quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Portas abertas


Agora que os Estados Unidos elegeram o primeiro presidente afro-americano, imaginem só as possibilidades. Daqui a oito anos, no final de um eventual segundo mandato de Barack Obama, pode ser eleita a primeira mulher presidente da nação mais poderosa do mundo. Oito anos depois, quem sabe um chinês, comunidade cada vez mais influente na América. E oito anos depois, em 2032, o primeiro presidente gay. Já consigo imaginar, depois do anúncio da vitória, chegando perto dos seus eleitores, plumas e lantejoulas vermelhas, gritando: "Estamos aqui, e somos fa-bu-lo-sos!" Uhu!

8 comentários:

Anónimo disse...

Foi desta que se passou.
Desde que se lhe avariou o computador nuna mais foi o mesmo

Anónimo disse...

Mais um espertinho. Olhe, como diz o Leo "nuna" mais cá venha!

Leocardo disse...

São opiniões. Aceito.

Anónimo disse...

quem sabe daqui a 60 anos o nosso vitnho vira presidente dos estados unidos das Bananas

Anónimo disse...

Ao parvalhão das 11:18:
Ainda bem que o Leocardo tem um humor bem mais refinado que o senhor e não precisa de cães de guarda para o defenderem.
Se assim não fosse, acredite que não voltava cá, mas por opção própria.
Já agora, o blog é do Leocardo ou é seu?
Venho cá da mesma forma que vou a casa dos meus amigos e nunca mandei embora ninguém de uma casa que não é minha.
Não me lembro do Leocardo ter corrido com alguém do seu blog, apesar de haver quem discorde, sempre o achei até muito tolerante.
Neste espaço, que é dele, sempre se discutiram opiniões diversas, mesmo comentários cretinos, em que ele era o alvo, foram publicados.
Felizmente que o Leocardo não é como o senhor e voltarei ao bairro as vezes que me apetecer (e o Leocardo me quiser receber, naturalmente) e com muito gosto.

Anónimo disse...

Mas Portugal, com a eleição do Sócrates, já concretizou esta visão do Leocardo. Podem é vir a eleger o Pedroso.

Anónimo disse...

mas houve ja comentarios apagados pelo Leo que para mim como se fosse corrido do bairro

Leocardo disse...

A tez dos comentários que foram apagados (2 ou 3, no máximo), não é difícil de imaginar.