domingo, 19 de abril de 2015

Ficheiros Secretos, parte I


Chora lá um bocadinho, que é para o Oscar...

Venho hoje aqui fechar a página do incidente que teve início em meados de Novembro de 2014, e que esteve (e ainda está) relacionado com a reportagem da TDM intitulada "Viver com Pouco", que provocou algum azedume, que se quiserem podem atribuir todo a mim, e mandem vir à vontade, que nunca mudarei de opinião: as coisas são o que são. Poderão dizer que fui o princípio, meio e fim (e ainda não é o fim) do problema, mas só por muito má vontade é que podem dizer que só eu o poderia ter evitado. Avisei a pessoa que podia ter simplesmente feito o que devia fazer, e mesmo que não concorde com as minhas motivações, virar as costas nunca podia ser entendido como alternativa. Quem em Macau continua a achar que é tudo bonito e confunde crítica com maldade, ou indignação com "vingança", espero que continue assim, e aqui o "feio, maldoso e vingativo" que sou eu vai-se certificar do respectivo grau de hipocrisia. Posto isto, a partir deste momento a autora da reportagem  deixa de ter importância para esta questão. Desejo-lhe sorte e vai precisar. Pode ser que um dia agradeça ter sido este pequeno erro que arriscou ignorar e no fim foi empolado o seu erro maior. Se quiser continuar a acreditar que este foi - e passo a citar um outro comentador "um trabalho ao nível do melhor que se faz no mundo", que seja. Mas tanto eu como você sabemos que não é verdade. O mundo não precisa de pagar um preço tão alto, coitado.

Posto isto, passemos ao que interessa. Parece-me que ainda muita gente não ficou convencida de que estou a falar a verdade, e pior do que isso, tenho recebido inúmeros recados de pessoas que nem conseguem disfarçar a FRAUDE miserável que são, e a arrogância com que olham de cima para os outros, julgando estar a enganar toda a gente. Não me dou bem com ameaças, muito menos partindo de gente falsa e mentirosa. O que vem a seguir demonstra com que tipo de pessoas estamos aqui a lidar, e se ainda não perceberam o que estou a querer com tudo isto, é que pelo menos retirem algumas conclusões, e pensem muito bem antes de dizer que o vestido é prateado, quando aqui é cor de merdume do mais fétido e nauseabundo.


A 6 de Abril último recebi um comentário no artigo de 12 de Fevereiro que veio (finalmente) "estoirar a bolha", para que venho alertando desde o início, e que como já referi, recebi nada mais que  desprezo. Pronto, eu (e outra vez...) sou um consumidor, fiz queixa de um produto televisivo pela via normal e não fui atendido, mas parece que não fui ignorado. Acima está uma demonstração da mais megalomania, recheado de delírio e com a cereja da ingenuidade no meio. Há ali coisas que nem é preciso eu explicar, mas se dúvidas houver quanto à "fraude de jornalista ("jounalist") de que se está a falar, sou eu. Ah! Ao contrário de auto-intitulados modelos, fotógrafos e pessoas de carácter que vão andar a desfilar aqui nesta parada dos enganos, eu nunca me identifiquei como jornalista em parte alguma. Aquela conversa dos seguidores, do "copyright", da motivação ser a vingança, dos "factos fabricados", das ameaças parvas com que termina, tudo isto são delírios. Mas vamos guardar mais para a frente o "amadorismo" da "modelo" e o seu belo fotógrafo, e vamos pegar no ponto que leva alguém que eu desconhecia existir, de ave-rara tão rara que é, vir com esta conversa toda "passada":


Pois, e de facto a persistência em assinalar que "ninguém vê", "ninguém leu" ou "ninguém sabe" é sintomático: se ninguém quisesse saber o tipo não dava por isto um traque de bigode - agora vai dizer que isto é "inventado", como o Código Deontológico dos Jornalistas Portugueses. Entretanto como a sua táctica que tinha em vista eu fechar o blogue e fugir para a Islândia logo que me apercebesse das gravíssimas implicações legais desta "fabricação" e "violação dos direitos de autor" e tudo mais, apelou a algo de que nem faz ideia do que seja: o bom-senso. O meu? Na, isso era demasiado fácil para ele, e só me ia fazer rir da sua figura triste. Respondi-lhe, expondo diplomaticamente a sua insanidade,  e ele retorquiu, assim:


Portanto qual é o interesse aqui do Avô Cantigas australiano na minha peça sobre uma triste qualquer que tem (pouca) queda para a mentira? Como ele, coitado, "confundiu o meu artigo como qualquer coisa que valesse a pena ler" (andava lá aos cangurus e sem saber uma única palavra em português, apeteceu-lhe ir ler o Bairro do Oriente, de tudo o que existe na internet) vai deixar "as pessoas racionais DO MUNDO reagir ao que eu escrevi, coisa que ele em QUARENTA ANOS DE JORNALISTA nunca tinha visto, algo tão "vingativo", típico de um..."stalker"? O que é isso? Assediador??? Perseguidor??? Pessoa que FURTIVAMENTE caça animais ou outras pessoas??? Ai que eu vou desmaiar, filha, ui! Vamos ver quem é aqui o "stalker". Ou pior!


