Em primeiro lugar gostaria de relembrar que sou agnóstico, mas também sou apolítico - enfim, são contra algumas das coisas que fazem mal e não prazer algum. Não nutro qualquer simpatia partidária, e por isso todas as cores desse arco-íris de cócó que são os partidos políticos merecem a minha antipatia e desprezo repartidas irmãmente, e se não quiserem é só não pedir, que não estou a oferecer nada a ninguém (muito menos a estes, chiça!). Para tratar dessas lutas da arena política "à antiga" podemos contar sempre com o nosso Vitório do Rosário Cardoso, que se assume cada vez mais como "liason" oriental por terras lusitanas.
A propósito, já pensaram porque será que nos filmes de espionagem nunca se vê espiões chineses? Penso que a razão de ser desta falta deve-se à facilidade com se descobriria o país para quem estavam a espiar, enfim. Mas o Vitório não é um espião, mas sim um "mata-chuchas", como em "mata-mouros" só que com "chuchalistas", que têm sempre à perna o garboso macaense Português de Macau para os recordar que "já chegou o que chegou, e outra vez não pode ser". Aliás estou convencido que o Vitório deve ser a única PESSOA, repito PESSOA que não se está completamente nas tintas para quem vai ganhar as eleições em Outubro, ou quem vai ser o próximo Primeiro-Ministro.
Mas claro que os "chuchalistas" devem estar em pulgas para entrar na loja de cristais de S. Bento e acomodar lá os seus "bois", numa dança das cadeiras sem fim que vos faria cair as capilaridades pélvicas se soubessem quanto custa ao contribuinte, mas é para isso que eles lá estão: para nos espremer o suminho todo, e chupar os ossos até ao tutano. Mas além de Paulo Portas, que nos anos à frente do seu PP angariou só em sondagens papel higiénico suficiente para acomodar as suas necessidades para o resto da vida (literalmente), só Vitório resiste à onda de optimismo "chucha", combate desde a primeira hora...não, antes da primeira hora...quer dizer, a malta só se lembra que vai haver eleições e o camano quando começam os chatos a fazer lá a campanha deles, não é mesmo?
Não obstante tudo isto, aí está ele, Vitório Rosário Cardoso, numa frente de um homem só (que vale por um exército) a derrubar à força da pena os peões rosa que querem ir outras vez sentar o rabiosque revestido com aqueles trapos de gosto pé-ssi-mo, e não sei quê. E que melhor lugar expressar essa revolta que no semanário "O Diabo"? Porquê? Porque...ora, um motivo qualquer deve haver para ser aí e não noutra folha de couve qualquer. Lá só eu um detector de ironias? Procurem vocês uma. É que enquanto estão vocês entretidos com o Benfica, a violência policial, o "bullying" e não sei que mais, vai marchando discreta mas imparável a máquina do horror "chuchalista". Ou isso. Bem haja, Vitório. A luta continua!
PS: Obrigado ao Vitório por me enviar o artigo, e bom trabalho! Parabéns! ☺
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