banhinho, quer banho? Olha o biscoito, anda, anda. Bom menino...
Parece que este indivíduo diz-se "actor", e de facto o seu nome consta da IMdB como "extra". É uma espécie de figurante, mais requisitado em cenas que exijam alguém com aparência grotesca e ar de maníaco, mas que tem a mania das grandezas. Portanto, assim como "poder" não consta do seu dicionário de verbos, também a palavra "desistir" não aparece no seu outro dicionário, o da Língua Portuguesa. Acho que em vez comprá-lo à Lello & Irmão, do Porto, comprou o dicionário ao Irmão do Lelo, da Praça de Espanha - "ah já vites que dissionaire tan jeitose, miga? faço-te mei presse". Se forem à página do FB desta criatura, vão ter uma destas reacções: riso, ou comiseração. Eu não consigo sentir de pena de um hipócrita que se diz "o tal", mas que usa seres humanos em situação crítica, sensíveis e expostos ao deboche de FALHADOS, casos aqui do Uncle Fester e do palerma do Pica-Pau, para justificarem isso mesmo: serem falhados, que nem para queimar e fazer sabão servem, apesar da considerável quantidade de gordura que deles se podia retirar. Falam de boca cheia dos refugiados, mas queria vê-los no seu lugar: mal ouvissem o assobio de um míssil borravam-se logo todos de nhufa. Isto é sintomático, dizer o oposto daquilo que se disse antes sobre o mesmo tema, conforme a situação, que dominam sempre, e a pessoa, que pensam ser ainda mais idiota que eles - nem tal coisa era possível, ao contrário de...
...D Afonso Batemão, o elo perdido da História de Portugal! Oito séculos antes de Batman se tornar o viligante justiceiro de Gotham City, D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal era...D. Afonso Batemão de Guimarães City, quase indestrutível, sendo a sua única fraqueza...AS PROPINAS! Este cromo dava para fazer um "post" do caraças, mas sabem o que mais? Desconfio que sofre de alguma forma de retardação mental, por isso e só por isso, vou-me abster de o fazer. Ou então o gajo é uma besta, uma cavalgadura de impor (des)respeito.
Está a ver. sr. Maurício, o problema é o seguinte, que nem é problema nenhum: aceitar pessoas que fogem de zonas de conflito porque querem salvar a pele, atribuir-lhes o estatuto de refugiado, que pelos vistos é um daqueles conceitos de que muita fala de boca cheia, sem fazer uma ideia do que é correr perigo de vida é um acto louvável, e muito comum nos países ditos modernos e civilizados. Entre esses refugiados que chegam aos países que ao contrário dos seus foram abençoados pela paz, estão crianças e jovens. grande parte em idade escolar, e enquanto já há os adultos para fazer olhos de cachorrinho mal-morto, os tais jovens podem despender a energia e o entusiasmo próprias dessa sua condição tirando um curso superior, apostando na sua formação, dotando de valências que lhe podem ser úteis um dia, e talvez quem sabe quando a paz finalmente chegar ao seu país, ir ajudar na reconstrução, usando para o efeito a formação que adquiriu, e quanto à parte que nos toca certamente teremos ali um aliado para toda a vida. Não me parece que ficar enfiado no gueto a olhar para ontem ou a agradecer-nos o facto de estarem vivos seja algo producente, não concorda? Ou eventualmente enveredar pela via da marginalidade, e depois lá estamos nós, juízes do pau-oco, a deliberar que "vêm de lá dos países deles para nos roubarem". Da maneira que oiço dizer que isso por aí está, fico com vontade de perguntar: "roubar o quê"?
O tuga, onde mais eu vez, e repito, eu próprio me incluo, quer o mesmo que tem toda a gente "bem" porque é "europeu", pronto, nasceu na Europa, por isso merece o mesmo, ou mais, e não quer os outros que nasceram fora da Europa (porque são "maus") a deitar a unha naquilo que é "seu". Isto causa um pouco de confusão, querer manter o que lhe deixado pelos seus ancestrais (uma certeza que têm sem saber até que ponto não são eles também descendentes de "refugiados & cia.), sem que para isso mexa um dedo, e se as coisas correrem mal, toca a culpar a parte fraca. Nestes comentários está patente isso mesmo: o tuga ouve falar em "investir", e parece-lhe bem, pois para ele isso significa necessariamente que vai lucrar, caso contrário diz que não queria, que o obrigaram, ai ai mãezinho - veja-se o caso dos títulos do BES. Investir na educação pode-se fazer sem ter muito dinheiro, a não ser que as bolsas de estudo tenham ido todas para os refugiados, também. E no fundo quem quer consegue, e entre e os que querem e infelizmente não tiveram essa possibilidade, há os que podem mas que preferem armar-se em galifões do que "ficar mais quatro anos a aturar professores". No fim acabam a aturar um tipo que não se importou de aturar os professores, e a quem chamam "chefe", e que é um fdp, um sacaninha da pior espécie, mas que no fundo é aquilo que seriam se estivessem no lugar dele. Como não lhe podem dizer "das boas", cascam nos refugiados, apesar de nunca terem visto um deles, chegando ao ponto de debitar palermices do tipo "esses é que estão bem", ou "vão longe na vida". Que miséria. Não tendes um pingo de amor-próprio ou de dignidade? Ou foram os "refugiados" que os levaram também?
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