sexta-feira, 23 de maio de 2008

A miúda da tropa


A actriz australiana Tania Zaetta, 37 anos, está no centro de uma polémica com contornos de escândalo sexual. A actriz é acusada de ter mantido relações sexuais com soldados australianos durante uma visita a uma base militar no Afeganistão, que incluíu também outros artistas. O Daily Telegraph, jornal de Sydney, deu a notícia com base num relatório preparado pelo Ministério da Defesa para o ministro Joel Fitzgibbon. Zaetta negou as acusações, afirmando que nunca esteve sozinha com quaisquer soldados, e que foi sempre escoltada, até para ir à casa de banho. O primeiro-ministro Kevin Rudd absteve-se de comentar.

7 comentários:

Anónimo disse...

ou:

"Spanish ladies"

Unknown disse...

que escândalo? afinal ela só está a dar incentivos e levantar a moral aos soldados australianos!

Anónimo disse...

É, a levantar a moral e outras coisas mais :-P

Anónimo disse...

Neste idiota mundo do século XXI tudo é escândalo. Desde quando é que uma mulher ir com quem lhe apetecer, soldado ou não soldado, tem algum mal? O problema é deles. Ou nos países "desenvolvidos" como a Austrália já não se tem direito a ter vida privada? Hoje em dia confunde-se tudo, já não se distingue o que é do foro privado do que é do foro público. A avaliar pela fotografia, os políticos australianos têm é dor de cotovelo. Até eu gostava que o meu nome constasse do tal relatório.

Leocardo disse...

Todas as opiniões são válidas, eu limitei-me a transmitir a notícia. Só que se relamente for assim uma coisa "do foro privado", a menina não precisava de se desfazer em desculpas e justificações, ou não? E não foi na Austrália, foi no Afeganistão. E eu não gostava de ter o meu nome no relatório, junto com outros que andaram alegadamente a comer a badalhoca.

Cumprimentos

Anónimo disse...

As aussies sempre foram fáceis...tais como as spanish ladies

Anónimo disse...

Eu sei que se limitou a transmitir a notícia, Leocardo. A minha indignação não é para consigo, mas para com essa gente que detém o poder nos países ditos civilizados e que se transformou numa espécie de polícia inquisitória. Se aconteceu no Afeganistão, o problema parece que foi na Austrália. Se o meu nome aparecesse no relatório, limitava-me a perguntar o que é que aqueles senhores políticos (quase todos frequentadores de prostitutas de luxo) tinham a ver com isso. Longe de mim censurá-lo a si por ter dado esta notícia. Até ajudou a alertar para o facto de que "eles andem aí", com telhados de vidro, a querer controlar as vidas de quem não detém o poder. Se calhar o problema foi ter sido com soldados e não com o general que comandava as tropas.