sábado, 15 de outubro de 2016

Dito e (des)feito


A ironia aqui é por demais evidente: alguém que se dedicou a denunciar uma forma extremismo (real e imaginário, mais este último) acaba ele próprio por cometer um acto tão...extremo. Em ambas as situações há em comum o móbil, que é o "desespero", que nunca é bom conselheiro. Lá terá as suas razões, e desejo-lhe sorte. Perde-se um bom artista (pelo menos temporariamente), o que só posso lamentar, ao mesmo tempo que me congratulo que tenha cessado aquela sua obra manchada de infâmia, uma verdadeira sinfonia do horror. Parabéns pela corajosa decisão, e tem mais é juízinho, rapaz.

1 comentário:

Anónimo disse...

ele nao vai parar .vai criar outros sites com a mesma tematica mas sem agora se identificar.