O rei dos electrodomésticos de Hong Kong, William Mong Man-wai, morreu de canco o ano passado. Os seus restos mortais foram cremados em Julho, mas até agora as suas cinzas permanecem na casa funerária devido a uma disputa familiar sobre onde devem ser depositadas. A viúva de Mong, Wong Pui-fan, diz que o marido queria ser enterrado no cemitério católico de St. Michael's, em Happy Valley, que era perto da sua residência. Mas Mong Tak-yeung - o seu filho mais velho com a sua ex-mulher Yang Huse Chi - diz que o magnata queria ser enterrado com os seus avós e irmãos no jazigo de famílio do cemitério católico de St. Raphael. O presidente do Shun Hing Group, o agente da Panasonic em Hong Kong, morreu aos 82 anos, deixando uma fortuna de 5 mil milhões de dólares de HK. Mong casou com Yang em 1958, mas o casal - que tem três filhos e três filhas - divorciou-se em 2002. Mong casou depois com a sua amante Wong, uma ex-empregada de mesa, quarenta anos mais nova que ele. Três meses depois da morte de Mong, Yang e os seus cinco filhos sobrevivos e a Timmerton - uma companhia ultramarina que detem 10% da Shun Hing - interpuseram uma acção judicial para ganhar controlo do seu património.
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