quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Sands, quartel de Mong-Há e IPOR


1) A Las Vegas Sands diz que a suspensão das obras no COTAI é do Governo Central e do Governo da RAEM. Quem o diz é o seu presidente Bill Weidner, que acusa o Governo Central de ter mudado a sua política com Macau. Steve Wynn, da rival Wynn Resorts já veio criticar a estratégia da Sands para Macau, acusando-os de falta de planeamento e faseamento. Seja como for, os senhores americanos que nos vieram ensinar "como se faz" estão agora com as calças na mão. Quem paga o pato são os 11 mil trabalhadores dos lotes 5 e 6 do COTAI, que ficam no desemprego. Veja aqui a reportagem da TDM.

2) O antigo quartel do Mong-Há, cuja muralha ficava sita ali junto da Rua Francisco Xavier Pereira, foi abaixo. Depois da novela do Farol da Guia, o buraco na muralha protectora da cidade no Colégio de Santa Rosa de Lima, agora é mais uma parte do rico património de Macau que desaparece. Macau pode-se orgulhar de ser um exemplo no que toca à preservação de monumentos e edifícios antigos, mas deste jeito, até quando?

3) O IPOR faz planos de vender o espaço comercial onde fica a Livraria Portuguesa e a respectiva galeria, na Rua Pedro Nolasco da Silva. A proposta é bastante aliciante, na ordem dos 50 milhões de patacas, ou mais. A comunidade portuguesa já se mexeu, através da Casa de Portugal, que enviou uma carta ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado. Partindo do princípio que a Livraria Portuguesa é um espaço vital para a divulgação da língua e cultura portuguesas no território, quais são os planos do IPOR, que tem estado completamente à deriva nos últimos meses? Estão em Macau para investir no mercado do imobiliário?

33 comentários:

Anónimo disse...

Parabens Leocardo em falar do IPOR e das vigarices que se preparam para executar. A Amelia Antonio da Casa de Pªortugal não sabe da missa a metade ou finge não saber. Ao tempo que se sabia que o IPOR estava em dinheiro e quando uma mulher de armas desmascarou a bandidagem, a Helena Rodrigues, foi exonerada. Na altura, qual foi a solidariedade da Casa de Portugal?

Anónimo disse...

mas que admiração é essa?! Então, não foi sempre tudo uma questão de negociata... mais às claras ou mais às escuras? Assim pudesem eles vender o terreno da EPM! Mas essa fia mais fino que a RAEM tem memória...

Anónimo disse...

E até aposto que a venda vai ser feita faiti faiti enquanto lá está a tomar conta o delegado da FO. E quem sabe uma choruda indemnização ao senhor que tem explorado o negócio dos livros com tanto sacrifício. Olha, será por isso que ainda não arranjaram novo presidente ou director-geral ou lá o que é?!

Anónimo disse...

Se calhar o senhor que "explora" a venda de livros como não consegue ser presidente da camara de Vila Real ainda vai para director do IPOR.

Anónimo disse...

Anónima das 14:51,
Essa da Helena Rodrigues ser uma "mulher de armas" dá vontade de rir. Quanto muito uma oportunista, incompetente e uma pouco amiga do trabalho. Há provas disto, entre elas, perguntem às pessoas que foram vítimas dela.
É também verdade que há banditagem na livraria, por causa dos negócios do Aluísio, mas quem foi para a rua por desmacarar a situação foi o académico Saldanha e não a professora do básico Helena Rodrigues.

Anónimo disse...

Meu caro Leonardo, o seu post sobre o IPOR está a ter sucesso. Até tem veneno de cobardolazitas que se escondem no anonimato para morder pela calada... na volta ainda é alguma loira burra armada em tia... qualquer deslumbradita com os títulos do "académico" ... mas burra tão burra que nem percebe que se denuncia a cada palavra... e vai pondo a boca no trombone sobre a banditagem na Livraria. Isto está lindo, está!

Anónimo disse...

tricas à parte, a livraria desempenha um papel fundamental na preservaçao da lingua portuguesa em macau. se venderem o edificio e com isso tirarem algun lucro...ok que vendam...mas nao deixem de abrir outra livraria portuguesa ...noutro sitio...

Anónimo disse...

