segunda-feira, 18 de abril de 2011

Quero...não, não quero...esperem, quero quero!


Fernando Nobre recua sobre renúncia ao cargo de deputado. Depois de ter dito ao Expresso que não ficará como deputado, Fernando Nobre adia essa avaliação para "a altura certa". Mais um malabarismo deste "não-político".

3 comentários:

Anónimo disse...

...deste não-político mas que, a falar assim (ora sim, ora não, ora nim), está tal e qual um político a sério.

Anónimo disse...

Uma pessoa ou entra na política, ou não (verdade do Senhor de La Palisse) ou da Lili Caneças (estar vivo é o contrário de estar morto sabem?...). Ramalho Eanes (eleito PR por uma maioria mais que expressiva dos portugueses, descontente com os partidos decidiu fazer um novo - PRD(embora tivesse ficado de fora e deixado Hermínio Martinho nos Cornos do touro. Era o que Fernando Nobre deveria ter feito, ou seja um partido novo aproveitando os seus 600 mil votos. Seis centenas de milhares de voto dão com certeza para fazer um partido credível. Nobre decidiu não o fazer e integrar-se nas listas do PSD para concorrer a PR da AR, lugar que nunca esteve a concurso e que por mais que digam pouca influência têm em termos reais. O PR da Ar sai de um partido e por aí lhe fica a eventual influência. A do PR, essa sim, é real ainda que limitada.
Nobre vem dizer depois que é um homem de esquerda em termos sociais. Se calhar Madre Teresa de Calcutá também era e o Papa Bento XIV o será também, bem como eventualmente o ditador Mubarack do Egipto, Khadafi da Líbia, ou José Eduardo dos Santos de Angola para só referir alguns.
Em termos políticos a defesa dos podbres e de sociedades mais justas não se vêm em magistraturas de ingluência, mas sim em postos de decisão. Por isso acho que Fernando Nobre poderá ser de esquerda na AMI, agora num partido de que não perfilha a ideologia parece-me apenas mais alguém que deslumbrado pela popularidade se deixa ir na corrente a vêr o quedá. É pena

Anónimo disse...

Continuem a babar oh esquerdalhada, é esta a paga dos vossos.