Muitos se lembram de Rubens Barrichelllo, actual piloto da escuderia Honda, da F1, quando estava na Ferrari. Nunca se assumindo como segundo piloto, abria as pernas para Michael Schumacher, hepta-campeão mundial, sempre que era necessário, e só ganhava quando Schumacher já não precisava dos pontos. Barrichello demonstrou a sua antipatia pelo alemão numa festa da Ferrari este ano, e agora ameaça publicar um livro (será que sabe escrever?) em que conta toda a história. Mas não era Barrichello que no pódio andava sempre aos beijinhos e abraços com Schumacher? Agora já é tarde, e ninguém quer saber, não é mesmo?
2 comentários:
Exactamente. Barrichello foi para a Ferrari fazer de segundo piloto de Michael Schumaker, numa altura em que no Brasil ainda se pesava a morte do Senna. Na memória de muitos Brasileiros ainda ficou a imagem de Schumaker a festejar no pódio quando Senna já se encontrava em morte clínica. Barrichelo entra na Ferrari e "faz-se"de grande amigo de Michael Schumaker, tentando ganhar um lugar na Ferrari para chegar ao seu ambicionado título. Infelizmente, Barrichello não era tão bom como Schumaker, pura e simplesmente. Com isso, ficara para sempre recordado como o seu "Escudeiro", imagem que, por mais que insulte o germânico, levará para a cova. Agora Felipe Massa é de outra geração, um piloto excitante, agressivo e emotivo, ao nivel de Hamilton...até começar a chover. Estou ansioso pelo novo ano que aí vem: novas regras, novos motores, e 4 a 5 condutores com chances de lá chegar: Alonso, Hamilton, Massa e Raikkonen (se recuperar)e os "wild card" Kubrica (não gosto muito dele) e...Rosberg. Não me esqueço do GP de Macau em que Hamilton ganhou a primeira manga e Rosberg, a liderar a segunda, se "estampou"na curva do Hotel Lisboa com Hamilton... Talento não lhe falta.
E, já agora, gostava de ver o Bruno Senna na Formula 1. Sim, é apenas mediano, mas, sei lá, pode haver milagres e o "espírito" do tio o inspirar...
Palavras de um fã de f1!
Schumacher, pá!
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