Oumun terra de mil encantos....
concordo com a anónimo das 22.42
infelizmente a comunidade portuguesa é perita na critica que deita abaixo.
A vida está difícil e o Mundo muito perigoso. Se o negócio é bom, sério e honesto que se faça e se arranje outra livraria, porque quanto a isso não restam dúvidas de que é necessário manter.

Anónimo disse...

Até parece que estamos em Portugal. Só conspirações! Cada um a tentar encher o seu bolso! Ataques pessoais! Insultos! Isto só mesmo à cacetada.

Anónimo disse...

É pena. E os comentários anteriores, de ataques pessoais e~mesquinhez revelam o porquê de facilmente estes negócios se concretizarem, de alguns sairem daqui podres de ricos e, no fundo, quem ficar a perder é não só a a comunidade portuguesa em Macau, mas também a própria cultura portuguesa e lusofonia na região. Esta falta de união, esta incapacidade de nos unirmos em causas de defesa pela preservação do nosso património nesta terra que tanto revela da relação de Portugal com o mundo é realmente triste, não só para os que cá estão, mas para a imagem de um País cada vez mais "pequeno" na sua consciencia cultural.

Não sei quem é hipocrita, quem fez bem ou quem fez mal. O que sei é que a livraria portuguesa é a única livraria Portuguesa na CHina. Que eu saiba, milhares de chineses estudam Português na China. Não seria este espaço de todo uma referência para os milhares estudantes de Português da região? Se não tem essa importancia, é porque não se quiz que a livraria tivesse o destaque que merece. Tenho~pena, porque é na livraria que também vemos disponivel ao público parte da memória e literatura macaense.

Esta é uma altura para todos se unirem, e não para apontarem dedos. Querem fazer dinheiro? Querem vender? É preciso fazer ver a quem manda que estamos com a livraria e com tudo o que esta representa para Macau e para a cultura e lingua portuguesa na China...

Anónimo disse...

Se a Livraria Portuguesa nao tivesse ao longo de anos a fio praticado os precos vergonhosos que tem praticado, em que e' mais barato encomendar um livro em Portugal, pagando os devidos impostos e o envio por correio, ate' me oporia 'a venda, assim, como vou continuar a comprar livros em ingles e a "importar" os livros em portugues que necessito (e so' os que necessito porque ficam carissimos), facam favor...

Anónimo disse...

Caro anónimo anterior, gostava que me dissesse onde encomendaria, por exemplo, o Dicionário de Patuá do M. de Senna Fernandes. Não lhe importa? Tudo bem, mas existem livros que só podemos encontrar na Livraria. Mais ainda, não sei se tem filhos, mas imagine o problema que vai ser na altura de se comprarem os livros escolares para a Escola Portuguesa. E também não sei se reparou, ou provavelmente não lhe interesse, dado ser tão egoista ao ponto de pensar só em si e não na "pintura toda", que muitos livros e obras de artistas locais foram apresentadas e divulgadas na galeria da Livraria. Deveria ser melhor aproveitada? Sem dúvida. Merecia outra visibilidade? idem. O IPOR tem culpa no cartório? Evidente. Mas adianta apontar dedos, agora? O que adianta é realmente focar no futuro e tentar salvar este espaço único de cultura Portuguesa e de literatura lusofona na china. Depois- depois façam a caça às bruxas.

Anónimo disse...

Não se esqueçam que existe a livraria paulista...
Esse pode continuar a ser um local onde pode ser vendida as edições locais.
Existia também a livraria Bloom, destruida pelas inundações.
Espero que esta situação da livraria portuguesa incentive o jovem falcão a começar de novo.

Anónimo disse...

Vamos a ver se nos entendemos.
Se o objectivo (real e nao o ideal) da Livraria Portuguesa fosse a divulacao da Lingua e Cultura Portuguesas nao tinha andado todos estes anos a aproveitar-se dos pais que tem filhos na Escola Portuguesa.
Agora que, pela mesma bitola com que se tem guiado - o vil metal, se sente ameacada, vamos todos para a rua reclamar?
Uma livraria portuguesa "protegida" do mercado apenas teria cabimento se nao se aproveitasse escandalosamente da condicao de monopolio.
Quem com ferros mata, com ferros morre.
Se procurar bem, encontra forma mais economica de ter ca' os livros da escola, e a tempo e horas, que e' coisa que esta livraria nao faz.
Acredite que nao e' uma questao de egoismo. So' fico chateado que me pecam precos mais elevados na Livraria Portuguesa do que os que se conseguem encomendando em Portugal, pagando os impostos de la' e os portes de correio. Se fosse para servir a comunidade a historia era outra, mas como e' para se aproveitarem da comunidade, entao valem as regras do mercado.
A minha opiniao nao representa nenhuma caca (nao tenho cedilhas, ja' agora, a Livraria Portuguesa vende teclados?) 'as bruxas nem nenhum ajuste de contas, nao tenho nada contra o mercado, apenas digo:
Nao contem comigo para defender quem nao me defende.

