Parece que na próxima sexta-feira vai haver aí no IPM uma feira do livro qualquer, com 300 mil livros ou que é, a maioria em chinês e inglês. A organização "lamenta" a falta de livros em português, já que são na maioria manuais e dicionários, escritos também em chinês. Os mais pessimistas dirão que Portugal não quer saber disto, os mais optimistas dirão que não querem o rico dinheirinho do Governo português gastos em viagens de livros para Macau. Só digo que isto, para mim, não é novidade nenhuma.
1 comentário:
Não só não é novidade, como é à antiga portuguesa! Há coisas que não mudam.
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