O filme dos irmãos Ethan e Joel Coen,
No Country for Old Men foi o grande vencedor da noite dos oscares de Hollywood, ao arrebatar os prémios mais apetecidos: melhor filme, realização e argumento adaptado, e ainda melhor actor secundário, através de
Javier Bardem, que se confirma como um dos grandes novos talentos do cinema
mainstream. Daniel Day-Lewis venceu a estatueta para melhor actor pela segunda vez, com
There Will Be Blood, 18 anos depois de ter vencido com
My Left Foot. O oscar para melhor actriz principal foi para
Marion Cotillard pela sua interpretação de Edith Piaf no biográfico
La Vie en Rose. A maior surpresa terá vindo do prémio para melhor actriz secundária, conquistado por
Tilda Swinton, em
Michael Clayton. O oscar para melhor argumento original foi para o "adorável"
Juno, melhor filme de animação para
Ratatouille (era um crime se não fosse...) e o de melhor filme estrangeiro para
Die Fälscher, da Austria. Um dos momentos da noite foi a atribuição do oscar para a categoria de melhor documentário, onde o grande vencedor foi
Taxi to the Dark Side, que versa sobre o tema da tortura praticada pelos soldados americanos no Afeganistão, Iraque e baía de Guantanamo.
2 comentários:
Adorável parece-me pouco para descrever um filme tão belo como o Juno que combina argumentação, realização e uma interpretação espantosa de Ellen Page. Sim Marion Cotillard até merecia o Óscar de Melhor Actriz, os Coen de realizador e No Country for Old Men mas o de Filme esse, na minha opinião, deveria ir para Juno mas a academia não teve coragem!
Queria dizer o No Country for Old Men o de argumento adaptado
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