Anónimo disse...

Caro anónimo da caca ou caça ???, não precisa de teclado para nada, basta mudar as configurações, sabia?

Anónimo disse...

Ja' que es tao dotado, em vez de ofenderes, explica como e'!

Anónimo disse...

P. Faria, o P. é de puta ? É porque se não é, devias escolher B de Burra, porque és muito burra.

Leocardo disse...

Vá lá, vamos manter o nível.

Anónimo disse...

Olha picou-se a tal do veneno e descambou no asneiredo he he Deixem-se lá de ataques pessoais e elevem o nível, como diz o Leocardo, que o assunto é sério.

Anónimo disse...

Gostei da piada do "trombone", eheh.

sera?

Anónimo disse...

Que pouca vergonha o ataque cobarde a Helena Rodrigues. Então, a senhora é que foi exonerada por alertar várias vezes a penúria e o cambalacho da FO e agora é ela a insultada. Que belos portugueses estes de Macau. Perguntem ao Manuel e à outra pessoa que trabalhava com a Helena Rodrigues onde está a razão. Onde estão os vigaristas? Onde estão os que receberam fortunas à conta da Livraria? Onde estão os lucros da Livraria? Como dizia o outro 'querem livros?' Vão ao Totta...

Anónimo disse...

Coitado do homem! Agora até o confundem com uma loira burra! Então quem é que anda há meses a destilar ódio e nunca foi capaz de estar calado, quem é? Qual loira qual quê!

Anónimo disse...

Isto tudo não a desculpa de ter sido incompetente. Digam qualquer coisa que ele tenha feito de bom. Nada. Perguntem como tratava os que trabalhavam com ela. Perguntem a que horas chegava os trabalho. Perguntem, sendo ela uma doutora, que trabalhos científicos fez. Perguntem como ela geria a parte financeira. Perguntem se deixou sauadades. Nunca o Ipor teve uma presidente de tau baixo nível.E quando se entrava no gabinete dela e a amiga cusca da escolinha portuguesa estava deitada no sogá a ler um livro.

Anónimo disse...

he he he tanto ódio já parece até amor ... despeitado!Diziam-se umas coisas...

Anónimo disse...

Ah!... com que então. a Leninha também truca-truca de saias? Boa!

Anónimo disse...

Mas que grande bagunça!

Anónimo disse...

A "Livraria Portuguesa" não vai deixar de existir. Vai ser melhor, mais barata e muito mais dinâmica

Anónimo disse...

Cheguei há pouco tempo e ando a tentar perceber algumas coisas sobre esta terra. Fui parar a este “blog” e foi uma surpresa, mas há coisas que não percebo.
Assim, vamos lá ver se alguém responde às minhas dúvidas, resultantes da leitura dos comentários.
“Parabens Leocardo em falar do IPOR e das vigarices que se preparam para executar”.
Pergunto: -Que vigarices?
“Ao tempo que se sabia que o IPOR estava sem dinheiro e quando uma mulher de armas desmascarou a bandidagem, a Helena Rodrigues, foi exonerada. Na altura, qual foi a solidariedade da Casa de Portugal”?
Pergunto: -Isto aconteceu realmente?
“mas que admiração é essa?! Então, não foi sempre tudo uma questão de negociata... mais às claras ou mais às escuras? Assim pudesem eles vender o terreno da EPM! Mas essa fia mais fino que a RAEM tem memória...”

Pergunto: -Que negociata é essa?
E o terreno da EPM não é para vender? Por que não?


“E até aposto que a venda vai ser feita faiti faiti enquanto lá está a tomar conta o delegado da FO. E quem sabe uma choruda indemnização ao senhor que tem explorado o negócio dos livros com tanto sacrifício. Olha, será por isso que ainda não arranjaram novo presidente ou director-geral ou lá o que é?!”
Pergunto: -Essa pessoa também tem interesses ($$$$) nisto? E quem é o explorador?
Vai haver novo/a presidente?

