domingo, 30 de dezembro de 2007

Macau em 2019


Ng Kwok Chong disse ao Sunday Morning Post que "se o sufrágio universal não chegar a Macau até 2019, o respeito pelo chefe do Executivo pode diminuir". Comentando as recentes notícias que dão como certa a eleição directa do chefe do Executivo na vizinha RAEHK já em 2017, o presidente do NMD afirmou que em Macau "o maior obstáculo não é Pequim, mas o próprio governo da RAEM". Ng afirma que a eleição directa do responsável máximo da RAEM é "uma zona cinzenta" na lei básica, mas a implementação do sufrágio universal em Hong Kong pode ser um bom exemplo para Macau. "Macau não é Hong Kong", dirão os mais pessimistas. Veja tudo aqui.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quando o sufrágio Universal chegar a macau é o fim do Macau que conhecemos. Principalmente se o Ng e amigos ainda estiverem por cá...

um Abraço do Armando