Ai o maroto...já viram isto? Ó Avô Cantigas, como é? Que coisa tão malandra, ali a meter-se com a menina, todo pingareiro, a babar o bigode, ah? Ah, pois cuidado com a faca, que ainda pode cortar ali qualquer coisa que acaba num "shrimp on the barbie". Mas ele vai lutar, ali, a rebolarem os dois até ele te tirar a faca, uh? Wink, Wink? Óink! Óink! Mas, mas...aquela é...a RODILY VILCHEZ??? Na sua pele de Scarlett Johnson??? Já se conheciam? Epá mentiste-me, ó Avô. Afinal não és o meu "único leitor". Buh, uh, uh.


E não é que estava eu no Domingo, dia 12 de Abril, todo contente da vida sem pensar em gente baixa e reles, quando de repente em frente dos meus olhinhos de querubim, qual "flash" da passerelle do Pátio do Socorro, alguém me acuda, esta "nódoa"? E ainda por cima de antes de almoço, fazendo-me perder o apetite? E o que queria esta criatura tão pobrezinha? Se calhar queria dinheiro emprestado coitadinha, uma esmolinha. Aproximava-se o dia 15, que como se recordam os mais atentos, é o dia em que fica com o saldo em zero patacas. Mas não, credo, o que é isto? Por favor, pára? Estás a ARRUINAR A MINHA VIDA? LUIS???? Mas que confianças são estas? Bem, ao contrário dela que andou todo este tempo a fingir que não sabia de nada e ainda mandou um dos seus "machos" à frente para me tentar intimidar, ignorei-a. Este apelo é uma tentativa desesperada de...CHANTAGEM! Sim, reparem que depois de eu a ignorar não foi para a caminha chorar enquanto rezava a Nosso Senhor Jesus Cristo que a protegesse deste mauzão que a quer...arruinar? Ai sim? Vide:


Olha que arruinada está a vida da pobre rapariga. Ó Leocardo, seu calhordas, isto faz-se? Mas aquilo é o quê, bocas à malta? Os portugueses são o quê? Segundo o "translate", aquela palavra que mesmo  sendo na sua própria língua esta criatura não sabe escrever significa..."rumores"? "Boatos"? Então quer dizer...ah, atenção que não são todos os portugueses, alto lá, que o melhor é não se fazer de muito esquisita. Mas nem é preciso ir por aí, que metade disto já chegava para provar quão "boazinha" e "humilde" e nada, mesmo nada pretenciosa, falsa e leviana é esta criatura. 


Antes de prosseguir e apresentar-vos mais uma extraordinária peça de arte, par de jóias, outro anjinho, ou neste caso um anjão, vamos ver o que esta..."vítima" do mauzão do Leocardo tem a perder com as minhas "investidas injustificadas e vingativas" - e essa das "vingativas" tem muita piada, mas ainda mais tem esta da "figura pública". Ah, muito bem, então a tal reportagem foi o começo de uma carreira promissora na aldrabice e no engodo. Nope, nem por isso, foi pela mesma altura que apareceu esta página, mas como já tinha deixado claro numa outra ocasião e não me vou repetir, a cagança megalómana vem de trás. Vamos antes a alguns factos mais recentes. 


Esta é uma peça dedicada "à vida de Rodily Vilches", e que será brevemente transposta para o cinema, onde fará de cartucho para pipocas. Agora quem estiver a pensar que eu sou um "stalker", como diz ali o Avô Cantigas "down under", ou que "ando a remexer na vida da pobre menina", deixe-me perguntar primeiro porque é ainda está a ler, já que não lhe interessa, e depois para quem estiver mesmo interessado em perceber que há alturas em que somos bem intencionados para apenas nos rosnarem e mostrarem o dente, porque estão numa "trip" de auto-afirmação qualquer em que a verdade deixa de ter qualquer interesse. Mas a "moral da história" fica para o fim, pois nesta entrevista ao jornal filipino "The Sun", publicado em Hong Kong, ela deixa-nos saber o montão de mentiras que vem esfregando na cara do povo, indiferente a isso, pois ela faz-se de coitadinha (mal), e vocês acham óptimo - por "vocês" sabem de quem eu estou a falar.


E pronto, já estão os Vilcheanos todos a levar as mãos à cabeça, ai ai ai, que não pode ser, lá estás tu a estragar outra vez a nossa "fantasia". Pois já sei, já sei, isto "diz-se": hoje somos da família, amanhã somos a pura nata dos mais pobres de Macau, que vivem menos de 4 mil patacas, enfim, isto há alturas em que "a nossa família" nos deixa a viver pior que o cão. A propósito, "centavo" não leva acento no "a", mas deixem lá que depois vão dizer que "ai não sei quê se fazemos é porque fazemos, se não fazemos blá blá blá". Pois é, somos todos Rodily Vilches. Salvo seja, eu não sou.