“Essa da Helena Rodrigues ser uma "mulher de armas" dá vontade de rir. Quanto muito uma oportunista, incompetente e uma pouco amiga do trabalho. Há provas disto, entre elas, perguntem às pessoas que foram vítimas dela.
É também verdade que há banditagem na livraria, por causa dos negócios do Aluísio, mas quem foi para a rua por desmacarar a situação foi o académico Saldanha e não a professora do básico Helena Rodrigues.”
Pergunto: -Quem foi vítima da tal senhora? Quem são os bandidos da livraria?

“Meu caro Leonardo, o seu post sobre o IPOR está a ter sucesso. Até tem veneno de cobardolazitas que se escondem no anonimato para morder pela calada... na volta ainda é alguma loira burra armada em tia... qualquer deslumbradita com os títulos do "académico" ... mas burra tão burra que nem percebe que se denuncia a cada palavra... e vai pondo a boca no trombone sobre a banditagem na Livraria. Isto está lindo, está!”
Pergunto: - De que burra se está a falar?

“Até parece que estamos em Portugal. Só conspirações! Cada um a tentar encher o seu bolso! Ataques pessoais! Insultos! Isto só mesmo à cacetada”.
Pergunto e comento: -Em Portugal, existem conspirações? A sério?! Vim há pouco tempo de lá e não me apercebi de nada! Eheh!

“É pena. E os comentários anteriores, de ataques pessoais e~mesquinhez revelam o porquê de facilmente estes negócios se concretizarem, de alguns sairem daqui podres de ricos e, no fundo, quem ficar a perder é não só a a comunidade portuguesa em Macau, mas também a própria cultura portuguesa e lusofonia na região”.
Comento e pergunto: -Que alguns saíram daqui ricos, já ouvi dizer. Quem é que se prepara para ser o próximo?

“Esta falta de união, esta incapacidade de nos unirmos em causas de defesa pela preservação do nosso património nesta terra que tanto revela da relação de Portugal com o mundo é realmente triste, não só para os que cá estão, mas para a imagem de um País cada vez mais "pequeno" na sua consciencia cultural”.
Comento: -União? E eu que achava que nós só nos unimos quando jogamos contra o Brasil?! E principalmente quando perdemos.

Se a Livraria Portuguesa nao tivesse ao longo de anos a fio praticado os precos vergonhosos que tem praticado, em que e' mais barato encomendar um livro em Portugal, pagando os devidos impostos e o envio por correio, ate' me oporia 'a venda, assim, como vou continuar a comprar livros em ingles e a "importar" os livros em portugues que necessito (e so' os que necessito porque ficam carissimos), facam favor...
Pergunto: -É mesmo verdade?!

“Caro anónimo anterior, gostava que me dissesse onde encomendaria, por exemplo, o Dicionário de Patuá do M. de Senna Fernandes. Não lhe importa? Tudo bem, mas existem livros que só podemos encontrar na Livraria. Mais ainda, não sei se tem filhos, mas imagine o problema que vai ser na altura de se comprarem os livros escolares para a Escola Portuguesa. E também não sei se reparou, ou provavelmente não lhe interesse, dado ser tão egoista ao ponto de pensar só em si e não na "pintura toda", que muitos livros e obras de artistas locais foram apresentadas e divulgadas na galeria da Livraria. Deveria ser melhor aproveitada? Sem dúvida. Merecia outra visibilidade? idem. O IPOR tem culpa no cartório? Evidente. Mas adianta apontar dedos, agora? O que adianta é realmente focar no futuro e tentar salvar este espaço único de cultura Portuguesa e de literatura lusofona na china. Depois- depois façam a caça às bruxas.
Comento: -Gostei deste comentário. Acho que entendi.

Não se esqueçam que existe a livraria paulista...
Esse pode continuar a ser um local onde pode ser vendida as edições locais.
Existia também a livraria Bloom, destruida pelas inundações.
Espero que esta situação da livraria portuguesa incentive o jovem falcão a começar de novo.
Comento: -Presumo que o jovem falcão seja o boss da tal livraria Bloom. Não conheço, mas vou tentar conhecer.

