Nascido com o "handicap" de ter sido cozinhado e comido à nascença, Santanas foi fazendo pela vida, e foi uma escalada dura até ao sucesso - e olhem para ele: não se pode dizer que se deu mal, não senhora. Vejam como narrador "LOOOOLA" com a aparência do nosso personagem. É um rapaz com um enorme sentido de humor!!
Tinha uma vida pouco emocionante, Santanas. Casou, pouco depois a mulher deu à luz um filho, mas cedo pairou no ar o fantasma do adultério; Santanas nunca havia desconfiado das frequentes idas do médico a casa...fossem elas justificadas pela gravidez, e não o motivo da mesma. O médico era Paulo Macedo, e depois de Santanas ter inicialmente dado a sua Diaba (uma mulher escaldante, diz-se) o benefício da dúvida, percebeu mais tarde que devia ter aceite o pequeno par de chifres que generosamente lhe haviam oferecido, e que lhe permitiriam manter pelo menos alguma da dignidade. Mais tarde este Santanas mudaria de nome para Cedric, e assim nasceram os "vikings".
Mas tudo mudou quando Santanas assinou pelo Islão, para grande desilusão do nosso narrador, que ficou "sem palavras!!". E ele que queria tanto ver Santanas com a camisola do "seu" Sporting vestida...
Uma vez no Islão, Santanas pensou: "olha, já que aqui estou, deixa-me contratar uns discípulos" - dizem que está para quem vai para o Islão como ver o Papa está para quem visita Roma. Pica-Pau, o inarrável narrador, diz-nos que estes discípulos vieram das escolas do Inferno, antes de chegarem aos seniores do Islão. Na notícia lemos que na realidade são do Reino Unido (UK), mas ele tem razão na mesma, uma vez que é a sua "opinião", e deve-mos "respeitá-la" (antes de limparmos o cu a ela, claro). Mas isto de ter discípulos era para meninos, e além disso...
...existia uma tal "Mulher de Armas", que pelo nome devia ser espanhola, a fazer-lhes a vida difícil, com aquela mania de disparar projécteis de arma de fogo que deixavam neutralizados os discípulos. - suspeita-se que era a líder da claque de uma equipa rival do Islão. Mesmo assim não era para ficarem ali inertes e a decomporem-se como se para a semana não houvesse mais três pontos em disputa que Santanas pagava aos seus discípulos, e aproveitou para mudar de estratégia.
E foi assim que Santanas, aproveitando o produto das violações a jovens cometidas pelos ex-discípulos, perfilhou esta excelente geração de jovens talentos, que estiveram "imparáveis", terminando o ano numa posição de acesso às competições europeias, em detrimento dos gigantes "Muculmanos", que pela primeira vez em muitos anos ficaram "fora da Europa". Em cima vemos alguns filhos de Santanas trajando o seu clássico uniforme negro, e de joelhos o restante plantel, apresentado no novo equipamento alternativo.
E pronto, Santanas foi feliz, apesar de uma doença que contraiu já na terceira idade e que o deixou como a imagem documenta: horrivelmente desfigurado. Venceu títulos, foi um brilhante estratega, este Santanas, que tinha a capacidade de meter países em "guerra de guerrilha". Foi genial, com combatentes a combater armados de armas, enquanto explodiam os explosivos, deixando no fim um sem números de mortos sem vida, muitos deles gaseados com gás. E finalmente chegou o...
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