Nem na reportagem fala uma única vez na sua "carreira" de modelo, nem no jornal menciona que a reportagem não era bem sobre a vida dela como empregada doméstica em Macau. Ainda vão pensar que era a Mary Poppins que passou na TDM. Mas sim, claro, "attracted much attention" - for her shameless behaviour and lousy acting.


A este chamo "triple-point", que começa em "não tenha nada", na reportagem, passa para um "sou modelo profissional" em Fevereiro, depois de alguém ter usado uma das suas fotos de nus para abrir uma página em seu nome - "foste tu, Leocardo!". Bardamerda, e como é que ia aguentar olhar para aquele equinóide sem roupa, pá? Já a cavalgadura é o que é. Foi mais um dos muitos "amigos", e especialmente "amigas" que ela tem feito durante a sua carreira de modelo-não modelo-pobrezinha-mãezinha-mentirosa. Sobretudo mentirosa. No fim remata com alguma moderação, dizendo que "os seus patrões são sabedores" desta farsa ridícula, e não se importam desde que faça aquilo que veio para cá fazer ou caso contrário não estava aqui a mentir com os dentes todos. 


Reparem no meio da página do jornal está um pedaço de pano (?) vermelho a tapar uma parte da entrevista. É fabuloso como ninguém se questiona como é que esta "pobrezinha modelo profissional mas só às vezes" abre o livro da vida dela e não nos deixa ver algumas das páginas. Bom, como ao contrário dela tenho cabeça para pensar e não para mentir, fui à página do tal jornal e completar a FARSA que esta tipa insiste em começar a toda a hora, a querer vender uma imagem tão remendada, seja da boazinha, da pobrezinha, ou da top-model, que ela própria já nem sabe com qual delas se vai levantar quando acorda de manhã. Algum segredo terrível? Não, trabalha em duas casas, so what? Deve ser algum projecto novo de mentira que vem coxo à nascença.


Ah, os "busybodies", que atingem "abaixo da cintura. Devo ser eu, então, quando depois de mandar o Avô Cantigas atrás de mim em mais um dos seus "bolos-de-bolacha da mentira", vem primeiro tipo "olha lá ó meu, queres que eu mande aqui a casa Pierre Cardin para de estrangular com as peles ou quê?". Depois foi "please Louise" e no dia seguinte chamou-me de "bisbilhoteiro". Por acaso passei mesmo ao seu lado nessa segunda-feira à tarde, ao pé do Palácio, e queria-lhe como é que ia a sua vida "arruinada", e se faltava muito para a arruinar completamente ou se ainda tinha que me ameaçar e mandar os seus "machos do Facebook" atrás de mim, mas estava ao telefone, a fazer beicinho, muac, muac - não é todos os dias que se apanha a artista da mentira em pleno processo de criação. 


Olha para isto, aquela qualquerzinha ali a chamar à nossa TDM "some portuguese chanel(sic)", quando toda a gente sabe que a TDM é uma "portuguese Dolce & Gabbana". E de facto é melhor que ela diga maravilhas da Rodily, senão esta conspira, diz que aquela tem inveja, porque "teve publicadas fotografias numa revista em Inglaterra" - sobre o Halloween, quem diria - diz horrores a toda a gente, que ela "não é profissional", ou "demasiado magra". Quando aquela fica fula com ela e com alguma sorte não lhe vai aos queixos, a nossa heroína vai para o Facebook lamentar-se de como é bonita, e que Deus a fez assim, e não tem a culpa: lágrimas de lagartixa. 

Para quem chegou aqui e ainda não pensa que eu sou isto e aquilo, apesar de já ter deixado claras as minhas razões, parabéns. Se acham que esta pessoa é um EXEMPLO de alguém que vive "com dificuldades" em Macau, ainda melhor, que são fáceis de contentar e vão ficar satisfeitos com o próximo malabarismo desta artista ou de outro qualquer. Desde a primeira hora nunca foi a minha intenção atacar a autora da reportagem, nem a própria Rodily Vilches, que me disseram "ser boa rapariga" e "trabalhar para o filho". Quem também trabalhava para o filho era a Melinda, que no dia 13 de Novembro perdeu a vida no incêndio que vitimou mais dois TNR que dormiam numa sobreloja de um prédio exactamente atrás de onde dormia a Rodily Vilches. Só que para esta "o filho" é uma das muitas faces da moeda, enquanto a Melinda trabalhava para o filho, ganhava quatro mil patacas, não vivia em "condições mínimas de higiene", nunca a vi mentir - eu mentia-lhe, coisas pequenas entre amigos, nada como isto, mas no fim senti-me um bocado em dívida com ela. A Melinda era também um modelo - de virtudes, que é aquilo a  que a Rodily nunca poderá aspirar. Tenham vocês pena, e eu não estou "sorry". Antes pelo contrário.


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