“Vamos a ver se nos entendemos.
Se o objectivo (real e nao o ideal) da Livraria Portuguesa fosse a divulacao da Lingua e Cultura Portuguesas nao tinha andado todos estes anos a aproveitar-se dos pais que tem filhos na Escola Portuguesa.
Agora que, pela mesma bitola com que se tem guiado - o vil metal, se sente ameacada, vamos todos para a rua reclamar?”
Comento: -Se assim é, é caso para pensar em alternativas.

“P. Faria, o P. é de puta ? É porque se não é, devias escolher B de Burra, porque és muito burra”.
Comento e pergunto: -Agora é que não percebi nadinha! Há por aí uma P. Que também é B.?

“Vá lá, vamos manter o nível”!.
Comento: - Ó amigo Leocardo, não se preocupe. O nível está do melhor! Eheh!

“Olha picou-se a tal do veneno e descambou no asneiredo he he”
Pergunto: - Quem é essa?

“Que pouca vergonha o ataque cobarde a Helena Rodrigues. Então, a senhora é que foi exonerada por alertar várias vezes a penúria e o cambalacho da FO e agora é ela a insultada. Que belos portugueses estes de Macau. Perguntem ao Manuel e à outra pessoa que trabalhava com a Helena Rodrigues onde está a razão. Onde estão os vigaristas? Onde estão os que receberam fortunas à conta da Livraria? Onde estão os lucros da Livraria? Como dizia o outro 'querem livros?' Vão ao Totta...”
Comento e pergunto: -Cada vez mais confusão! Quem é este Manel? E a outra? Cada vez percebo menos e estou a ver que, assim, não vou conseguir misturar-me com a comunidade...

“Coitado do homem! Agora até o confundem com uma loira burra! Então quem é que anda há meses a destilar ódio e nunca foi capaz de estar calado, quem é? Qual loira qual quê!”

Comento e pergunto: -Confesso: agora é que não percebi mesmo nada! Travesti no meio desta confusão toda!... Quem é?

“Isto tudo não a desculpa de ter sido incompetente. Digam qualquer coisa que ele tenha feito de bom. Nada. Perguntem como tratava os que trabalhavam com ela. Perguntem a que horas chegava os trabalho. Perguntem, sendo ela uma doutora, que trabalhos científicos fez. Perguntem como ela geria a parte financeira. Perguntem se deixou sauadades. Nunca o Ipor teve uma presidente de tau baixo nível.E quando se entrava no gabinete dela e a amiga cusca da escolinha portuguesa estava deitada no sogá a ler um livro”.
Comento e pergunto: - Porra! È mesmo verdade?

“he he he tanto ódio já parece até amor ... despeitado! Diziam-se umas coisas...”

Pergunto: -Ai, ai, ai, ai! O que é que isto quer dizer?

“Ah!... com que então. a Leninha também truca-truca de saias? Boa!”
Pergunto e comento: -Quem é a Leninha? Fico com curiosidade, embora não tenha nada contra o truca-truca.

“Mas que grande bagunça!”
Comento: Concordo.

«A "Livraria Portuguesa" não vai deixar de existir. Vai ser melhor, mais barata e muito mais dinâmica»
Comento e pergunto: -Ora, aí está o que me parece um bom comentário! E quem é que é tão optimista para dizer isso, depois de tudo o que acabámos de ler?

Anónimo disse...

Alguém que sabe, ao que parece... Porque não aguardam? Acham mesmo que a LP vai acabar?

Anónimo disse...

Já agora, a Helena Rodrigues apenas se queixou de falta de meios (pilim), e que não conseguia pagar salários, nunca denunciou qualquer vigarice. Se tinha conhecimento de alguma, deveria te-la denunciado sob pena de se tornar cúmplice.

Anónimo disse...

À boa maneira portuguesa, todos choram, NINGUÉM TEM RAZÃO!!!
ASSOCIEM-SE E ABRAM UMA «LIVRARIA PORTUGUESA»!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Já está na forja uma cooperativa.
Resta saber qual o modelo a seguir, se o Português (o que é meu é meu, o que é teu é nosso), o de Macau (o que é meu é meu, o que é teu é meu) ou o chinês (o que é meu é dele, o que é teu é dele).

Anónimo disse...

Com a massa podem fazer uma livraria melhor