As autoridades das Filipinas revelaram hoje que desmantelaram um plano de células terroristas da Al-Qaeda que visavam o assassinato da presidente Gloria Arroyo, bem como atentados à bomba contra várias embaixadas estrangeiras em Manila. O General Hermogenes Esperon disse que o assassinato foi planeado pelo grupo extremista AbU Sayyaf e a sua aliada na Indonésia, a Jemaah Islamiyah.
O General Romeo Prestoza, chefe da segurança presidencial, revelou que os planos dos grupos terroristas foram descobertos na semana passada. As autoridades não revelaram onde e quando os atentados iam acontecer, mas cancelaram uma visita da presidente a Baguio City, no próximo Sábado, onde ia assistir a uma parada da Academia Militar das Filipinas.
O grupo terrorista Abu Sayyaf, sediado em Mindanao, no sul das Filipinas, e os seus aliados são acusados de inúmeros raptos, decapitações e atentados à bomba, incluíndo uma explisão que matou 116 pessoas num
ferry boat na baía de Manila em Fevereiro de 2004.
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