quarta-feira, 16 de março de 2011

Provedor do leitor


Faz tempo que o provedor não escreve, mas há por aí um anónimo a pedi-las - e como eu sou bonzinho, dou-las.

No post "O que fazem os pobres? Fumam...", de ontem, um leitor deixou o seguinte comentário:

O blogue do Leocardo nao tem nenhuma credibilidade. Os jornais de Macau de lingua portuguesa ainda lhe deram o beneficio da duvida, com alguns deles a fazer referencia ao Bairro do Oriente, mas depois perceberam que o blogue não é de gente séria e votaram-lhe ao ostracismo, não obstante o Leocardo tentar de vez em quando a elogiar um ou outro jornalista da praça, a ver que falam dele outra vez. Até o jornal das gajas (Ponto Final) deixou de lhe fazer referencia naquela secção dos blogues lá mas ultimas paginas desse pasquim feminino. (sic)

Primeiro quem não é gente séria é aqui o neguinho, que está a conspurcar a secção de comentários do blogue com um complexo qualquer que tem com os jornais em língua portuguesa do território. Nunca pedi publicidade nenhuma a niguém, nem preciso, e para tal basta consultar o número de visitas - não que isso realmente importe, mas cabe no âmbito desta discussão.

Não tenho problema mal resolvido com nenhum jornalista, e se algum deles está zangado comigo por alguma razão desconheço completamente, uma vez que não contacto com nenhum deles de forma nenhuma - a não ser quando me pedem, o que já fiz por duas vezes, com todo o prazer, em forma de entrevista.

O Ponto Final, que é um jornal com que o anónimo parece ter mais problemas (uma das meninas de lá deu-lhe uma tampa, se calhar), tem o direito de publicar o que muito bem lhe apetecer, e aliás a secção "Apanhado na rede" é inspirada na secção do blogue "Os blogues dos Outros", que surgiu muito antes.

Nem eu admitia que alguém me viesse chatear porque não publico isto ou aquilo deste ou daquele blogue na minha secção, quanto mais ficar "tristinho" por não ver o meu blogue publicado naquela secção do jornal.

Podem tirar o que quiserem do blogue, se não quiserem tirar nada estão à vontade (isto também não é pago, ao contrário do que o inepto leitor possa pensar), e se me quiserem ignorar - como o JTM, por exemplo, sempre fez, o que os leva a não poderem publicar uma única reportagem sobre a blogosfera no território sem cair no ridículo - também estão à vontade.

Espero que tenha ficado esclarecido, e caso tenha alguma dificuldade em perceber este esclarecimento, peça a alguém mais dotado que lhe faça um desenho.

11 comentários:

Anónimo disse...

Bem, o leocardo tem-se em alta consideracao para assumir q a seccao do jornal ponto final sobre blogues foi copiada ou inspirada da sua seccao.

Leocardo disse...

Oferece semelhanças gritantes, sim. Mas não pense que vou afirmar que fui o inventor do 'copy-paste', não senhor.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

O cristiano ronaldo e mourinho tinham razão realmente quando disseram " Falem mal mas falem de mim " Jogar num estádio cheio de gente a insultar-nos é muito melhor que jogar num estádio vazio " Leocardo não ligues as críticas,continua com o teu blogue e lembra que o jesus também foi criticado e odiado por muita gente e acabou crucificado.

Anónimo disse...

"O Ponto Final, (...) tem o direito de publicar o que muito bem lhe apetecer, e aliás a secção "Apanhado na rede" é inspirada na secção do blogue "Os blogues dos Outros", que surgiu muito antes."


Ah ah ah ah ah ah! não consigo parar de rir. Foda-se. O Leocas é uma comédia.

Anónimo disse...

"o jesus [...] acabou crucificado" (sic).

Não pode ser, pá, que ainda ontem o vi a dizer umas bacoradas.

Anónimo disse...

O Leocas é o farol que nos guia a todos. Ámen.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 06:54:
Então nâo sabe que o Jesus ressuscitou?

Anónimo disse...

Pronto lá tinham que falar do treinador do benfica,que tristeza de gente.CARREGA BENFICA!!!

Anónimo disse...

Ao anónimo das 18.24: com personalidades importantes não se usa artigo.

Anónimo disse...

Importantes para quem?

Anónimo disse...

Não é para quem, é apenas importantes. Para mim também não é, mas se isso fosse suficiente não havia absolutamente ninguém importante.